Era 19 de mar�o de 2004, quando recebi um telefonema de minha ex-mulher dizendo que j� n�o aguentava mais “Bia” nossa filha de 19 anos.Ela pedia que eu ficasse com ela para lhe dar um corretivo j� que estava insuport�vel e indom�vel. Tamb�m comentou que ela j� havia fugido duas vezes com um namoradinho e “bla..bla..bla”. Tentei argumentar que n�o havia condi��es dela ficar comigo e criei varias impossibilidades, mas foi in�til. A verdade era que, n�o queria perder minha liberdade de comer as bucetinha de minhas alunas da escola em que lecionava, em meu apartamento. Mas tive que me conformar com a nova hospede j� de ante m�o advertindo que seriam apenas uns dias!! Mas quando ela chegou, o que eu n�o esperava, era que ap�s 5 anos desde a ultima vez que a vi, minha filha “bia” ela estava maravilhosamente deliciosa. Havia se tornado uma ninfeta de parar o transito da “av. paulista”. Cara de crian�a inocente, mas corpo de uma deliciosa menina cheia de amor pra dar. Semblante rebelde, mas aparentemente mansa. Seu vestidinho branco, curto, transparecendo levemente a marquinha de sua calcinha, me deixou sem f�lego. Foi como nos conhecer novamente. Tentei desviar meu olhar de suas curvas e da marquinha da calcinha que insistia em atrair meus olhos carnais, mas era mais forte do que eu. Ela ali na porta a me esperar ansiosa e apreensiva, denunciava sua expectativa em rala��o a minha rea��o. Logo entramos e fui apresentando sua nova casa todo sorridente e expressando muita alegria em receb�-la. Ela sentando no sof� ainda sem muito jeito com a coisa, ate porque me separei de sua m�e quando ela tinha meses de nascida e s� a via a cada 5 anos devida a distancia em que mor�vamos. Perguntei se ela gostaria de tomar um suco. Respondendo que sim logo fui buscar. Seu cruzar de pernas era o cart�o de visita de uma garota extremamente sensual, mesmo parecendo ser ela muito ing�nua. Dei uma uva para ela chupar enquanto preparava seu suco. Para n�o ficar um clima chato, puxava assunto com ela que pouco falava. Corria da sala para cozinha assim convers�vamos enquanto preparava. Numa dessas idas e vindas deparei-me com um momento de distra��o sua e lhe flagrei com as pernas levemente abertas podendo ter logo no primeiro dia a maravilhosa vis�o de sua bucetinha fofa e inchadinha que se escondia por de tr�s de uma min�scula cacinha. Nessa hora parei j� que ela n�o tinha me visto. Fiquei olhando um pouco enquanto ela se distraia com o barulho que os garotos faziam do lado de fora. Retornei um pouco e fazendo barulho ela se recomp�s e fechou as perninhas. Aquilo quebrou de vez com qualquer liga��o de pai e filha que eu ainda sentia por ela. Sei que era devasso estar desejando comer a pr�pria filha, mas o que poderia fazer se n�o tive convivido com ela, e criando afetos paternais. Ela pra mim era como se fosse uma de minhas alunas embora eu fingisse ter afeto de pai com ela. Mas retornei outra vez à cozinha para pegar o suco que j� estava no ponto. Parecia que ela estava fazendo de prop�sito comigo. Mais uma vez ela em mais um ato de displic�ncia, agora desta vez montada sobre o sof� me permitiu ver muito alem do que eu esperava para aquele dia. Ela de quatro, distra�da observava os garotos brincarem no p�tio enquanto eu parado no corredor via sua buceta de forma mais completa e vis�vel. Como era linda a vis�o. O tufo formado naquele fio dental revelava o quanto ela tinha um dote maravilhoso, digno de uma rainha. Desde aquele dia sabia que minha vida mudaria radicalmente coma presen�a dela em casa. Sua presen�a me instigava aos mais loucos desejos insanos imaginando deu pequenino corpo fundido ao meu numa completa uni�o proibida. Aos poucos fomos desenvolvendo a comunica��o em casa. Ela se mostrava muito simp�tica e muito prestativa. E naturalmente se mostrou muito carente. S� assim fui descobrindo que na verdade minha ex queria mesmo era se livrar dela para poder ficar a vontade com seu atual namorado uma garoto de 20 anos que “Bia” odiava.Da�, comecei criar mecanismos para num futuro pr�ximo ficar com a guarda definitiva de minha filha.Cada dia se passava a “PRESEN�A DE BIA” me deixava mais alucinado. Suas roupinhas curtinhas, coisa t�o natural para ela, que n�o se via nenhuma malicia provocativa ou insinuante. Era simplesmente seu jeito de viver e ser. Mas aquilo me deixava completamente fascinado por seu corpinho, suas curvas, atrav�s daquilo que sutilmente se deixava a aparecer em seus constantes descuidos. Um dia ap�s acordar bem cedo para ir a escola, passando elo corredor via a porta de seu quarto e curioso fui dar uma espionada ara ver se ela ainda dormia. Ela j� havia despertado e acabara de tomar seu banho di�rio, quando a vi admirando sua bundinha redonda e arrebitadinha em frente ao espelho. Realmente seu rabinho era uma coisa fora de s�rie. Parecia um desenho feito por uma artista famoso. No momento em que ela levantava a saia ara admir�-lo eu encostei rosto na fresta da porta entre aberta. Sua calcinha que j� era pequena ficara ainda menor com a sali�ncia redonda que ela tinha. As bochechas dela for�avam o tecido fazendo com que cada parte ficasse extremamente expressivamente em destaque como o tufo da bucetinha que se formava pouco abaixo do fio dental que ela formava. Olhei ate que ela se recompor, mas meu cassete que n�o a reconhecia como filha se mostrava alerta pronto para fud�-la se fosse preciso, mas n�o era poss�vel algo daquela natureza. �quele dia fiquei impaciente e muito ansioso ara que chegasse logo à noite para espion�-la dormindo. Quase morri de tanto que fiquei ansioso. Naquele dia à noite ela resolve ficar ate mais tarde na TV me deixando muito frustrado e sendo obrigado a ir dormir se n�o seria imposs�vel levantar pela manha e ir para o trabalho. Mas ela madrugada tive que ir ate o banheiro ara mijar e fui espionar. E ara minha alegria, l� estava ela deitada toda encurvada aparentemente com frio. Sua bundinha como sempre, arrebitada e sua calcinha totalmente enterrada em seu cuzinho me colocou diante de uma luta campal dentro de mim comigo mesmo. Enquanto isso meus olhos fixos no fundo de suas entranhas vislumbrava sua bucetinha e cuzinho. Em meio aquela luta interna uma vontade arrebatadora de sentir o cheiro intimo de cada arte exposta de seus buquinhos me invadiu por completo. Movido por essa for�a incontrol�vel entrei sorrateiramente no quarto e fui me aproximando lentamente dela. Est�tica e im�vel sobre a cama eu criei coragem e encostei meu rosto entre o cu e a bucitnha. Suguei profundamente o ar e sentia o delicioso cheiro natural de suas entranhas. N�o tinha coragem de tocar na sua bucetinha nem em seu cuzinho mesmo morrendo de vontade. Temia que ela despertasse levasse um choque. Contentei-me apenas em sentir seu doce cheiro durante alguns minutos ate que ela se mexeu sobre a cama e sai do quarto indo me masturbar ate gozar gostosamente pensando naquela vis�o que acabara de ter. Na manha daquela madrugada ao levantar atrasado para o trabalho deparei-me com ela em mais um de seus desfiles de erotismo exibindo mais um shortinho daqueles que n�o cobrem “porra nenhuma”, da� foi que comecei a me fuder na vida. Fique enrolando ali admirando ela andar de l� pra c� olhando sua bundinha redonda. Ela demonstrava ser uma garotinha muito displicente e desatenta. N�o percebia meus olhares carnais sobre seu coro infantil que s� faltavam lhe despir completamente. Minha mente trabalhava enquanto ela desfilava sem perceber nada. Minha casseta dura como um ferro me impedia de sair do lugar em que eu estava temendo lhe causar um tremendo susto. Tentava n�o alimentar minha mente, mas era imposs�vel... Cada dia aquilo vinha mais forte sobre mim me deixando sem resist�ncia e sem defesa. Tinha medo ao mesmo tempo em que um desejo enorme que me consumia aos poucos minando todas as minhas for�as. Era um implac�vel bombardeio de sedu��o na mente que meu corpo n�o resistiu. Cada shortinho cada calcinha nova era somente um golpe a mais pra de miseric�rdia que ela desferia em mim sem d� nem piedade. Tentei de tudo para n�o tentar nenhuma loucura contra minha filha, mas me via sem sa�da diante de todo aquele exibicionismo que ela fez durante longos quatro meses, onde ela acabou com o que restava ainda de paterno dentro de mim em rela��o a exibindo a mim seu bel�ssimo corpo infantil. Fiquei ref�m de uma inoc�ncia camuflada cheia de erotismo onde cada vez mais fio envolvido a ponto de n�o ver mai “filha” e sim..... “uma deliciosa ninfeta pronta pra ser comida de todas as formas”. J� era tarde. A coragem era o que me separava de fud�-la como ningu�m. Mas isso era quest�o de tempo.A porta de seu quarto j� n�o tinha mais chave devido à intimidade que aos poucos desenvolv�amos.Ela n�o se importava comigo passando de l� pra c� tendo a possibilidade de v�-la se trocando bel�ssima com s� ela sabia fazer. Ela n�o via mal nos meu olhar e confundia aquilo como carinho e amor, mas eu sabia muito bem que era desejo puro. Descobri o quanto ela adorava ganhar calcinhas de presente e resolvi ench�-la com tais presentes. Cheio de malicia e de segundas inten��es, sem que ela soubesse propositalmente o fazia esperando v�-la desfilar para mim diariamente fazendo encher meus olhos. Sua inoc�ncia era seu ataque e minha destrui��o. Fazia todos os seus gostos cedendo a cada capricho como se fosse o primeiro, realizando seus desejos como se ela fosse à �nica mulher do mundo. Apesar de ela notar seu poder sobre mim, em nenhum momento se aproveitava disso pelo contr�rio... Ela me retribu�a com muito carinho e amor. Isso foi culminava para uma futura foda inesquec�vel onde daria a ela a maior experi�ncia de amor que ela jamais imaginou ter ou viver na sua vida. Procurava cerc�-la de todas as formas lhe dando o m�ximo de aten��o, pois era isso que ela sempre desejou de sua m�e e n�o tinha. N�o quer dizer que ela desejasse transar com a m�e dela, mas porque a amizade e o principio de tudo. Sabendo disso investia mais e mais em nossa amizade tornando ela totalmente dependente de mim pra tudo. Notei que ela preferia passar maior parte de seu tempo comigo dispensando qualquer outro tipo de amizade que estivesse a sua volta. Sabia que a hora estava chegando aos poucos, e n�o poderia me apavorar me precipitando. Certo dia eu comprei um novo conjunto de lingerie. Assim que ela pegou correu para seu quarto para experimentar o presente. Fui ara o meu me trocar, mas minha curiosidade me maltratou ate que voltei e fui ate seu quarto. Chegando à porta ela sentada à beira da cama estava sem a parte de cima com os seios totalmente livres apenas com uma saia enquanto ajeitava a ecinha que acabara de lhe dar. Sua rea��o imediata de se proteger para n�o ser vista por mim foi de um susto. Imediatamente pedindo desculpas, mas sem fazer moimento de sair do quarto continuei olhando e falando: “como ficou a calcinha meu amor”? Pela primeira vez desde que ela veio Ra minha casa meu cora��o gelou ao ouvi-la me chamar: “poxa paizinho voc� n�o pode me ver desse jeito eu tenho vergonha”!! Ela sorri enquanto falava meio acanhada e cheia de vergonha estampada em seu rosto. Aquele sorriso foi o sinal de que eu precisava para avan�ar um pouco mais. Fui entrando e usando de chantagem pressionei a contra a parede. “poxa quer dizer que eu lhe dou tudo que voc� quer e nem ao menos posso ver como ficou uma pequena pe�a que comprei pra voc�... Isso n�o � justo”... Ela ficando sem Gra�a e arrependida, pediu que eu esperasse um pouco. Tentando se justificar e ao mesmo tempo me pedir desculpas ela com aquela carinha de bebezinho que me conquistou desde o inicio disse: “me perdoa paizinho voc� sempre fez tudo por mim desde que eu cheguei aqui... nunca me deixou s� me deu aten��o em tudo sempre me apoiou, me d� tudo que eu desejo e sonho... realmente n�o � justo fazer isso com o senhor. Mas � que nunca deixei ningu�m me ver assim a n�o ser meu namorado... voc� entende”? “claro”.. “mas olha.... eu vou deixar voc� ver Omo ficou se isso vai te fazer t�o bem tah”? Nessa hora me faltou for�a pra responder a ela. Sentei-me à beira da cama enquanto ela se colocava de p� sobre o cox�o e lentamente levantava a saia bem diante de meus olhos. Meu rosto ficou exatamente à mesma altura de sua cintura e baixando a vis�o na dire��o da barra da saia que subia lentamente comecei a entrar em uma convuls�o de prazer. Cada pedacinho da pele da sua coxa que aparecia me arrepiava a alma completamente. Estava perto do inicio da realiza��o er�tica mais intensa que minha vida teria. Ela me fazia viver a fantasia mais doce e gostosa que j� vivera em toda minha vida. Levantei rapidamente o olhar fixando em seus seios e vi que os biquinhos estavam muito durinhos. Certamente de excita��o. Baixei outra vez meus olhos e continuava acompanhar a barra da saia subir sem piscar. Seu sorriso demonstrava uma satisfa��o prazerosa s� de me ver hipnotizado com aquela vis�o m�gica que ela me proporcionava. Quando a pontinha de sua bucetinha come�a a aparecer bem em baixo meus batimentos card�acos dispararam. Comecei a suar tamb�m. Era vis�vel minha perturba��o emocional diante de uma menina t�o perigosa. Ela continuava e sabia que aquilo estava me fazendo um bem terr�vel e me deixando extasiado de um prazer visual que nem ela mesma sabia explicar, mas que estava com certeza a deixando maravilhada tamb�m. A calcinha formava um lindo tufo fofinho que seguia a silhueta de sua bucetinha juvenil. Com poucos pelos na �poca o desenho de sua xana era perfeita. Com o tecido da calcinha a pressionando surgia a imagem de uma bucetinha com uma leve brechinha ao meio, coberta pela calcinha de algod�o. Atingindo a metade da altura que eu desejava ver, um pouco acima de testinha dela, j� podia ver as escritas em portugu�s que a calcinha trazia por toda parte do tecido: “me beije”! Ela sorria timidamente me vendo daquele jeito com os olhos arregalados diretamente na bucetinha, totalmente parado na dela. Foi ai que ela parou de suspender e me pergunta: “Ent�o o que voc� achou dela em mim... Ficou bonita”? “MARAVILHOSA”!!! Respondi apressadamente. Pedi que ela virasse e me mostrasse o: “bum-bunzinho”! Foi como eu falei pra n�o lhe assustar, mas minha vontade era de dizer explicitamente: “vira e mostra o cuzinho pro papai!!! Mostra minha filhinha”!! Ela vira e se mostra completamente sem timidez, sempre procurando saber minha opini�o em rela��o ao que eu achava de tudo e para lhe colocar l� em cima lhe dizia de forma bem discreta e respeitando meu limite que: “ela era tudo que um homem sonhava e que o homem que se casar com ela seria muito sortudo”. O que me do�a era saber que eu n�o poderia ficar mais ali vivendo aquela fantasia maravilhosa que o destino me proporcionava, pois tinha uma reuni�o com o diretor da escola. Depois de v�rios elogios a ela lhe dei um forte abra�o que lhe arrepiou toda a pele e totalmente contrariado fui ao meu compromisso. Retornei tarde da noite naquele dia e ela j� estava dormido. Troquei de roupa e fui r�pido para seu quarto. Ao entrar o ambiente estava na penumbra somente com a luz do abajur acesa. Mas era suficientemente para ter uma das vis�es mais lendas que j� tinha tido dela desde que ela veio morar comigo. Ela simplesmente estava esparramada sobre sua cama totalmente nua. Acho que ela dormiu brincando com o ursinho de pel�cia que havia lhe dado de presente e esqueceu-se de trancar a porta de seu quarto. Mas quando vi sua bundinha virada para meu rumo n�o me contive e fui apressadamente pra perto. Agachei-me a beira da cama e imediatamente cheirava sua bucetinha e seu cuzinho. Nossa!! Aquele cheiro natural de suas entranhas me deixou completamente embriagado e fora de mim. Tirei o cassete pra fora e me masturbava feito um alucinado aroveitando que ela n�o se mexia. Por alguns momentos dava um paradinha e olhava em seu rosto se ela n�o estava acordando e recome�ava outra vez de forma lenta e gradativa minha deliciosa “punheta”. Ela simplesmente dormia como um anjinho enquanto eu me deliciava j� arriscando uns toques superficialmente pela pele macia de sua bundinha.Minha tara aumentou deveras que fui tomado por um desejo de tal forma que a coragem que sempre me faltou, invadiu-me desta vez me levando a ousar mais introduzindo meu dedo indicador em seu cuzinho bem devagar. Eu estava louco de tes�o. Com muito o coloquei na boca enchendo-o de saliva e enfiei a falange e retirava outra vez. Chupava meu dedo e recolocava outra vez mais melado ainda com minha saliva e chupava cada vez que retirava novamente. Era gostoso e arecia inacredit�vel. Eu estava chupando o cuzinho dela enquanto dormia.Seguia metendo e enfiando no cuzinho dela sempre com muita demora e cuidado para ela n�o despertar e morrer de susto. O buraquinho dela j� estava todo meladinho f�cil de penetrar meu dedo que entrava macio j� ate a metade. Mas eu queria mais, queria colocar enterrado ate o fim mesmo que Ra isso demorasse a noite toda. Como ela somente se mexia de leva sem mudar a posi��o meu medo acabou de vez. Confiante de que ela n�o acordaria mesmo comecei a fazer um vai e vem de leve. Ouvia sua respira��o ofegante, mas ela n�o despertava.N�o parava de colocar e chupar meu dado a cada retirada dele. Sabia que dali nunca mais minha vida em rela��o a ela nunca mais seria a mesma. Aquele frenesi que eu sentia com a masturba��o sentindo o cuzinho dela apertadinho meu dedo naquele vai e vem era demais pra mim. N�o podia mais segurar por muito tempo e comecei a gozar. Apontei a minha casseta bem na dire��o de seu rabinho e esporrei com for�a no buraquinho dela. Os jatos batiam bem no centro do buraquinho que espirrava devida a for�a da vontade que eu sentia dela. Quando acabei de gozar minha vontade era de gritar de tanto prazer, mas no poderia ser poss�vel naquele momento fiquei vendo o cuzinho dela cheio de porra por um tempo, olhando meu leite escorrer e cair sobre a cama. Fiquei admirado com a coragem que tinha tomado. Dali em diante coragem n�o faltaria s� que n�o iria fica somente naquilo de aproveitar o sono dela. Tinha que v�-la sentar na minha casseta e gemer gritar sentir prazer e dor e saber que tinha um pai que a amava de forma especial. Ela manh� ela ao tomar caf� me perguntou que hora eu havia chegado. Ao lhe responder seguido de uma pergunta: “porque”? Ela fez rodeio e n�o revelou o exato porque da pergunta, mas deixou claro que alguma coisa havia acontecido dentro de seu quarto enquanto ela dormia e fantasiou dizendo que havia tido um sonho estranho comigo. Percebi ent�o que ela j� desconfiava o que eu tinha feito com ela. Da� s� pra jogar lenha na fogueira ergunto: “Mas foi bom.. ou ruim..”? “ N�o sei pai se foi bom ou ruim. S� sei que foi muito estranho”? Desconfiada e visivelmente t�mida responde assustada com a desconfian�a. “N�o quer contar como foi meu bem.. quem sabe eu n�o posso te ajudar”? Ela imediatamente responde que “N�O”!! Percebi o momento de recuar naquela hora e deixei sua cabecinha ficar maquinando o que teria acontecido e para o assunto acabar ali lhe disse que lhe compraria um computador naquele dia ela ficou hiper feliz e mudou imediatamente de humor. Perguntando se poderia ir comigo ao responder que “SIM”! Ela se rapidamente se vestir e retorna algum tempo depois com uma das roupas que lhe dei. Ela esta fenomenal. Mesmo desconfiada com aquela noite seu tratamento comigo n�o havia mudado, mas dei um tempo pra n�o estragar tudo, pois ainda faltava muita coisa ainda a ser feita e a principal delas era comer a bucetinha dela. Bem espero que voc�s tenham gostado a primeira parte desta historia “PASSANDO UNS DIAS”. Aguarde a segunda parte e fique sabendo como ele consegui comer a bucetinha da filhinha dele e se ela gostou ou n�o.
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