O Cunhado
O que venho contar aconteceu numa tarde de s�bado em que recebemos a visita do irm�o do meu marido. Como de costume ele sempre arruma um jeito de ir nos ver, sem pr� achei que era por minha causa. (que mod�stia aparte, n�o sou de se jogar fora, sou mulata com os cabelos cacheados, seios fartos, boca carnuda e uma bunda grande e arrebitada). Mas dessa vez a desculpa que ele arrumou era para emprestar alguns cds.
Meu cunhado � um cara sozinho, n�o tem namorada nem nada, a vida dele � do trabalho pra casa e de casa pra igreja. A �nica distra��o que ele tem � vir nos ver. Nesse dia como ele tinha chegado de surpresa, n�o t�nhamos nada pra lhe oferecer, meu marido resolveu sair pra comprar alguma coisa pra comermos, meu cunhado se ofereceu a ir com ele, meu marido disseque era coisa r�pida e que n�o precisava. Ele foi... Ficamos os dois ali sozinhos, disse a ele que ficasse ali dando uma olhada nos cds que eu iria pra cozinha arrumar a mesa.
Estava l�, lavando uns copos... e de repente, senti que estava sendo observada, virei e ele estava parado na porta me olhando, disfar�ou, e me pediu um copo d’�gua... Dei sua �gua, ele come�ou com uma conversa estranha... “como � que pode meu irm�o deixar voc� andar por ai assim...” (eu estava com um short jeans bem curto e meio rasgado e uma blusinha sem suti�) Perguntei qual era o problema de andar assim, afinal estava dentro da minha casa. Disse que dessa maneira meu pecado era dobrado, pois fazia as pessoas pecarem, e que ele j� estava com muitos pecados por minha causa. Nessa hora tive um misto de excita��o e medo, ele n�o estava mais com aquela cara de crente bonzinho de sempre. Ele estava diferente, sua respira��o estava r�pida, ele estava suando com os olhos parados em cima de mim. (e nada do meu marido aparecer) Nesse momento percebi um certo volume na sua cal�a, disfarcei e continuei lavando a lou�a. Ele veio, colocou o copo na pia e ficou nas minhas costas, nisso que me virei, ele me encostou na pia. Ficamos cara-a-cara, virei meu rosto, ele beijou meu pesco�o. Fiquei arrepiada dos p�s a cabe�a, pedi pra que parasse com aquilo, pois seu irm�o deveria estar chegando. Ele disse pra que n�o me preocupasse que sabia o que estava fazendo.
Eu como sempre fui muito fogosa, n�o poderia resistir a aquela situa��o, ent�o pensei... “� isso que ele quer? ent�o vai ter”.
Foi ali mesmo, na cozinha.
Comecei a passar o joelho na no meio de suas pernas e ao mesmo tempo suspirava no seu ouvido, lambia sua boca... como eu sabia que ele estava a muito tempo sem transar, fiquei ainda com mais tes�o, o que estava fazendo era quase um favor. Ent�o, com meus l�bios quentes e �midos fui beijando e deslizando pelo seu pesco�o... peito... barriga... umbigo... abri seu z�per... e tomei um susto. N�o imaginava que ele tivesse uma rola t�o grande e grossa, dava quase duas do meu marido. Fiquei louca de ver aquela delicia... com uma das m�os, segurei seu saco com todo carinho, com a outra segurei sua rola com vontade... e com minha linguinha lambia aquela cabe�ona... lambia tamb�m todo o corpo at� chegar no saco, que tamb�m n�o deixaria de chupar... enfiei quase toda a rola na boca... j� podia sentir que ele estava todo meladinho... chupava... chupava, lambia... chupava... ele estava transformado, gemia... parecia que iria gozar a qualquer momento. Ele come�ou a segurar minha cabe�a com for�a... quase engasguei com aquela coisa gigante na garganta... de repente, ele come�ou a me segurar com ainda mais for�a... dizendo em meio aos gemidos que estava gozando... n�o pude acreditar, nunca tomei tanta porra na vida... parecia que n�o gozava h� anos.
Depois daquele litro de porra que tomei a for�a, tive que beber um copo d’�gua pra acabar de descer tudo. (tinha at� esquecido que meu marido voltaria, que alias j� deveria ter chegado)
Ele parecia estar um pouco mais aliviado, foi impress�o minha... logo ele j� estava me agarrando... com aquela vara enorme e dura outra vez.
Todo atrapalhado come�ou a tirar minha roupa, n�o sabia se levantava minha blusa ou se chupava os meus peitos... tirei toda a roupa e fiquei s� de calcinha... ele me beijava, me lambia... parecia uma crian�a numa loja de brinquedos... n�o sabia por onde come�ar. Ent�o, sentei na pia de pernas abertas pra ele e mandei que chupasse minha bucetinha (ela � toda pequena e lisinha), ele puxou minha calcinha de lado e come�ou a lamber e a apreciava aquele gostinho, como se fosse um chocolate... cheirava e lambia, chupava... peguei uma de suas m�o e fiz com que enfiasse dois dedos em mim, ele estava meio atrapalhado, mas depois pegou o jeito... ai sim... me fez gemer, gemer... at� que deixei seus dedos ensopados, com meu gozo. Mas n�o estava satisfeita, queria provar o que tinha de melhor...
Desci da pia, coloquei uma das pernas em cima da cadeira e empinei a bunda pro lado dele, mas antes ele tirou minha calcinha, dizendo que iria guarda-la pra lembrar-se de mim... Me deu um banho de l�ngua mais uma vez, j� n�o aguentava mais... implorei pra ele meter logo aquela rolana na minha bucetinha... n�o demorou pra que me atendesse, meteu logo tudo de uma vez... nossa!!! Que maravilha... gemia muito, quanto mais me dava estocadas fortes e violentas, eu gemia mais ainda... parecia que estava me dando um castigo, por ter feito ele pecar tanto... Eu j� havia perdido a no��o do perigo, mas tamb�m nem estava dando import�ncia pra isso... tive orgasmos m�ltiplos, delirava... E ele nada de gozar... quando de repente, ele disse... “se prepara...” seu pau parecia uma barra de ferro, que ele enfiou sem d� no meu rabo... naquela hora chorei, juro que chorei... e ele gozou como um louco novamente... inundou meu rabinho de porra.
Fiquei exausta e mal conseguia sentar de tanta dor.
Ele levantou as cal�as e vestiu a camisa, pegou minha calcinha e colocou no bolso, na maior naturalidade... disse que iria voltar a escolher alguns cds, l� na sala. Eu ainda n�o havia acreditado no que tinha acontecido. Peguei minhas roupas e corri pra tomar um banho, antes que o fulano chegasse.
Estou no chuveiro, quando percebo que ele chega... eles come�aram a conversar... fiquei tentando escutar a conversa... queria saber porque ele tinha demorado tanto... desliguei o chuveiro e ouvi quase tudo. Aquele filha da puta do meu marido, havia combinado com o irm�o... pra que ele chegasse e logo meu marido inventaria uma hist�ria pra sair e nos deixar sozinhos... ainda por cima o desgra�ado me vendeu... ouvi meu cunhado dizer que iria fazer o deposito na conta dele na segunda-feira, e que depositaria com muito prazer, pois estava na secura de me comer, h� muito tempo.
Bom, tamb�m n�o posso reclamar, n�o vi um centavo do dinheiro, mas em compensa��o... gozei como nunca!
Aninha