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NO S�TIO

Para quem n�o me conhece vou me apresentar, meu nome � Aninha sou mulata, tenho os seios fartos, bunda grande, me acho gostosa... sou casada e tenho uma rela��o bem aberta com meu marido...



O s�tio



Est�vamos na �poca de f�rias e querias fazer alguma coisa pra ocupar o tempo, ent�o resolvemos marcar um fim de semana para ir a um s�tio, que costum�vamos ir de vez em quando. L� era um lugar muito bom, pra esquecer de tudo, pois na casinha que fic�vamos, n�o havia nada... nem �gua, nem luz, nem telefone... enfim, nada mesmo.

Combinamos de ir no pr�ximo fim de semana e chamamos o Lucas e o Marcelo pra irem com a gente. Aceitaram na hora, o Lucas adora andar no meio do mato, o Marcelo � certinho, mas como eu iria, claro que ele tamb�m iria.

Nos encontramos na esta��o de trem cinco horas da manh�. Embarcamos, meu marido e eu sentamos e eles sentaram de frente pra gente, fomos conversando, brincando... mas algumas vezes percebia que o Marcelo ficava olhando para as minhas pernas, eu estava vestindo uma bermuda um pouco soltinha e curta, se eu n�o cruzasse as pernas, com certeza ele veria minha calcinha.

Saiamos do trem e pegamos um �nibus, descemos no ponto final, numa cidadezinha... e dali come�amos a caminha de mais de tr�s horas no meio do mato. Todos com mochilas pesadas nas costas, garrafa de �gua na m�o...

Durante todo o caminha o Marcelo ficava me perguntando se eu aguentava, andar tanto, se eu n�o me incomodava com o mato... eu dizia que sempre gostei de mato e que adorava fazer trilha... ele n�o gostava muito, mas se foi at� ali, n�o poderia reclamar.

Depois de muito andar, chegamos!

O Marcelo tomou um susto, depois que abrimos a casinha... l� dentro havia apenas um fog�o a lenha, algumas prateleiras, umas cadeiras de praia, e uma �nica cama, improvisada. Ele perguntou, se ir�amos dormir ali, � claro que ir�amos dormir ali, e todo juntos.

Deixei que eles ficassem arrumando tudo, peguei uma cadeira de praia e fui sentar de baixo de uma �rvore, tirei a camiseta e fiquei com a parte de cima do biqu�ni. O clima estava �timo, sol... brisa... eu estava quase dormindo na cadeira, quando meu marido falou que eles iriam pegar lenha, mas como ele sabia que eu n�o ficava l� sozinha, disse que o Marcelo ficaria ali comigo.

Eles foram pegar a lenha e eu continuei ali deitada na cadeira de praia, com as pernas abertas e com os bra�os apoiados no encosto, com os olhos fechado, quase dormindo. Quando abri os olhos, tomei um susto. O Marcelo estava parado na minha frente me olhando, e falou...

- Voc� adora, vir pra c�, n� ?

- Claro, n�o tem lugar melhor pra descansar...

- Como voc�s conseguem descansar aqui, esse lugar n�o tem nada pra fazer, s� tem mato e bicho.

Com cara de deboche eu falei: - Mas eu sou meio bicho !

Ele riu e continuou me olhando.

Nessa hora percebi que o volume da sua cal�a aumentava, fingi que n�o vi e fechei os olhos. Ele sentou do meu lado e passou a m�o nos meus cabelos, tirando uma folhinha.

Ainda com os olhos fechado perguntei:

- E ai... j� arrumou uma namora?

- Ta dif�cil...

- Mas por que ?

- A sei l�, acho que perdi o jeito... n�o sei mais namorar.

- Que tipo de mulher voc� gosta? Posso te ajudar tenho algumas amigas...

- Eu gosto assim.. moreninha?

- Moreninha ou preta? (risos)

- Ah... pretinha... mulatinha como voc�...

Quando falou isso seu rosto corou. Como gosto muito de ‘zoar’ com ele, disse:

- Mas voc� aguenta? Sabe que mulata � fogo n�...

E ficamos nessa conversa at� os outros chegarem. Fomos preparar o almo�o, almo�amos e ficamos l�... de bobeira.

A tarde, sa�mos pra andar no meio do mato... Como meu marido � muito ligado ao Lucas, o dois iam à frente conversando... e eu ficava pra tr�s, mas, o Marcelo sempre estava atr�s de mim. Algumas vezes eu escorregava na lama, e ele estava ali sempre pronto a me segurar, caso eu ca�sse...

Voltamos porque j� estava escurecendo, e n�o t�nhamos pegado as lanternas e tamb�m precis�vamos tomar um banho.

L� atr�s nos fundos dessa casinha, havia uma bica, onde improvis�vamos um banho... primeiro foi o Lucas, depois o Marcelo... depois eu fui com meu marido. Como j� estava escuro, tirei toda a roupa e tomei um banho de verdade, �gua estava fria deixou os biquinhos dos meus seios durinhos como pedra, meu marido se excitou com aquilo e entrou na �gua comigo. Como estava escuro e est�vamos nos fundos da casa ningu�m veria nada.

Transamos ali mesmo, debaixo daquela bica d’�gua... Coloquei uma das pernas em cima de uma pedra e empinei a bunda... ele metia com muita vontade, me puxava com muita for�a... estava muito bom, acabei n�o me controlando e gemi, gemi muito e gemi alto... com os gemidos ele acabou gozando dentro da minha bucetinha mesmo...

Acabamos o banho e voltamos pra casa. Quando entrei, enrolada na toalha, com o cabelo molhado... eles ficaram me olhando com uma cara de tes�o... mas tudo bem, normal.

Abri minha mochila e peguei um vestido e falei... ‘olha pra l� que vou me trocar’. Coloquei o vestido por cima da toalha, tirei a toalha e joguei por cima da cabe�a deles... ai eles olharam, e eu ainda estava colocando a calcinha...

O Lucas fez um sorrisinho safado, o Marcelo corou, e meu marido veio perto de mim e me beijou...

Ficamos por ali de babeira, mais um pouco, mas logo fomos dormir, est�vamos realmente cansados.

Como s� tinha uma cama e ningu�m era louco de dormir no ch�o, por causa dos bichos, dormimos todos ali mesmo. Meu marido ficou no canto, eu do lado dele, o Marcelo do meu lado e o Lucas na outra ponta.

As primeiras horas, dormi como uma pedra, mas depois acabei perdendo o sono, eu estava ficando meio excitada com aquela situa��o, fiquei um pouco inquieta, eu estava cercada por tr�s homens grandes e bem atraentes, sozinhos no meio do mato... comecei a ter calores, meu vestido j� n�o se acomodava bem ao corpo, minha calcinha incomodava, ela j� estava �mida.

Com aquele tes�o todo, comecei a ter id�ias... meu marido estava apagado, n�o iria ver nada que eu fizesse, ent�o, fiquei virada de costas para ele e minhas m�ozinhas come�aram a andar bem suavemente para o lado do Marcelo, ele estava vestido com um short de jogar bola bem fino. Com o andar da minha m�o pudi sentir aquele volume delicioso por baixo do tecido fino.

Fiquei ainda mais excitada e comecei a acaricia-lo bem suavemente, notei que o volume aumentava, mas ele continuava dormindo. N�o resisti e tirei seu pau pra fora e comecei a massage�-lo bem de leve, ficou ainda mais duro, percebi, que seu sono estava mais leve. Parei, ele se aquietou. Voltei as minhas caricias.

Mas eu queria mais, ent�o, fui escorregando pela cama bem devagar, at� ficar com seu mastro bem em frente ao meu rosto. Fiz algumas caricias com a ponta da l�ngua, lambi bem e deixei ele todo babado, ai sim, comecei a chupa-lo. Chupei bastante at� que senti suas m�os segurarem minha cabe�a. Tomei um susto mas gostei e continuei a chupar, at� que...

Meu marido acordou e come�ou a me procurar pela cama com as m�os e percebeu o que eu estava fazendo, sem falar nada, para n�o acordar o Lucas que estava na outra ponta, ele me puxou pelos cabelos e me p�s de volta no meu lugar, de ladinho com ele, ergueu meu vestido, puxou minha calcinha de lado e enfiou a pica em mim, nisso o Marcelo, com o pau duro pra fora, ficava passando as m�o por todo meu corpo, chupava meus seios, lambia mordia... a coisa come�ou a esquentar.

E nisso o Lucas acorda e percebe o que estava acontecendo bem do seu lado, como era tudo muito escuro... ele liga uma das lanternas e v� o que estava acontecendo... deixou a lanterna de lado e veio...

Eu estava sendo penetrada pelo meu marido, estava chupando o Marcelo e o Lucas ficava me acariciando e se masturbando...

A coisa estava ficando realmente boa. Meu marido me deixou de quatro e meteu mais um pouco, ele me socava muito forte, mal conseguia chupar o Marcelo, depois eles trocaram, o Lucas meti em mim, era a primeira vez que eu estava dando pra ele, me surpreendi, ele era muito bom naquilo metia melhor que os outros. Eu estava ficando louca, gemia muito... aquilo tudo era muito bom.

Enquanto chupava meu marido, ele me dava v�rios tapas na cara me chamando de vadia, dizendo que puta tinha que levar na cara... e mandou que o Lucas comesse minha bunda... eu disse que n�o queria! Mas, como ele mesmo disse, ‘puta n�o tem que querer’. Eles me viraram de barriga pra cima, o Marcelo segurou minhas pernas, meu marido segurou meus bra�os e o Lucas fez o servi�o.

Caiu de l�ngua na minha bunda, me deixou toda babada, depois colocou a rola no meio das minhas pernas e meteu com tudo no meu cuzinho... ardeu muito, durante as primeiras bombadas, eu chorava de dor, mas depois comecei a gostar da coisa... enquanto ele metia no meu cu, eu chupava os outros dois, estava louca de tes�o.

Eles fizeram um rod�zio no meu cu, quando um deles estava quase gozando, paravam e o outro continuava... assim eles ficaram por horas, me arrombando. Foi uma loucura, quando percebemos j� estava clareando.

Nem me lembro quem gozou onde... s� sei que amanheceu o dia e eu estava coberta de porra. E mal conseguia andar, meu cuzinho estava queimando.

Fui at� a bica, limpar aquela melequeira toda, voltei pra cama e me deitei com eles, dormimos muito... desmaiamos.

Depois que acordamos, tudo parecia um sonho, estavam todos t�o normais, por algum tempo cheguei a pensar que aquilo tudo que tinha acontecido na noite passada, era realmente um sonho... mas n�o, era verdade.

Eu estava toda assada, e eles estavam muito assanhadinhos, toda hora vinham me pegar, passar a m�o... em fim, eu havia virado um brinquedinho nas m�os deles. Mas era t�o bom, n�o queria mais sair dali. Era tudo que eu sempre quis...

Estar no meio do mato, longe de tudo e acompanhada por tr�s homens maravilhosos...

Mas havia chegado a hora de ir embora, arrumamos tudo e pegamos a estrada... andamos por mais de uma hora e resolvemos descansar, sa�mos um pouco da trilha e paramos em baixo de uma �rvore, descansamos...

Mas depois de poucos minutos, nos subiu um excita��o... ao lembrar da noite anterior... foi imposs�vel evitar, transamos ali mesmo... no meio do mato.

N�o recomendo transar no mato, pinica... co�a... levei algumas picadas de formiga, mas tudo bem. O prazer foi muito maior.







Aninha



*publicado no CVS, dia 260304









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