Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MEU FILHO N�O DEU CONTA

Meu filho casou aos vinte e tr�s anos. Sua esposa, Mirian, com dezenove. Como houve um atraso na entrega do apartamento deles e a casa dos pais dela n�o era muito grande e o quarto dele continuava do mesmo jeito era razo�vel que o casal morasse inicialmente conosco, mesmo n�o gostando da id�ias minha nora aceitou. Tudo corria muito bem. Os dois tinham seus empregos e s� chegavam em casa à noite e saindo no dia seguinte logo cedo, enquanto que eu chegava sempre por volta das dezessete horas, quando a empregada estava saindo, e minha mulher, às oito. S� ficavam em casa nos fins de semana. N�o atrapalhavam em nada a rotina da casa.



�s vezes quando eu levantava para ir ao trabalho - era o mesmo hor�rio deles –encontrava-me com a nora, tom�vamos caf� e convers�vamos numa boa. Em certas ocasi�es ela saia do seu quarto ainda de camisola e aquilo me deixava um pouco sem gra�a, principalmente no inicio. Apesar de n�o ser indecente seus trajes eram um pouco sexy e meu pau acabava ficando duro e � claro que ela percebia, mas n�o falava nada. Algumas vezes tive que me aliviar no banheiro antes do banho.



Mesmo tendo ere��o vendo minha nora semi-nua n�o me passava pela cabe�a trair meu filho. Mas a situa��o cada dia se tornava mais frequente. E passei a notar que sempre acontecia quando minha mulher e meu filho j� tinham sa�do. Pois pelo nosso hor�rio fic�vamos sozinhos pelo menos uns quarenta minutos.



Num determinado dia ela estava sem carro, pois estava na revis�o e como trabalh�vamos mais ou menos perto e na mesma dire��o, ela me pediu uma carona. No caminho convers�vamos normalmente, mas eu percebia que ela sempre queria entrar em assunto �ntimo. Deixei rolar. A conversa desenfluia numa boa e em minutos est�vamos falando em posi��es e o que ela devia fazer para dar e ter prazer com meu filho. Ela ria e dizia que eu devia ser muito experiente. Eu agradecia os elogios e dizia que meu filho � que era de sorte, pois sua mulher era muito bonita e gostosinha. Ela ria. Estava bem soltinha. Algumas vezes quando ia sorrir levava a m�o at� minha coxa e apertava inocentemente, acho. Eu fazia de conta de que era coisa natural aquele gesto e deixava ela fazer o que bem quisesse. Vestia uma saia n�o muito curta e uma blusinha que mostrava sua barriguinha lisinha. Estava sentada com o corpo voltado para meu lado. E as pernas um pouco dobradas sobre o banco sua saia ia subindo e ela em nenhum momento se preocupou em puxar pra baixo. J� est�vamos chegando ao destino, onde ela desceria, quando sua calcinha cor de rosa apareceu. Meu cora��o disparou, levei minha m�o instintivamente para tocar sua bucetinha, mas num claro recuei. Ela se despediu com um beijinho no meu rosto, agradeceu a carona e desceu do carro. Ainda voltou e disse: - foi muito legal o papo, adorei, sogrinho querido. Fez um biquinho de beijo e saiu robolando sua bundinha deliciosa. Passei o dia sem nenhuma concentra��o no trabalho, pois a imagem daquela ninfeta morena de olhos verdes n�o me saia do pensamento.



No in�cio da noite quando cheguei em casa ela j� estava no banho em seu quarto. Eu cansado como estava sentei-me no sof�, com a tv ligada, comecei a cochilar. – O sogro mais fofo do mundo ta com soninho -. Ouvi isso sendo pronunciado bem perto do meu ouvido e abri os olhos. Minha nora estava ali, em p�, na minha frente, toda perfumada, enrolada em uma toalha que n�o era t�o grande assim. A parte superior dava volta acima dos seus peitinhos e a parte de baixo ficava pouca coisa abaixo das polpas da bunda. – dei uma pescadinha, minha linda nora. Respondi. Ela sorriu e fez men��o de sair ficando de costas pra mim. Como eu estava sentada, com o corpo quase deitado no sof� e na rodada que ela deu vi perfeitamente sua bunda e percebi sem nenhum esfor�o que n�o estava usando calcinha. Ela tava provocando demais e eu n�o aguentei e a chamei: vem aqui, Mirian, um instante. Ela se voltou novamente e se aproximou de mim. Apenas ergui uma m�o e segurei-a pelo bra�o, com a outra puxei a toalha, que foi ao ch�o. – Sei muito bem o que voc� ta querendo, sua cadela safada. Falei. – Ta querendo � rola, n�o � mesmo, piranha gostosa. A safada como se tivesse assustado tentou se cobrir com com m�os e se agachou na tentativa de pegar a tolha e novamente puxei fazendo com que ela ficasse de joelhos na minha frente. Segurei sua cabe�a por tr�s e trouxe sem dificuldades para junto do meu colo. Ela me olhou e simplesmente me chamou de safadinho: - Sabe de uma coisa, sogrinho gostoso, � isso mesmo. Eu to querendo ser fudida e bem fudida por seu caralho tesudo que eu j� vi muitas vezes enfiado na sogra. J� bati muitas siriricas pensando na sua rola dura dentro de mim. Ela parecia uma tarada no cio, n�o calava: - Quero que meta bem gostoso na minha xoxota que ta pingando de vontade. Vem meu tarado, come sua nora. Come com gosto. E implorava: - Me arreganha todo pro teu filho fuder mais tarde e sentir ela bem larga da sua pica.

Nossas bocas se uniram e beijei com gosto. Chupava sua l�ngua, suas orelhas. Enfiava a l�ngua nos ouvidos e mordia seu pesco�o. – Cuidado! Dizia. – Assim vai deixar marcas.

Lambia seus peitos, chupava mordia com os l�bios. Subia e sorvia a l�ngua novamente.

Ela em e eu sentado. Baixei seu corpo e ela entendeu e come�ou a lamber a cabe�a do meu pau. Lambia da cabe�a ao saco. Alisava com as m�os minhas bolas e enfiava a pica na boca. Engolia tudo at� quase encostar nos pelos e ia subindo lambendo at� a cabe�a aparecer e voltava a fazer tudo novamente.

Eu j� estava quase gozando quando levantei seu corpo e com as m�os ajudei a abrir as pernas e vir sentando no cacete. Encostou a cabe�a na entrada da xana escura e foi descendo. Meu pau ia deslizando devagar e eu olhava a express�o de dor e prazer estampada no rosto. Seus olhos estavam fechados

- Senta minha putinha. Senta no cacete do seu sogro. Voc� vai sentir o homem de verdade arrombando sua buceta peludinha. Senta e levanta. Me faz despejar minha porra dentro. Quero gozar com voc�. Vamos nos lambuzar de porra minha e sua. Sente meu pau, heim? Sente meu pau dentro de voc�, sua putinha gostosa

- Sim, sogrinho filha da puta. Eu sinto teu cacete la dentro me esfolando. Deixando minha buceta toda aberta. Sua rola � muito grossa, mas � gostosa. Quero sentir seu leite la dentro. Goza dentro da minha xoxota, seu filho da puta, gozaaaaaa!

T�nhamos pouco tempo para aquela nossa primeira trepada e ela me lembrou disso. – Goza logo, seu velho safado. Seu filho e sua mulher t�o chegando. N�o temos muito tempo. Gozaaaa que quero gozar tamb�m, na sua pica.

- Goza, minha cadela. Vou gozar sempre nessa xoxota quente. Gooozaaaaaaaaaaa, sua porraaaaaaaa

- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!! To gozandooooooooooooooooooo

- To gozanndooooooooooooooooooo, sogrinho gostososoooooo

- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhh, putaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa gostosaaaaaaaaaaaaaaaaa

E gozamos muito gostoso. Minha porra escorria pelo meu pau e a buceta dela expelia grande quantidade. Nossos pelos estavam melecados. Nossos corpos suados. Nossa respira��o ofegantes. Ningu�m podia ver isso.

Ela devagarzinho foi se levantando e meu pau deslizando pra fora da sua buceta e algumas golfadas de porra vieram pra fora caindo sobre meus pentelhos. Rimos. Meu pau ainda tinha um certa rigidez. Quando saiu todo ele caiu sobre minha barriga e ela ainda deu uma sentadinha nele esfregando a buceta. Logo ele ia dando sinal de dureza novamente, mas n�o pod�amos continuar tivemos que parar.

Pegou a toalha e foi para seu quarto e eu pro meu para nosso merecido banho.

Essa foi a nossa primeira vez, mas muitas outras vezess aconteceram, mas fica pra uma outra oportunidade. Se quiserem escrever, so mulheres decididas e sacanas. [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de coroa com novinhocontos eróticos uma travesti chupou miha bucetona greluda no banheiro femininomeu pai e meus irmaos me comeram contos eroticoscomendo minha cunhada novinhacontos eroticos eu minha mulher e um veadocrossdresser.lingeries.camisolas.sogro.sitio.contoscontos eroticos trave x ha cabeleira contos eroticoconto narceja vadiacontos de casada rabuda fiel e fogosa cantadacontos eroticos dei pro irmao da igrejaPutinha colégio contomeu cao meu machocontos eróticos sou heterossexuais arrependi em deixar meu amigo tirar o cabaço do meu cuzofilia devuaetaconto eu a cadelaconto gay sobrinho viro esposajussara corno mãe contocontos de mulheres recem casada que gosta de da o cu o marido não gostaSou casada mas bebi porro de outra cara contoscantos eroticos so casado mais o negao arrombou meu cuContos d uma menina estrupada por taxistaContos eroticos, Provoqui meu filhopeguei minha sobrinha do interior matutinhaContos de incesto de meninas de 14 aninhos em Belém do Parácontos de cú de irmà da igrejasenti aquele pauzao derramando varios jatos no fundo da minha bucetaNovinha putinha bebada contoscontos submissa para pagar dividasContos eroticos no acampamentoincesto africanoconto erotico de crentinha na xepa jigante sem docontos da mãe que leva na cona e no cu do filhocontos putinha caralhudo corno chupaconto erotico gay cuzinho rosinha tapas socacontos lesb xana no meu grelinhoaventuras eroticas de mulheres casadas bicontos gozada da maecontos pornos irmas naturistascontos eroticos gemi no cacete do marido da minja amigacasa do conto erotico velhaso neguinho garoto comeu minha esposa contocontos eróticos Nilza A esposa do meu amigo contos eroticos sou casada ,eu sobrinho pedrinho parte 4Come minha bucetinha contoscolocando devagar na bundinha vestidinhocasada puta de jogador comtosContos eroticos de mulhers virgem que fora emcochada no metroconto erotico safadesa no cinema com travestimamada gay contocontos eroticos de mulher casada depilando com final felizMinha mãe me ensinou a ser puta contoshistoria porno de meninas com seu irmao tarado nocampcontos tia gostosa com sobrinho no beijo e amasso no carrocontoerotico meu padrastomim comeuboqueteira gaucha contoContos estrupado pela Bandidacontos casada bebada estacionamentotravest tem um pau de 27cm e ama comer cu deulheravo pauzudo me enrabo contosmeu filho tem um pau de 25 cm e arrombo a minha filha e eu juntasConto de estuprocorno limpadorContos eroticos dando para o amigo bunda grandeCONTO EROTICO VIAGEM COM MINHA MAE A AFRICAconto erotico homem andando fay de cueca pela.casaLora dismaiando no cu no anal em tres minutoscontos fui banha no rio e minha tia foi atrazContei para meu marido que de o cucontos de incestos tesao pelos pezinhos da mamaeconto erotico na frentepelado na Rua, Contos/conto_4291_bons-tempos-com-minha-enteada.htmlCONTOS EROTICOS A VIUVAtraficante comendo a travesti conto eroticoCom calça de lycra - provoquei o coroa - contos eróticosconto erotico na lagoa com a familiaconto erotico princesa aronbada na favelamecanico de pau duro conto eroticoConto erotico rapaz nao sabia bate punheta cm 19 ano pai ensinou a bate punhetasexo e esganaçaoConto erótico gay camisa social de sedameus primo hos me fizeram de viadinho deles/conto_21349_aquele-cara-detonou-minha-namorada.htmlContos gays Comendo a Bunda de bêbadocasada novinha e recatada contos eroticosContos erótico transformei minha Namorada em taradasou puta e pratico zoofiliacontos eroticos gay meu pai me comeuTraição vizinho contosContos.eroticos traindo marido na.sala ao ladogarotinhos comeram esposa contos eróticos traiçõescontos eroticos fui estrupada em frente do meu marido aminha buceta estava toda enflamada edoridaconto erotico gay sentando no colinho do titiocontos eróticos minha esposa termina com meu pior inimigoTava na sala com meu amigo ai minha mulher aparece só de calcinha e pede pra nos dois comer ela casa dos contos eroticosFesta da buceta em lagoa da prata