Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O DESCONHECIDO EXTRA ORDINARIO

Duas ou tr�s vezes passei por minha rua e percebi suas olhadas diferentes das dos outros caras da minha rua. Alias n�o o conhecia. Pra mim um desconhecido at� a ent�o.

Achei estranho aquele rapaz ali do dia pra noite aparecer e t�o a vontade como se j� morasse por l� h� anos. Sem camisa de bermuda, conversando com outros rapazes da rua.

Mesmo assim todas as vezes que passava ele fazia quest�o de me cumprimentar e olhar dentro de meus olhos como se j� me conhecesse à muito tempo.

Fiquei curioso em saber quem era aquele gazebo que ali estava desfilando com poucas roupas por uma rua t�o pacata. Moreno de porte f�sico exorbitante e pelos pela barriga e pernas, o que podia ver at� ent�o.

Dia seguinte voltando da minha locadora no final da tarde pra descansar, novamente ele estava l� dessa vez sentado na cal�ada em frente minha porta com uma bermuda jeans e sem camiseta, o que j� era relevante.

Cumprimentei-o como de costume e entrei.

Fechei minha porta e logo em seguida ele toca a campainha e sorrateiramente pede pra usar meu banheiro, pois sua prima havia sa�do e deixado ele sem chave pra entrar em casa. Desconfiei, por�m n�o podia negar um pedido t�o simples.

Pedi que entrasse e apontei a entrada do banheiro da cozinha.

Fiquei por ali na sala esperando que usasse o banheiro pois, n�o conhecia aquele homem pra deixa-lo em minha casa. N�o sabia ao certo qual era sua verdadeira inten��o.

Entrou e sem fechar a porta do wc utilizou para o que precisava.

Logo ouvi um grito baixo, mas doloroso que veio do banheiro.

- Ai caralho, prendeu o bagulho no z�per da bermuda! Puta que pariu! Que dor mano...

- Ajuda aqui grande, por favor, prendi meu bagulho.

- Prendeu que bagulho?

Perguntei e fui me dirigindo pra porta do banheiro, ver o que tinha acontecido.

Cheguei na porta e me deparei com o cara tentando desprender do z�per de sua bermuda, o saco que havia ficado preso.

Gemendo de dor mais pouco convincente do que tinha acontecido me aproximei tentando olhar assustado com o incidente, mas n�o conseguia ver se realmente estava preso e como poderia ajudar naquela situa��o.

- Ajuda-me aqui mano, to com meu saco preso no z�per da porra da bermuda.

- Como vou ajudar voc� a soltar o saco do z�per? Ta doido?!

- Qual o problema cara s� preciso que voc� segure na ponta da bermuda pra eu puxar o z�per pra baixo...

Claro que tal situa��o me parecia pouco desconcertante, por�m estar ali podendo toc�-lo era uma condi��o at� um pouco agrad�vel e n�o podia deix�-lo daquele jeito, sentindo dor e me coloquei a disposi��o pra ajud�-lo.

Estendi minha m�o e segurei no bot�o da bermuda e pedi que ele puxasse o z�per para baixo pra soltar. E assim ele tentou fazer e n�o conseguiu.

Desabotoei a bermuda pra facilitar e assim conseguimos que o z�per soltasse de seu saco. Quando isso aconteceu a bermuda caiu e foi at� os p�s.

Desprendido de constrangimento ele ergueu seu pau pra ver se tinha machucado e pediu que eu olhasse por baixo pra ver se realmente n�o havia cortado.

O banheiro apertado me obrigava a ficar muito pr�ximo dele e pra olhar debaixo de seu test�culo, teria que me sentar no vaso sanit�rio e olhar bem por baixo.

Sentei no vaso e abaixei minha cabe�a pra poder verificar.

Ele discaradamente se aproximou um pouco mais e quase que colocando o cacete na minha cara ergueu pra eu olhar.

Da� em diante percebi que ele estava de sacanagem comigo e que queria mesmo � me testar.

Notei quando ele soltou o pau sobre minha cabe�a e ficou batendo como se estivesse balan�ando.

- E agora como vou poder usar esse caralho. Todo machucado?

- Tu tens alguma pomada aqui pra eu passar pra aliviar a dor?

- Tenho sim, vou pegar e tu passas pra aliviar.

Fui at� o banheiro de cima e voltei com a pomada na m�o. Ao chegar de volta no banheiro que ele estava fiquei surpreso e bem contente, pois o cara estava pelado da cintura pra baixo.

- Tirei a bermuda pra passar a pomada. Ser� que melhora?

- Passa aqui pra mim?

- Passa voc� meu!

- N�o consigo passar pomada aqui embaixo. Passa ai, � rapidinho!

Voltei a sentar no vaso e pedi que levantasse o saco pra eu passar a pomada.

Ele levantou seu saco e num sopapo, encostou o pau na minha cara. Percebi que seu pau estava pouco ereto, mas n�o disse nada e nem me afastei. Deixei a situa��o rolar pra ver at� onde iria.

Percebi que ele estava ficando cada vez mais excitado e com o creme na m�o comecei a espalhar na ferida.

Da� em diante comecei a aproveitar da situa��o e esfreguei bem com os dedos debaixo de seu saco e mantive minha cabe�a baixa e evitei olhar pra ele.

Agora eu que estava provocando uma sacanagem e consegui provoca-lo, pois o cara logo estava com um enorme e armado cacete diante de mim e sua dor j� havia passado, pelo menos ele tinha ficado quieto e n�o reclamou nada do esfrega que meus dedos estavam fazendo em suas regi�es baixas.

- Porra mano, a dor passou, voc� parece que sabe cuidar de um cacete mesmo!

Sem dizer nada ergui minha cabe�a, olhei pra ele e sorri. Meio desconcertado ele se abaixou pra erguer sua cueca e bermuda, mas antes que o fizesse, eu peguei em seu pau.

Ele se assustou e tentou se esquivar, mas n�o soltei.

- Vou mostrar pra voc� como sei cuidar de um cacete duro!

Estendi minha boca at� seu pau e comecei a chup�-lo, mesmo sem seu consentimento e ele parecia estar gostando, pois n�o tentou mais sair dali.

Se era essa a sua inten��o ou n�o eu j� estava com a boca na botija (cacete) e n�o largaria por nada, ou por quase nada.

Depois de mamar muito seu caralho, eu me levantei do vaso e me virei de costas. Queria sentir seu pau dentro de mim. E n�o podia deix�-lo sair dali sem que ele me pagasse o trabalho que tive pra cuidar dele.

Pedi que ficasse ali pelado que iria pegar um negocio. Fui ao meu quarto e peguei uma camisinha e voltei.

Ele estava se punhetando e esperando meu retorno. Abri a camisinha e vesti seu pau com a minha boca e da� o cara ficou doido.

- Caralho, voc� � doido mesmo, sabe fazer melhor que as minas que j� me chuparam.

Virei de costas e pedi que ele enfiasse seu pau dentro de mim.

- Soca essa vara dentro do meu rabo, que ver se ele est� curado mesmo.

Ele sorriu e mandou a vara pra dentro.

Queria enfiar de uma s� vez, mas como seu pau era meio indigesto, segurei e fui empurrando minha bunda pra tr�s aos poucos at� sumir seu pau dentro de mim.

Ele ficou parado, meio que n�o acreditando no que eu estava fazendo.

Comecei a empurrar minha bunda pra tr�s e pra frente num vai e vem doido e fodia sua vara at� que ele se disp�s a fazer o servi�o.

Come�ou a socar sua vara no meu rabo com for�a e parecia que ia me estourar por dentro. Sem d� da minha dor ele aumentava as estocadas e parava um pouco.

Segurava em minha cintura e ia mandando pau pra dentro. �s vezes tirava seu pau, cuspia nele e socava de novo de uma s� vez. Uma delicia!

O banheiro muito apertado fazia com que eu ficasse com a cara quase dentro do vaso sanit�rio e cada vez mais ele me empurrava pra baixo e facilitar seu vai e vem.

N�o aguentando mais de dor apesar de gostoso, pedi que ele gozasse logo e fui atendido quase que prontamente.

Aumentou suas estocadas e sua for�a e logo come�ou a apertar minha cintura e da� percebi que nesse momento ia gozar. E gozou.

Cada jorrada de porra ele empurrava o pau com for�a e gemia baixinho.

Por fim pedi que n�o tirasse o pau de dentro que eu ia bater uma punheta pra gozar tamb�m. Levantei-me e encostado nele e apertando seu pau com a for�a do meu cuzinho, bati uma punheta at� gozar.

Ainda depois tirei o pau dele de dentro de mim e voltei a chup�-lo.

Assim queria que ele n�o esquecesse o belo trato que lhe dei no cacete e voltasse mais vezes pra prender seu saco no z�per e seu pau dentro de mim.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto erotico mamadinhaconto sexo gostoso rebola gato gaysogras e madrasta fazendo boquetes rapidospornosogrowww.conto erótico peguie minha mãe no flacra tocando siririca lésbicasguri gozando na lajecontos. chupou pela primeira vez um machomimha esposa quer fuder commeu primo loy contos eroticosxporno tia marta amiga lambeno meu greloconto erotico namorada perdendo virgindade com meu amigo cinemavídeos de sexo com mulher da b***** bem chorona e o cubo empinadinho bem durinhocontos eroticos meu cunhado mim sequestrou mim amarroucontos eroticos pedreiroContos incesto pai piao de rodeio e filhacontos eróticos troca de casalcontos eróticos babá garotinhocontoacordei opor sentir que estao a chupar os meus seiosfiz amor com minha irmacontis eroticos peguei minha esposa enfiando a buceta na cabeceira da camadespedida de solteira as amigas seguram pra ela toma rola na bucetinhacontos erotico dei o meu cu a forca pro caminhoneiroContos eroticos coroa bucetudaboquete inesperadoMae provocando filho short conto eroticocontos de cú de irmà da igrejacontos eroticos casal voyeur sem querercontos eroticos armadilhas pra fazer a mulher tranzar com outrotravesti de recifecontos eróticos sogra pega mulher metendo na camacomto erotico enteada adolecente preferidaContos eróticos de zoofilia: no bosque engatei com 6 cachorroscontos eroticos gay fraternidadecontos eróticos menina de 25 anos 25 anos transando com cachorro com calcinha preta com as unhas vermelhasconto sonho de ser puta por um diacontos de cú de irmà da igreja/conto_12596_uma-cachoeira-nas-dunas.htmlcontos eroticos de estrupamendoensinei meu melhor amigo fudergrupo de zoofiliaConto erotico socando rolaconto vi arrebenta cu meu maridoContos eroticos de incesto gemeas e o irmao roludocontos eroticos castigada ao extremaconto erotico casado se apaixonou por um afeminadocontos de cú por dinheiromeu filho meu macho contoscontosmeu marido me oferceu para seus amigos roludotravesti taubatecontos eroticos sequestrofudeno com duas gostoda e cozamo na caraconto erotico chatageada pot um senhorconto incesto gay peludoirma vagabunda safada irmao pirocudo contos cunhado corninhocontos sexo dividindo o casamento e a camareboladas da titia contos eróticoscontos eroticos segredos de familia parte 4Transando com o namorado contos eroticosursao tio roludo contoconto de vibrador na esposacontos eroticos chantagem de carnaval contos eróticos consolo pau e plugconto erotico gay da primeira vez do homem casadocontos eroticos assalto/conto_4435_minha-noivinha-timida--bh-mg.htmlCONTOS EROTICOS A CRIS PEDIU PRA MIM CHUPAR C VONTADE ELA E METER O DEDO NO SEU CUhetero assustado com chupada no cuai ai primo eu nunca eu vou me esquecer foi você que tirou minha virgindade da minha buceta no motel conto eróticoconto primeira vez com 22cmna sauna com minha vizinha contosIncesto com meu irmao casado eu confessoconto erotico meu tio me vendeu na empresacontos servente de pedreirocontos eroticos comi a mulher do traficanteconto erotico encostei o pau no braço da casada no busao ,contopaugrandeContos minha mae me faz usar calcinhaconto erótico casada "máquina de fuder" "roludo" "todas as minhas pregas"contos de maes flagando fihos punheteiroscoto erotico duas rola na buceta da minha espozacontos de inversao e podolatriavideos de porno de professoras se chupando lentalmenteminha esposa nega mas eu sei que sou cornocu dor virgem teen contoconto erotico minha vizinha fode com o marido e pra me procarsou dominadora mesmo conto eróticocontos eroticos esposas no swingcontos eróticos do primo negrinho dotado chupando a buceta da primavelha bunduda