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SEQUESTRANDO A M�E DE MEU AMIGO II



Helga se perguntava qual o real sentimento que tinha por Rafer, jovem de dezoito anos, que a fazia submeter-se as suas taras sexuais. Ela se sentia abusada, humilhada e impotente de reagir devido a chantagem que ele fazia, amea�ando de contar a todos a rela��o incestuosa que tinha com o filho. Por outro lado, Helga se sentia plenamente realizada sexualmente às pervers�es a que era submetida por aquele cretino.



Ele a obrigava a ir a seu encontro n�o s� para servir de escrava sexual, mas tamb�m como moeda de troca, quando ele estava necessitando de nota nas mat�rias ou era oferecida aos seguran�as para que ele tivesse acesso à gr�fica onde as provas eram impressas. Houve vezes em que Helga foi usada por mais de um parceiro ao mesmo tempo.

O que a deixava enraivecida � que ela pr�pria n�o conseguia controlar seu ardor e se entregava completamente e de bom gosto aos seus algozes sexuais.

Havia tamb�m o fato que Rafer, com um tino inigual�vel para neg�cios, apesar da pouca idade, lhe trouxe um respeit�vel aumento do patrim�nio.



Jarvis, o marido de Helga, era o gerente da empresa dela e ultimamente, vinha desviando consideravelmente os lucros, pois tinha a procura��o dela.

Helga achava estranho que ele sempre lhe dizia que os fundos n�o eram ainda suficientes para ampliarem a empresa.



Agora, ali parada embaixo do chuveiro, ap�s uma tarde de sexo selvagem com Rafer, ela escutava o jovem canalha lhe contar sobre as falcatruas do marido. Helga se apavorou quando Rafer lhe contou que juridicamente ela n�o poderia fazer nada contra Jarvis.

Mas, tamb�m foi Rafer que tra�ou o plano que iria recuperar todo o dinheiro dela e tirar todo o poder do marido.

Mas antes...Rafer precisava recrutar um profissional para a parte violenta do plano e ao mesmo tempo us�-lo como protagonista da encena��o que seria feito com Helga para impressionar o corno do marido dela.

Romano n�o era t�o alto quanto Rafer, mas tinha duas vezes a largura dele. Era o pr�prio troglodita na apar�ncia. Embora simp�tico na conversa��o, era um s�dico para com suas vitimas. Al�m disso, era bissexual.



Helga estava nervosa enquanto ela e Rafer esperavam dentro do carro por Romano.

- Isso n�o vai dar certo! Como sempre eu serei capacho das tuas taras, seu cretino!

- Fica calma! Se voc� n�o quer confiar em mim por bem... vai confiar por mal!



E antes que ela esperasse, Rafer p�s a m�o em sua nuca e a obrigou baixar a cabe�a at� encostar em sua virilha.

- Agora cala boca e se distraia me chupando. Vaca mal-agradecida!



Quando Romano se aproximou da janela do carro, encontrou Helga seminua, agachada e com a boquinha cheia da rola de Rafer.

- Hum... que belezinha! E que cusinho rosado. Nem parece que se expande o bastante pra levar at� duas rolas, n�o �? N�s vamos comer o cusinho dela ao mesmo tempo, vamos n�?



Helga largou a rola de Rafer e tentou se ajeitar no assento, mas antes Romano a segurou pelas ancas e praticamente a posicionou na posi��o de frango assado. Em seguida levou o dedo mais comprido a boca. Retirou-o todo melado de saliva e em seguida, gentilmente, foi enfiando no cusinho dela. Helga jogou a cabe�a para tr�s com a inesperada penetra��o em seu anus.



Quando voltou a encarar Romano, ele j� estava tirando o dedo de dentro do cusinho e levando de volta à boca novamente. E ele a surpreendeu, caindo de boca em sua xaninha, s� parando quando ela deu um longo suspiro de �xtase enquanto lhe acariciava os cabelos.

- Podemos partir agora? – Ela escutou a voz de Rafer, enquanto a cabe�a de Romano se afastava de entre suas coxas, deixando um rastro brilhante de saliva nas partes internas das suas coxas.

- Sim, sim. Mas esta mulher... � sensacional! Rafer, eu quero ela agora! E voc� sabe do que eu gosto! Fala pra ela, fala!

- N�o � necess�rio, Rom. Logo estaremos chegando ao s�tio.

- Nada feito! Eu tenho que com�-la agora!

- N�o seja babaca!

- Babaca porra nenhuma, � fedelho! Eu te encho de porrada, te expulso do carro e ainda a sequestro!



Rafer se vira para tr�s e lentamente seu bra�o se lan�a at� a cabe�a de Romano. O cano da arma encosta na testa dele.

- Sai fora do carro, j�!



Romano n�o parece se assustar. Helga pressente que ele est� esperando s� um vacilo de Rafer pra contra-atacar. Ao mesmo tempo ela n�o sabe se Rafer atiraria ou n�o.

- Calma, calma pessoal! Qual � a tua, Rafer? N�o gosta de me ver ser enrabada por outro? Vem c�, meu boneco fortudo! Me d� essa coisona linda pra eu chupar! Quanto a voc� Rafer, olha pra frente e dirige! Fedelho insolente!



Helga vibrava de satisfa��o em humilhar Rafer em frente a outro macho. Ela at� exagerou seus suspiros e gritos enquanto chupava a rola de Romano. E fez quest�o de ficar de costas para o retrovisor para que Rafer visse a rola de seu comparsa ser lentamente engolido pelo cusinho dela!



Ao chegarem no sitio, saindo do carro, parecia que Helga e Romano eram velhos amantes. Ela fazia quest�o de mostrar toda sua tez�o enquanto seguia abra�ada a ele, s� vestida de cal�a comprida.

Rafer fazia cara de enfado ao notar que eles se beijavam, esperando que ele abrisse a porta. Assim que entraram, Romano tratou de despir Helga completamente e em seguida mandou que ela se ajoelhasse e sentou-se a sua frente. Ela sabia exatamente o que fazer. A rola dele foi totalmente engolida por sua boquinha.



Rafer despiu-se tamb�m e estava tremendamente excitado com a cena a sua frente. Romano por sua vez tentava disfar�ar pra n�o olhar o imenso caralho do jovem. Ele diz pra Rafer se juntar a eles. Mas, Rafer recusa, preferindo se masturbar. Ele sabe que poder� tomar o controle da situa��o ao perceber que Romano tamb�m gostava de uma rola.

De repente Helga sente cusparadas baterem em sua bunda. Enquanto chupa a rola de Romano. De soslaio ela v� que Rafer acabara de gozar se masturbando e que ejaculara em cima de suas n�degas.

Parece que Romano n�o se excita mais com o belo corpo de Helga nem de sua performance. Ela por�m est� excitad�ssima e implora em ser penetrada.

- Vamos fazer as fotografias primeiro, Helga. N�o vamos confundir a sacanagem com trabalho! E tu a�, viad�o! Vem limpar minha rola!



E Helga v� estupefata Romano se aproximar de Rafer e se ajoelhar a sua frente e engolir quase toda rola com a boca.

- Agora chega! Vamos l� pra garagem!



Amarrada numa estaca, Helga completamente nua, faz cara de choro enquanto Rafer tira diversas fotografias. Depois eles a marram na posi��o de frango assado e novamente Helga faz cara de sofrimento.

Segura a m�quina aqui, Rom!



Rafer se aproxima e enfia gentilmente a rombuda ponta de seu caralho no cusinho dela e ordena que Romano tire mais fotos.

N�o se sabe se foi a vis�o da rola de Rafer penetrando no cusinho de Helga, estando ela amarrada ou se simplesmente se a tes�o de Romano voltou. Eles deram um tempo na encena��o e aproveitaram o clima para gozarem feito loucos com toda a coopera��o de Helga!

Em certo momento, estando Helga com os tornozelos, as m�os e os bra�os amarrados atr�s das costas, eles a suspenderam de cabe�a para baixo, deixando a cabe�a dela a altura de seus caralhos. Assim, eles a giravam, alternando a boquinha dela em sua rolas!

Rafer por�m, instigava para que Romano, ora chupasse a xaninha, ora chupasse o cusinho de Helga melado com esperma de ambos!



No dia seguinte, Jarvis recebeu Romano em seu escrit�rio depois de um telefonema amea�ador e escutado os gritos de Helga ao fundo. As fotos foram mostradas, tendo havido o cuidado que s� o rosto de Helga aparecesse.

Romano entregou uma carta, onde estava detalhadamente escrito todo dinheiro que ele tinha surrupiado.

- Voc� tem uma semana pra reunir todo o dinheiro se n�o...ser� o fim dela!

- Ah �! E se eu quiser que assim seja!

- Voc� ser� o respons�vel pela morte dela por n�o ter pagado o resgate. Esses documentos mostram que voc� desviou o dinheiro e ser� entregue à pol�cia e a imprensa. Todos pensar�o que foi voc� que planejou tudo pra ficar com a fortuna dela!



Romano teve que dar uns trancos em Jarvis, chegando a quebrar-lhe dois dedos da m�o esquerda, para que ele apressasse a transfer�ncia do dinheiro para uma conta designada.

Jarvis deduziu que era s� o dinheiro que ele estava dando para o resgate da esposa, pois o patrim�nio ficava intacto e em poucos meses, eles poderiam recuperar o que tinham perdido. Ent�o, ele voltaria a surrupiar o dinheiro novamente. Mas dessa vez ele tomaria outras providencias. Assim pensava ele.



Romano recebeu a vultosa soma combinada e conseguiu chupar a rola de Rafer uma vez mais, antes de coloc�-la na boquinha do anus de sua nova patroa.

Helga por sua vez, permitiu que logo em seguida Romano lhe penetrasse o anus tamb�m, juntando-se a rola de Rafer.

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