Estava em Minas, onde costumo passar f�rias. Era Carnaval de 1998, a maior agita��o, eu como sempre, agitando todas. O bloco tradicional da cidade ia sair. A vestimenta era um sarongue estampado para meninas com tope e bermuda florida e camiseta para os meninos.
Fomos, eu e meu namorado, com os amigos para o bar da concentra��o. Muita pinga com fanta, batuque, samba no p�, aquele del�rio de carnaval. Por baixo do sarongue eu usava uma tanguina daquelas min�sculas, como de costume e um top bem colado, sem suti�. Tava na maior excita��o, doida, rebolando, sambando, beijando meu gato, quando ele falou: vamos l� para casa, a gante entrra de carro pela garagem e assim ningu�m vai nos ver. Damos um ama�o e depois voltamos direto para o desfile.
Eu, que j� estava louca, aceitei o convite. Entramaos de carro pela garagem, ele saiu do carro, foi fechar a porta e voltou. Qquando olhou para dentro do carro, eu j� estava com a perna aberta tocando uma siririca bem gostosa. Ele entrou e come�amos um amasso daqueles. De repente a batucada veio aumentando de volume, era o bloco passando bem perto da casa, e para o meu del�rio, parou bem perto de tal forma que a m�sica parecia vir do carro.
Sai que nem louca do carro, j� sem top e com a saia levantada. Imediatamente tirei a sainha e disse que estava louca para sambar pelada, que nem aquelas putas da avenida no Rio. E comecei, tanguinha, tamanco alto e nada mais. Meu namorado, j� sem camisa, come�ou a ro�ar, como se fosse passista. Me alisava toda, e eu rebolava, abaixava, subia, rodava, estava mesmo louca, pela m�sica, pela bebida, pelo carnaval e, principalmente de tes�o.
Ama�a daqui, ama�a dal�, quando vi j� estava chupando o pau do meu gato. Engolindo aquela vara toda, chupando o saco, e tocando siririca. Ele levantou, tb maluco, me jogou no cap� do carro e esfregou a cabe�a daquela rola na minha buceta, Uau, fui ao del�rio. Toda suada, com samba no m�ximo, sendo comida na garagem dele. Era demais. De frango assado, ele meteu gostoso. Da� me pegou, levou para o banco carona, e de fora do caccro come�ou a me comer de quatro, cada estocada, nossa. me comeu muito, e esgregando o dedo no meu reguinho. Nossa, que del�cia.
Sa�mos do carro e eu queria mais. De costas, apoiada na porta, ele continuou a meter at� que pediu para eu chupar. Fui correndo e ele gozou na minha boca, engoli tudo, nossa, que del�cia. Continuamos a sambar, vestimos a roupa e voltamos para o samba, que a essa altura j� havia descido a rua. No final da noite voltamos para a garagem, e dei, pela primeira vez meu reguinho. Mas essa � outra hist�ria.