Nanete olha por cima do ombro, querendo entender o que seu amado maridinho lhe diz. De repente se d� conta que est� com o busto apoiado no encosto do sof�, ajoelhada no assento e a maravilhosa bunda empinada, pronta pra ser sodomizada!
-Caramba, tenho que me controlar! J� virou h�bito eu empinar a bundinha pra tomar no cusinho! -pensa Nanete enquanto vai se ajeitando conforme o pedido do marido.
- Oh, meu bem! Assim tamb�m n�o... vire de frente, de frente!
- Humm, que voc�... que voc� acha de tentarmos desse jeito? S� estou perguntando.
- Como assim? Voc� n�o gosta desse jeito?
- Tamb�m. Tamb�m gosto desse jeito. Mas que tal se variarmos, mudando de posi��o e voc� me penetrando por tr�s?
- N�o, n�o. Isso vai lhe machucar! E n�o sei onde voc� escutou isso! Esse tipo de coisa � s� as meretrizes que fazem!
- O qu�? Ser penetrada por tr�s? Eu pensei que fosse t�o natural. Minhas amigas fazem. E n�o vai me machucar nada! Tanto faz minha xaninha levar pela frente ou por tr�s!
- AAaah! Eu pensei outra coisa! Me perdoe. L�gico que minha esposinha nem sabe a que me referia.
- Sei sim, benzinho! Voc� se referia em comer um cusinho, n�o � mesmo?
- Oooh! Como voc� sabe disso?
- Ora, amorzinho! Deixa de ser tonto! A gente sempre ouve essas coisas desde o momento que conversamos com amigas!
- �, �. Mas voc� escutou tamb�m que isso n�o � certo. N�o � higi�nico nem natural. Principalmente entre marido e mulher!
- Mas dizem... que todo homem gosta... gosta de comer um cusinho. Voc� nunca desejou fazer isso?
- Nanete! Pelo amor de deus! O que est� dizendo? E que palavreado � esse? Donde voc� escutou isso?
- Meu maridinho! Voc� me toma como uma alienada da sociedade. Pois saiba que mesmo entre freiras se conversa sobre sexo e essas taras que voc�s t�m por n�s!
- Eu n�o! Eu n�o! Tem coisas que devem se restringir ao casal e outras que s�o pr�prias das prostitutas. Eu jamais submeteria voc� a fazer qualquer coisa anormal!
- Eu nunca tinha colocado um p�nis na boca antes! Voc� me ensinou e deixou que eu fizesse! - Cacete, agora estou mentindo! Ser� que ele se lembra que fui eu quem tomou a iniciativa!
- Bom... isto foi uma exce��o, uma fraqueza de minha parte...
- Mas..voce gostou, n�o foi? Eu gostei tamb�m. N�o acho que os maridos devam procurar as prostitutas para fazer essas coisas. Antes de mim, voc� j� tinha sido chupado antes?
- Ora, ora, Nanete! Isso � pergunta que se fa�a! N�o vou responder! Acho melhor ir jantarmos e dormir...
- Responda! Voc� j� andou com putas? Voc� comeria um cu duma prostituta, mas n�o comeria o meu? � isso? Se voc� tem desejo de um cusinho, vai procurar uma puta, em vez de mim pra dar o cusinho?
- N�o, n�o, querida, n�o! Eu nunca andaria com prostitutas! Eu n�o quero comer cusinho nenhum...
- Como n�o! Todo homem gosta! E pelo que eu saiba... voc� � um tremendo homem! � t�o homem que n�o sei se sou mulher bastante pra te satisfazer completamente!
- Ooh, minha querida! Claro que voc� � mais do que suficiente pra mim! Voc� me completa em todos os sentidos.
- Mesmo quando voc� desejar comer um cusinho?
- Ooooh, n�o volta a bater na mesma tecla! Eu n�o vou querer comer cusinho de ningu�m, j� lhe disse?
- Nem o meu? E quando voc� n�o aguentar mais e, sabendo que alguma puta de bunda maravilhosa d� o cu, o que voc� vai fazer? Procurar por ela... ou por mim?
- Chega! Chega, Nanete! Vamos acabar o papo por aqui!
Nanete fica um pouco assustada com os gritos do marido. Num salto se levanta e j� com l�grimas nos olhos se dirige ao banheiro e se tranca.
Ele est� confuso, pois a esposinha tocou no �mago de sua virilidade e feriu profundamente seus princ�pios de um bom marido. Nanete o tinha irritado quando demonstrou que conhecia mais da natureza humana do que ele supunha que ela conhecia. Ele n�o queria admitir que em muitos aspectos ela estivesse certa. Mas onde estava essa Nanete que ele n�o conhecia? Ele percebe que agora sua excita��o voltara e com muita for�a.
-Que burrada! E agora, como eu fico? Por que fui pensar que ela esta se referindo a dar o cusinho? A conversa s� descambou para esse lado devido a minha estupidez de querer control�-la demais, tratando-a como criancinha!.
- Meu bem! Meu amor! Abra a porta e venha conversar! Me desculpe, eu me excedi, n�o devia ter gritado com voc�. Venha, saia. Voc� est� certa, vamos conversar.
Nanete queria ser possu�da de todas as formas por seu marido, pois assim apagaria a lembran�a de que s� os dois chantagistas a possu�am por completo. Ela n�o queria ser a submissa exclusiva daqueles dois. Seu marido tinha que submet�-la a todos os caprichos dele, sem restri��es. S� assim ela se sentiria purificada da culpa de se entregar t�o desvairadamente as taras dos dois canalhas chantagistas!
Embora o amasse perdidamente, o marido estva preso a r�gidos preceitos morais que o impedia de extravasar sua parte animal, sua natureza selvagem e principalmente sexual.
Enquanto isso, Nanete em apenas dois meses foi totalmente libertada de suas algemas psicol�gicas e sexo para ela n�o era s� uma quest�o se vai sentir dor ou n�o. Pra ela n�o existe o medo de se entregar a v�rios homens, mesmo que seja ao mesmo tempo. Pelo menos ela tem feito isso ultimamente com seus dois canalhas chantagistas.
Ás vezes ela sonha estar numa roda de oper�rios enquanto eles lhe levantam a saia e lhe apalpam o corpo todo. O fato de ser chantageada, ela usa como desculpa por n�o se sentir culpada quando goza loucamente com seus chantagistas.
O que deixa Nanete com certa depress�o culposa � o fato que ela n�o pode ser a mesma f�mea submissa com seu marido. � praticamente imposs�vel pra ela dizer ao maridinho que ela quer ser enrabada em p�blico, que ele a deixe chup�-lo a hora que ele quiser, onde ele quiser. E mesmo que ele arranjasse outra mulher para fazerem um m�nage.
A prova de seu supremo amor por ela, seria se ele a entregasse a outros homens!
Mas, ela sabe que isso � tudo pura fantasia. Mas, ao menos, que ele a dominasse e satisfizesse sua febre sexual que ela sente somente por ele!
- Abra a porta, Nanete, por favor! Vamos conversar.
- J� estou saindo... e n�o quero conversar. Quero fazer amor. S� isso!
- Est� bem... como voc� quiser.
Nanete se alegra ao perceber que seu maridinho tenta esconder sua rola endurecida, sinal de que apesar de estar envergonhado ele ainda � fascinado pelo corpo dela. Ela tinha se vestido quando entrou no banheiro, mas agora quando come�a a retirar a saia, o marido, num desvario, a abra�a e a beija apaixonadamente, balbuciando o quanto a ama e prometendo que far� tudo o que ela desejar.
Nanete retribui o beijo, deixando que ele lhe rasgue a saia e tenta sem sucesso lhe tirar a min�scula blusa que acaba ficando abaixo dos pequenos seios.
De novo, Nanete se deita e eleva suavemente sua bunda aos olhos cobi�osos do maridinho.
- Ser� que despertei nele o encantamento do sexo anal! Aah, como seria maravilhoso que ele me fizesse um cunete! Bem... isso j� � pedir demais!
Novamente o marido volta a encaixar o pau entre as n�degas da esposinha. Nanete sorri satisfeita, antecipando toda a rotina e dessa vez quando ele encontrar o beco sem sa�da, saiba achar a portinha de seu cusinho!
- Aaaah...aaaaaaaaahh! vou... vou gozaaaaar! Ai, meu deus... que bom...que bom! Aaaaah, n�o aguento...n�o aguento...tanto...prazer!
Nanete se exaspera ao mesmo tempo em que rebola e aperta os gl�teos na tentativa de n�o soltar o penis que expele uma quantidade anormal de esperma em cima da bunda dela! O marido est� arfando, se refazendo do tremendo gozo que teve e se inclina pra frente, lentamente se deitando em cima do corpo da esposinha. Nanete est� com o sangue fervendo correndo por suas veias.
Ela tenta n�o se rebelar com o marido, pois sabe que � dif�cil se mudar a natureza de algu�m de uma hora pra outra. Mas, ele precisa de um empurr�o. Ah, sim! Ele precisa mesmo! E vai ser agora!- decide em pensamento a bela esposinha!
- Amor. Amorzinho! Agora voc� vai comer meu cusinho!
E antes que ele soubesse o que estava acontecendo, Nanete o fez sair de suas costas. Em seguida ela o ajeitou de acordo como Jader e Rafer, seus dois chantagistas, costumavam fazer. Ou seja, na posi��o de sentado, mas quase deitado, com a cabe�a apoiada no encosto do sof�.
Depois, ela se ajoelhou entre as coxas dele e caiu de boca na piroca, sugando os vest�gios de esperma que l� ainda tinha. Ao mesmo tempo, fazia escorrer com os dedos, o esperma que havia em sua bunda, para os arredores do pr�prio cusinho.
Quando se sentiu satisfeita do sabor da rola do marido, Nanete se levantou, juntando as pernas do marido, passou por cima delas at� ficar na posi��o sentada em cima da virilha dele.
Um pouco temerosa que de repente o marido tivesse uma reca�da de moralidade, Nanete colocou seus l�bios nos dele. Ela sentiu a rola dele pulsar de encontro a sua vulva e isso lhe acelerou mais as batidas de seu cora��o.
Ela levou as duas m�os at� suas n�degas e soltou a piroca dele debaixo de sua xaninha. Com uma das m�os em concha, ela acaricia o saco e com a outra, ela masturba a vergona com movimentos um pouco desajeitados de sobe e desce.
- Agora, meu amor, meu amado marido e meu dono, abra bem minha bunda! Asssiiim... mais um pouco!
Enquanto o marido lhe escancara gentilmente a bunda, Nanete dirige a glande para a abertura de seu cusinho. E suspirando, j� em �xtase, vai lentamente engolindo a coluna de m�sculo atrav�s de seu anus faminto! Ela suspira e l�grimas de alegria escorrem de seus olhos pois ela alcan�ou a felicidade de ser inteiramente possu�da pelo homem que ama ardentemente. Agora, nada que aqueles canalhas lhe fizerem poder� feri-la psicologicamente. Eles ter�o o seu corpo, mas n�o o amor dela. S� o maridinho ter� ambos!
E Nanete sente os m�ltiplos orgasmos a que est� acostumada quando seu cusinho sente o deslizamento pra dentro e pra fora da tora de carne, m�sculos e veias de seu macho-marido!
O gozado � que o marido pensa que, devido a nova posi��o, a xana de sua mulher est� mais apertadinha.