Carnaval de 2008, Arraial do Cabo, Rio de Janeiro, a cidade infestada por gente suja que emporcalhava mais ainda a cidade, diga-se de passagem, vendemos a casa depois desse carnaval. Resolvemos curtir a casa, churrasco, piscina, muita dan�a, muita m�sica bacana, eu era o DJ, estava com meu equipamento novinho em folho, o lap top com o DJ virtual instalado, me dava a garantia para tirar uma onda indescrit�vel com a galera.
Era s�bado de carnaval, resolvemos ir pra casa de um amigo no Orla 500, mas o engarrafamento tava foda, bateu aquele des�nimo, o que fazer? Eu decidi animar a parada. Falei com galera pra irmos pra casa, hoje a noite ia bombar. Todos foram pra casa e eu fui ao mercado com minha esposa, a prima, meu concunhado e minha cunhada. Chegamos l�, comprei cacha�a, frutas, leite condensado, da� vi uma revista de piadas e peguei para levar.
Chegamos na casa, o meu outro concunhado j� estava na churrasqueira, a galera j� tava de biquine e sunga, os coroas n�o entenderam nada. Entrei junto com os outros e falei que hoje a noite era nossa. Armei o circo do DJ e falei que ia fazer umas bebidas pra galera e que ia rolar a m�mica (sempre brincamos disso e fica melhor quando estamos b�bados, � show de bola). Liguei a parada toda e disse que ia deixar rolar um CD, da� minha cunhada pediu para ser a DJ, eu concordei, ela veio e ficou do meu lado. Seu corpo quente de um dia de sol encostava no meu bra�o, aquilo mexeu comigo, eu estava de sunga, minha pica ficou dura na hora. Tenho maior tes�o nela.
Minha cunhada do meio � linda, gostosa, charmosa, sexy e gosta de ser desejada, j� rolou algumas paradas entre a gente, mas nada s�rio, nunca comi, e por causa de um jeitinho dela sempre se achar a tal, sempre o tes�o acaba. Ela disse que queria aprender, eu sacana como sempre, disse que um DJ tem que estar cheio de tes�o pra tocar uma m�sica envolvente. Igual voc� est�? Ela perguntou. Eu disse que n�o, tinha que estar pior, porque meu tes�o n�o estava t�o grande, ela virou de costas passou a bunda no meu bra�o, que bunda geladinha, e voltou, olhou pra piscina, chegou perto e perguntou: aumentou? Eu respondi que sim, um pouquinho, mas n�o o suficiente, ela apoiou a m�o no meu pau e disse: ta aumentando cachorro??? Eu disse que sim, ela apertou meu pau que machucou. Gostoso, filho da puta! Saiu correndo, pulou na piscina e deu um beijo quente no meu concunhado. Eu fiquei olhando e pensei: que filha da puta.
Fiquei ali, coloquei o CD pra tocar, comecei a fazer as capirinhas, caipivodca, a galera bebendo, come�ou a brincadeira, neguinho rindo pra cacete o CD acabou, fui colocar outro, a galera zoando pra caramba, quando eu tava l� trocando o CD, neguinho come�ou a gritar FUNK, FUNK, FUNK... Eu sentei l� de novo, assumi as pickups e comecei a botar um funk, a mulherada come�ou a dan�ar na beira da piscina, que visual, fuma�a, ilumina��o, tudo funcionando, entrei no clima, j� tava todo mundo b�bado mesmo, eu sou o �nico que n�o bebo, s� coca-cola. Tava l�, chega a minha aluna. E a�, vc vai me ensinar a mexer nessa porra ou n�o? Eu falei: vem c�. Fica aqui na minha frente, ela ficou, eu fui ensinando pra ela, ela come�ou a selecionar as m�sicas, fez uma entrada perfeita, eu elogiei e ela falou: bem que voc� disse, pra tocar bem tem que estar com muita tes�o e eu estou toda melada, cheia de vontade de te dar.
Pra que, pra tu sair daqui de novo e me deixar na m�o? Ela disse: como voc� ia sair daqui com aquele pau duro daquele jeito? A galera tinha que estar tocada, olha meu marido como est�. Caralho, nessa hora eu encostei na bundinha dela, tive que me abaixar um pouco, porque sou bem mais lato que ela, ela rebolava como uma louca. Tava doido.
Ela olhou pra mim, virando a cabe�a pra tr�s e disse: como solta a fuma�a? Eu apontei o bot�o, ela fincou o dedo no bot�o, encheu a varanda de fuma�a, se virou pra tr�s, abaixou, puxou minha sunga pro lado, e caiu de boca na minha pica, enfiu algumas vezes na boca, me deixou todo babado e levantou. Eu fiquei meio sem a��o. Ela apertou o bot�o de novo, mas n�o saiu fuma�a, ela ficou puta, xingou e falou: resolve essa porra. A mulher tava maluca. E eu com o pau de fora, mas da piscina ningu�m conseguia nos ver. Eu disse, deixa que eu assumo essa merda. Levantei um pouco o case, ficou na minha cintura, disse pra ela: ajoelha e chupa essa porra, n�o � isso que quer? Ela disse: eu quero tudo caralho.
A mulher saiu de perto de mim, voltou por tr�s das plantas, meu pau j� estava at� meia bomba de novo, ela j� foi metendo a m�o, colocando pra fora e chupando, tomei at� um susto, que mamada, o m�ximo que tinha feito era chupar o peitinho dela, isso quando �ramos solteiros. A filha da puta chupava pra caralho, mordia a base do pau, batia com ele na cara, eu tava nas nuvens. De repente ela tirou da boca, ficou com as m�os no ch�o e foi chegando a bunda perto do meu pau, afastou a calcinha pro lado e veio, quase qu caiu tudo, ela rebolava na pontinha da pica, ficava girando a bunda, que gostosa, s� de lembrar d� vontade de gozar de novo. Ela ficava olhando pra mim e fazendo sinal pra eu enfiar, mas n�o tinha como porra. Lasquei o dedo na fuma�a, enchi aquela porra de fuma�a e peguei na bunda dela, rasguei o biquine do flamengo que ela usava e enfiei muito forte, muito r�pido, meu pau � grosso pra caralho, cabe��o bonito, enfiava at� o talo, a fuma�a foi dissipando, a maluca tinha destru�do as plantas da vov�, tinha uma porrada espremida nas suas m�os, ela segurava como se fosse um len�ol, sei l�. Agora quem tava maluco era eu, que se foda, joguei a puta no ch�o, enfiei a vara, sem d�, o pano preto nos escondia, mas se algu�m chegasse ali seria a morte, pra se ter uma id�ia, era s� uma das pessoas perto da churrasqueira dar 3 passos que via a cena. Eu enfiava a vara, queria chupar o peito, a mulher batia as pernas, estava gozando, eu comecei a gozar como um louco e enchi ela de porra, mas muita porra mesmo, quando tirei o pau de dentro, o desgra�ado ainda golfava. Ela tava jogada, que cena linda, escorrendo porra da sua boceta linda, aquela bunda pro alto, com aquele marquinha de biquine, gostosa pra caralho.
Ela saiu dali, e � t�o louca, que olhou pros lados e foi por onde veio, segurando a calcinha do biquine e com as m�os nos seios. Daqui a pouco vem a doida j� com outro biquine e disse no meu ouvido, tu � gostoso pra caralho, meu tes�o n�o baixou n�o heim. Cheguei a pensar que ela estava drogada. A galera tava ruim demais, uns ca�dos, outros dormindo, outros estavam ali, mas n�o estavam. Minha m�e tava fazendo uma parada pros coroas e pediu pra meu Pai ir comprar um neg�cio. Meu pai me chamou e olhou pra mim com aquela cara de vai l� por favor. Como eles s�o sangues e nem esquentam, ficam l� dentro direto, n�o pude negar. Botei outro CD, joguei uma �gua no corpo, Andressa perguntou onde eu ia, eu disse:no Centro. Ela perguntou se podia ir comigo, ia comprar um hamb�rguer, perguntou quem queria e veio na minha dire��o, falou que eu j� tava limpo, me empurrou e entrou embaixo do chuveiro... eu fiquei olhando pra ela e o marido dela olhou pra mim, riu e disse, ela � maluca, esquenta n�o. N�o esquento.
Um frio do cacete bateu, fui l� dentro, troquei de roupa rapidinho e fui pro carro, fiquei esperando a maluca, minha mulher veio na minha dire��o, eu pendei, F U D E U! Da� ela disse: Pode trazer chocolate e barra de cereal pra mim moz�o? L�gico minha princesa. Eis que a Andressa chega. De sainha e topzinho, linda de viver. Deu tchau, entrou no carro, pediu pra eu ligar o ar, mal os vidros levantaram ela j� caiu de boca, tenho que aproveitar o tempo. Foda-se, parei na rua do lado, arranquei a roupa dela, deixei ela peladinha dentro do carro, uma agarra��o do caralho, a mulher parecia que ia arrancar minha l�ngua, minha boca, meu rosto. Mordia meus l�bios, me apertava, me deu socos no peito, era noite e n�o tinha ningu�m l� na rua, eu catei o top e mandei ela colocar, ela colocou, coloca a saia Tb, ela colocou e sa�mos do carro e eu coloquei ela sentada no teto do carro, comecei a chupar a boceta dela, chupava, mordia, lambia como um cachorro, sugava, a mulher gozou duas vezes, desci ela, coloquei ela de cuz�o cima, ca� de boca e chupava boceta, chupava o cuzinho, uma loucura, posicionei meu pau no cuzinho dela e comecei a for�ar, n�o entrava por nada, melequei o pau todo e nada, n�o entrava. Segurei bem a base do pau, posicionei a cabe�a e forcei, n�o foi, desci, abri bem o cuzinho dela, enchi de saliva, suguei o mel da bocetinha e botei l� dentro, enfiei a pica na boceta, tirei, posicionei de novo, segurando na base do pau, forcei, forcei, ela come�ou e gemer muito, come�ou a rebolar, n�o ia entrar nem se eu quisesse, de repente ela gozou, deu uma relaxada, o corpo foi jogado pra frente, eu meti meu bra�o por baixo do corpo dela, encaixei a cabe�a e foi, na primeira estocada a cabe�a, forcei de novo, metade. Forcei de novo tudo, tirei, botei, tirei, botei, comecei um vai e vem fren�tico, ela agarrou no painel do carro com aquelas garras que acabaram com as plantas e come�ou a gritar, eu falei morde o banco, ela mordia e gemia alto demais, desse vez foi eu, gozei, um jato de porra que me doeu a pica, a filha da puta pedia pra eu n�o parar, eu confesso que tive que fazer um esfor�o descomunal para continuar, ela gozou de novo. Puta que pariu, filho da puta gostoso, foi sua frase. A maluca n�o conseguia nem entrar no carro. Peguei minha blusa e botei pra ela sentar no banco.
Fomos comprar os ch�s e os biscoitos, ela ficou no carro, quando voltei estava dormindo com a perna aberta e aquela bocetinha linda aparecendo. Chegamos em casa, ela foi por tr�s e eu pela frente. Meu pai disse: Ricardo, j� estava preocupado, que porra � essa meu filho, voc� ta todo machucado. Voc� brigou Ricardo??? Eu pensei: o que meu coroa t� vendo? Falei: pai, deixa eu ir no banheiro que eu te explico. A gostosa tinha me marcado todo, eu tava com sangue nos l�bios, chup�o na bochecha, o peito todo vermelho. Voltei, sustentei a mentira de que havia tentado separar uma briga, imaginei que ela Tb estaria assim e disse que depois fala pra ele, porque a Andressa tava na parada, mas que ningu�m podia saber, porque ela tava b�bada e acabou fazendo merda. Dif�cil foi explicar no dia seguinte o que aconteceu com as plantas da vov�, a coroinha foi regar e quando viu deu um ataque. Eu n�o vi nada!