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A LIBERA��O DE MINHA ESPOSA ROSE

A libera��o de minha esposa Rose



Depois da foda com Beto, primeira vez em que levei minha esposa querida Rose para foder com outro homem, nossa vida sexual mudou completamente. Primeiro, recuperei muito de minha ere��o, pois o tes~so que sentia era fora do comum. Lembrava de Rose mamando a geba dura de Beto, ela cavlagando durante horas, ele comendo ela d4 e ficava louco. Ela tamb�m aumentou seu apetite, pois havia resposta de meu lado. Enquanto trep�vamos fal�vamos da transa e a coisa esquentava demais. Voltamos algumas vezes à casa de Beto e tivemos muitos momentos de prazer com ele. Rose se satisfazia, e eu tamb�m. Tanto por v�-la gozar, como pelo tes�o que descobri ter ao ver uma caceta dura enterrada em sua buceta carnuda e gostosa. Tamb�m descobri o prazer de assisti-la mamar uma vara. Coisa linda aquela boquinha que antes era s� minha agasalhando a geba, lambendo, engolindo, at� que explodisse em gozo, espalhando porra pela sua carinha linda, pelos peitinhos sens�veis...



V�rios mese ap�s, o tes�o foi esfriando. Claro que as visitas a Beto ainda davam prazer, mas n�o era mais a mesma coisa. Resolvi que precis�vamos de algo novo e comecei a procurar. Entrei em sites na internet, cadastrei-me em listas de sacanagem, enfim, estava na pista certa. Ao iv�s de procurar outro macho, concentrei-me nas festas e nas casas de swing. S� de olhar as fotos e ler os relatos, ficava com tes�o, e dei por mim imaginando minha Rose sendo possu�da por dois ou mais homens. Outra coisa que passava em minha cabe�a era ela se exibindo para eles...



Decidido, faltava convenc�-la. Aos poucos falei das festas que acontecem em hot�is e clubes, onde as pessoas se liberam, assistem a shows de sexo ao vivo e fodem loucamente.



-- Voc� faria mesmo, Jack? Voc� me levaria numa dessas festas?

-- Claro que sim, tes�o, sonho com isso...



Fiquei encarregado de organizar nossa sa�da. Carta branca. Escolhi uma festa num hotel do Centro do Rio que acontecia todas as quintas-feiras. Liberado para casais, que podiam entrara a qualquer hora, al�m de um pre�o razo�vel que inclu�a dois drinks para cada.



No dia combinado, Rose e eu pedimos folga no trabalho. De manh� foi ao cabeleireiro e logo depois à depiladora. Fiquei em casa descansando e excitando minha oimagina��o na internet. Quando ela voltou fez quest�o de me mostrar tudo: o corte de cabelo, a depila��o quase total, deixaqndo apenas um pouquinho de pelo logo acima da buceta, o cuzinho raspadinho... Dei uma bela mamada na bu�a, ela gozou e foi tomar banho. Depois pediu para que eu passasse creme hidratante em toda a �rea depilada. Apliquei o ceme tocando uma siririca, ela gozou novamente, pediu o ar condicionado e adormeceu. Tirei algumas fortos dela dormindo, fechei a porta do quarto e voltei ao nosso escrit�rio.



Quando a terde caiu, fui acord�-la. Estava linda e tesuda. Despertou rapidamente, tomamos um lanche r�pido e servimos duas caipirinhas. Bebemos conversando de generalidades, at� que Rose me mandou tomar banho no banheiro social e foi se vestir em nosso closet. quando saiu j� estava pronta. Vestido preto tubinho at� o meio das coxas, um decote generoso e uma calcinha tamb�m preta bem cavada. Estava linda. Ao mesmo tempo madame e puta. Pegamos o carro e fomos à festa.



O hotel era simp�tico, a recep��o estava cheia de homens esperando a hora de entrar (depois dos casais e quando eram solicitados). Passamos direto e subimos at� o quinto andar. Logo em frente ao elevador. Pegamos duas caipiras e entramos num sal�o que ficava ao lado. Casais dan�avam ao som se um DJ, colados, se esfregando abertamente. Pegamos uma mesa e ficamos observando a sacanagem. Rose estava cada vez mais excitada. Apontou um homem sozinho, branco, cabelos pretos, bem barbeado, forte, e disse:



-- Aquele rapaz � um tes�o. Traz ele pra nossa mesa, Jack.



Fui at� a mesa do macho e convidei-o para nos fazer companhia. Ele olhou para Rose, animou-se e me seguiu. Nos apresentamos e come�amos a conversar. Rose sorria fazendo charme e tomou a iniciativa de se aproximar dele, ro�ando as pernas nas dele por debaixo da mesa. Anderson respondia e eu observava cheio de tes�o. Come�aram a namorar na minha frente, e quando vi os dois se beijavam loucamente, trocando car�cias de mais em mais ousadas. Fui renovar nossas bebidas e dar uma espiada nos outros ambientes. A sacanagem rolava solta, tinha para todos os gostos. Descobri um quarto ainda vazio e voltei para cham�-los. Rose j� estava sentada no colo do rapaz, que mamava nos seus peitinhos e passava as m�os no rabo carnudo dela. Ao ver-me, Rose fez uma cara de safada, cara de quem estava adorando aquilo tudo.



-- Tem um quarto ainda vazio, vamos pra l�?



Os dois se levantaram e me seguiram, agarradinhos como um casal de namoradinhos. Fui andando atr�s deles, observando a cena e curtindo meu tes�o. Rose, minha amada esposa, sarrando um jovem rapaz desconhecido. Ele passava a m�o na bunda carnuda dela sem nenhuma cerim�nia, e ela andava ondulando as cadeiras como uma puta no cio. Chegamos ao quarto, entramos e fomos logo tirando as roupas. Rose mergulhou na cama e chamou Anderson que foi atr�s dela. Sentei-me na beirada e fiquei apreciando, j� tocando uma punheta bem lentamente.Rose n�o perdeu tempo, foi logo pegando na vara de Anderson. Vara grande, grossa e dura como ela gosta. Ele massageava os peitinhos de Rose fazendo-a delirar e gemer baixinho. Rose pegava no mastro de Anderson delicadamente, mexendo devagar. Continuava a sugar a boca do macho, que se regalava, chupando s boca de Rose com voracidade. Uma das m�os de Anderson chegou na bucetinha de minha esposa. Ela gemia baixinho, se contorcendo toda. Sua boca foi descendo pelo peito do rapaz, chupou seus mamilos, sua barriga, e foi chegando na ponta da geba dura. Foram se ajeitando na cama, at� que ela conseguiu abocanhar o mastro. Mamava como uma puta. Anderson fechou os olhos e aproveitou. Meti a m�o na buceta de Rose, ela estava molhada, gosmenta de gozo. Que putinha maravilhosa eu tinha em casa!!!



Rose ficou d4 para mamar melhor, deixando o rabo arreganhado voltado para a porta. Nesse momento um homem louro, alto, jovem e forte entrou no quarto. Ficou um pouco distante, encostado na parede olhando o que acontecia. Interessado na situa��o, tirou a camisa mostrando um peito musculoso e depilado. Arriou as cal�as e a cueca, ficando totalmente nu. Tinha o corpo lisinho, sem nenhum pelo. A geba era grande, maior que a de Anderson, com uma cabe�a em forma de champignon. Depois entrou um casal. Morena carnuda aparentando por volta de quarenta anos, cabelos longos e pretos, como de uma �ndia, vestido vermelho como o batom que usava, decote generoso, mostrando um par de mamas grandes, bonita, com um cara mais velho, cabelos grisalhos, aparentando mais de cinquenta, de rosto bonito. A morena tirou o vestido, estava sem calcinha, bunda carnuda, cadeiras grandes,buceta raspadinha. Seu coroa tamb�m ficou nu. Tinha um corpo normal, nada malhado, uma pequena barriguinha, mas uma senhora caceta meio ca�da, denunciando uma dificuldade em ficar rija, assim como a minha. Todos ficaram curtindo a safadeza de Rose e Anderson, mas discretamente, sem interferir.



Minha esposa era a estrela do espet�culo. Ela fez Anderson deitar de costas, deixando o mastro à sua disposi��o. Rose levantou-se e sentou na verga dura. Abriu a buceta com as m�os, facilitando a entrada. Engoliu o mastro inteiro e ficou parada por instantes. Os assistentes vibravam, o louro agora socava o mastro rijo punheta fren�tica. Aproximei-me do louro e ofereci:



-- Minha mulher adora mamar uma vara, pode se aproximar...



Ele aproximou-se dela e deu-lhe a vara para chupar. Rose abocanhou o macho enquanto movimentava as ancas largas. A rola de Anderson estava atolada at� o fundo. Gemia como uma putinha safada. Come�ou a cavalgar lentamente, foi aumentando o ritmo, que se tornou fren�tico, enquanto mamava o louro com gosto. Anderson era duro na queda e n�o gozava com rapidez, ao contr�rio do louro que come�ou a gritar:



-- Mama, putinha, mama que vou gozar...

-- Goza na minha cara, seu puto... enche meu rosto de porra...



N�o aguentando mais, o louro gozou na cara dela, o que me deixou louco. Sonhei com aquilo, e aconteceu finalmente. Senti-me um corno. Corno feliz, por dar prazer à mulher de minha vida. Ela agora era a puta que eu queria. Aproximei-me dela para v�-la banhada de porra. Estava linda. Rose gozava sem parar na geba de Anderson, que finalmente acabou gozando aos gemidos e gritos. Rose atacou novamente a vara de Anderson, mamando como uma louca, querendo ela pronta para sua buceta.



Louca de tes�o com a cena, a morena avan�ou no pau do louro, mamando o resto de porra. Seu marido tocava punheta e aprovava a esposa:



-- Vai, Nen�m, mama essa geba, mama gostoso... faz ela ficar dura de novo...



Ataquei as mamas da morena. Pesadas, grandes, sedosas. Mamei gostoso, enquanto ela cuidava da caceta do louro. Senti uma m�o na minha caceta, fazendo um carinho delicioso. Era o coroa, que se abaixou e iniciou uma chupeta deliciosa em mim. A morena mamava o louro, eu mamava os peitos dela e seu marido mamava minha geba. Chupou t�o gostoso que eu queria mais. Desci para a buceta da mulher dele e suguei o grelinho, enfiei a l�ngua l� dentro e tomei todos os seus sucos.



Anderson recuperou a ere��o, Rose ficou de quatro e ordenou:



-- Me come d4, macho gostoso, faz o que meu corninho j� n�o consegue mais... me faz de cadela...



Rose puxou o louro pra ela. Queria dois machos, queria duas varas jovens e duras. O coroa continuava mamando minha geba, que agora estava dura. Deitei a morena mulher dele em frango assado e enterrei em sua buceta. Que buceta molhada e gostosa. Enfiei fundo e fiquei parado evitando o gozo, e beijando sua boca gostosa.



-- Isso, Nen�m, d� a buceta pra ele, d�... come a vara, Nen�m... arreganha essas coxas de puta, amorzinho...



Ele tocava punheta em seu pau grande e mole. Paradinho dentro da buceta da mulher dele, peguei a vara mole e comecei uma punheta, retribuinda a mamada que me dera. Ele ficou louco de tes�o. O pau come�ou a dar sinais em minha m�o. Sentia que a morena apertava minha caceta com a buceta gostosa. Uma del�cia!!! Puxei a vara dele at� minha boca e mamei. Mamei como um homem sabe mamar. Mamei a cabe�a, lambi a pica toda, enterrei ela na boca. Um macho sabe tratar um macho. Ele delirava, gemia, chorava, e n�o perdia de vista a f�mea dele dando pra mim. A caceta dele foi ficando dura, o que tornava mais gostoso o boquete. Carne dura, mas aveludada, preenchia minha boca. Rose gritou:



-- Isso, meu corno, mama na vara dele enquanto sua esposinha cadela toma na buceta e mama uma dura, vai... faz ele esporrar na sua boca, meu amor... voc� vai ver como � bom...



Anderson castigava Rose por tr�s, enfiando sem d�. O louro batia com a pica dura no rostinho amado de minha Rose. A morena apertava minha geba dentro dela, como se quisesse ordenhar meu leite. S� nesse momento percebi que o quarto agora estava cheio de machos tocando punheta olhando nosso espet�culo. Um moreno esporrou para o alto, lan�ando jatos de esperma para todos os lados. Rose reclamou:



-- Ningu�m aqui faz mais isso, quem quiser esporrar vai esporrar na minha cara e nos meus peitos...



Um rapaz dono de uma geba pequena mas dura, que apontava para o alto, foi o primeiro a obedecer. Ficou em p� ao lado do louro e esporrou na cara de Rose. N�o se aguentando, o louro esporrou tamb�m, mas nos peitos de minha esposa. Foi uma orgia de porra, enquanto Anderson socava na buceta de Rose sem d�. Rose gritava, mandava, ordenava, gemia, uivava como uma cadela. N�o aguentei e gozei na buceta da morena, quase sem me mexer. Caprichei na mamada no coroa, ajudei com uma punheta na base do pau e ele gozou na minha boca. Gozo de coroa, pouca porra, que guardei todinho na minha boca. Sabendo que levaria muito tempo para ter outra ere��o, levantei-me e fui curtir o gozo de minha mulher. Dei-lhe um beijo na boca, depositando a porra do coroa.



-- Ai, meu corninho, voc� mamou, bebeu porra e ainda trouxe pra mim... que gracinha... ajuda agora sua mulherzinha a gozar, traz mais pau pra me comer...



Anderson gozou e caiu pro lado exausto. Rose, inda de quatro, berrava:



-- Eu quero piroca, eu quero piroca...



Peguei os machos que estavam em riste e fui trazendo para minha esposa. Um pegava ela por tr�s, outro dava a mangueira na boquinha e foram se revezando. Quando um gozava, eu mandava outro. rose delirava, tinha orgasmos m�ltiplos, revirando os olhos. Finalmente ela gozou de um gozo como nunca tinha visto. Dava um grito fino que n�o parava, era cont�nuo, o corpo estremecia todo. Ela pegou uma vara que ainda estava de p� e tocou uma punheta caprichada, at� que o macho esporrou. Ela direcionou a pica para seus peitos e espalhou a porra pelo corpo com as duas m�os.



Finalmente Rose se cansou e pediu para os machos se afastarem. Deitou ao lado de Anderson e ficou namorando ele, beijando sua boca e dizendo palavras sacanas em seu ouvido. A plat�ia se afastou, Rose pediu o telefone de Anderson e pediu para irmos embora. Sa�mos da festa exaustos. Rose toda melada de esporro e satisfeita, eu feliz da vida por ser corno de uma f�mea fant�stica. Chegamos em casa, Rose tomou um banho demorado, deitou nua na cama e me disse:



-- Vem gozar comigo, vem... voc� merece, � o melhor marido do mundo.

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