Quem brinca com abelha.. acaba se ferroando!!!
Ol� a todos dos contos er�ticos e agrade�o os e-mail`s que algumas pessoas que correspondo fielmente e converso abertamente sobre sexo assunto aqui proposto e este conto aconteceu no ultimo final de semana do m�s de outubro para novembro.
Para os leitores mais ass�duos n�o preciso me descrever, porem os “marinheiros de 1� viagem” aqui vai: tenho 67 kg bem distribu�dos em 1.73cm, 23anos, cabelos pretos lisos, l�bios n�o muito carnudos, cinturinha modelada, seios m�dios com volume, bumbum m�dio arredondado com marquinha de sol, biquinhos rosados, coxas torneadas e pele lisinha.
Este conto � um dos v�rios contos reais quantos fantasias “taras” que venho escrevendo que postei aqui quando h� alguns a serem postados. Nesse ultimo final de semana do m�s fui para fazenda que muitos leitores v�o conhece-la por in�meras transas que participei ativamente. Mas voltando ao assunto, estive trabalhando quase de dobrado durante a semana e chegando o final de semana, e sem programa, meus tios me chamam para descansar por l�. Tanto eu quanto minha amiga Flavia fomos com intuito de descanso, mas algo aconteceria que me marcaria para sempre.
Chegando na fazenda do interior de Goi�s, entramos na cidade que em poucos quil�metros a atravessamos seguindo para ch�cara. E observava pequenas mudan�as na cidade que crescia com a industrializa��o e varias pessoas desconhecidas por mim nos observavam duas forasteiras chegando. Andamos mais doze quil�metros de ch�o que n�o pareciam chegar naquele sol escaldante das tr�s horas daquela tarde de sexta e meu corpo j� transpirava dentro do short jeans e da blusinha branca que marcava o suti�.
Vendo a porteira da fazenda de meus tios, percebemos dois homens ali sentados e um deles abriu a porteira para nos e ate fiquei deslumbrada com aquele moreno, 1.87cm, m�sculo do trabalho bra�al de muitas fazendas, bra�os enormes que me deixou toda molhadinha ali dentro daquele carro e minha amiga Flavia (de contos anteriores) ficou abanando com as m�os e me olhando para os dois homens que nos cumprimentavam dando boas vindas mexendo na aba dos chap�us.
Ficamos comentados naqueles metros os funcion�rios que meu tio havia contratado e ate ouvia Flavia me dizer: Eu queria um desses comigo, daria casa, comida e roupa lavada! Riamos quando estacionei e descemos abrindo a porta de tr�s para pegar nossas mochilas e meu tio veio nos recepcionar nos levando para dentro e mostrando nossos quartos. Fui a cozinha onde encontrei minha tia esquentando o almo�o para nos.
Conversamos bastante ate anoitecer e os dois funcion�rios chegaram ate a varanda falando que via conclu�do do trabalho do dia. Meu tio nos apresentou e os morenos que se chama Marcos e Fabr�cio. E quando Marcos apertou minha m�o, uma energia percorreu todo meu corpo que me fez minha xaninha ficar molhadinha. Foram embora e jantamos mais cedo que o habitual, e minha tia nos preparou um lance caso fic�ssemos com fome. Fomos para varanda que havia algumas redes armadas e ficamos conversando sobre ate Flavia tocar no assunto dos funcion�rios e s� de lembrar daquele corpo no meu, minha xaninha come�ava a ficar �mida e escondia para que ela n�o visse minha excita��o.
Flavia falava de tantas posi��es que queria fazer com o tal Fabr�cio que ate me assustava aquele fogo todo dentro dela. Estava come�ando a esfriar e fomos para dentro onde ligamos a Tv riamos moderadamente dos programas que passavam naquele hor�rio. Resolvi lanchar para dormir e me pegava pensando naquele homem me pegando de jeito tirando minha roupa, sentia meu impulso sexual aumentando por te-lo dentro de mim, imaginava o tamanho de seu instrumento dentro daquela cal�a que me deixava ainda mais excitada.
Deitando na cama, naquela noite estava um clima mais quente que me fez usar um shortinho e uma blusinha sem manga e o len�ol para me cobrir das picadas dos insetos. Quando pegava no sono, sentia aquele corpo do Marcos junto ao meu, sua respira��o ofegante no meu pesco�o fazendo minha pele arrepiar-se por inteira, suas m�os segurando com vontade minha cintura e seu instrumento de prazer entrando e saindo de dentro de mim me fazendo gemer como uma puta no cio.
Acordava varias vezes durante a noite pelo calor do clima e outras pelos sonhos que estaria tento com aquele homem que j� me deixava toda fogosa. Na manha de s�bado, acordando com o cacarejo do galo, olhava para o sol que irradiava e assustada percebendo que minha calcinha estava toda molhada pelos sonhos que havia tido naquela noite. Tomei um �timo banho para refrescar e vestindo uma saia leve de babado rosa, outra blusinha sem manga que deixava um pouco da minha barriga a mostra quanto meu piercing de umbigo.
Seguindo para cozinha onde minha tia terminava de lavar alguns lou�as e come�ava a preparar o almo�o e mesmo comi um peda�o de bolo quando escuto passos vindo em nossa dire��o e Flavia quando ia me contar algo, percebeu que minha tia estava ali e apontou para fora onde minha curiosidade seguiu para onde seu bra�o apontava para os dois funcion�rios da fazenda que desciam morro e sumindo. J� havia algum tempo que n�o transava, estava precisando de um macho para apagar o fogo que me consumia por dentro, n�o aguentava mais e Flavia falaria com eles para ver se poderiam nos fazer um favor de mostrar onde era um lago pr�ximo, pois fazia tempos que n�o ir�amos a fazenda.
Minha excita��o era tamanha que ate cai naquelas palavras que ela pronunciava para minha alegria e transpirava com o sol quanto aquele jogo de excita��o. Voltei para cozinha e lavei a x�cara que havia usado e fui para detr�s da casa onde havia algumas redes e deitei curtindo as brisas que passavam e acabei adormecendo.
Quando acordei, j� se passava das tr�s horas da tarde, o c�u estava come�ando a fechar e voltando para casa, percebo que Flavia n�o estava mais l�. Procurei em todos os c�modos e nem sinal dela, minha mente j� pensava em coisas insanas que os 3 deveriam estar fazendo.
Aquela excita��o voltava e desci no meio do mato onde havia o armaz�m me madeira daquelas antigas e olhava entre as frestas gemidos abafados e quando me deparo com a cena dos dois: Flavia e Fabr�cio encima das sacas de sementes aos beijos que me fizeram ficar ainda mais curiosa para ver onde terminaria. Subi em um dos lat�es para ter uma vis�o e Fabr�cio desabotoava sua camiseta enquanto Flavia tirava sua blusa e voltaram a se beijar. Mal conseguia me concentrar ali em cima e nem percebia que uma sombra aproximava atr�s de mim, praticamente de quatro com a saia relevando minha calcinha vermelha.
Excitada demais para olhar aquela sobra atr�s de mim, meus olhos estavam vidrados naquela cena que quando percebi um vulto tampou minha boca e me segurou pela cintura e n�o conseguia me mexer. Sentia o cheiro do seu sexo e tentava falar porem sem sucesso e seu mastro ro�ava entre minhas pernas me fazendo ir a loucura, queria ver quem era e sentindo seu rosto passando pelas minhas costas e sua barba por fazer arranhando minha pele, pude perceber que era Marcos. Naquele momento j� teria sido pega, com a excita��o que sentia e n�o tento mais para onde correr, acabei me entregando para aquele homem rebolando naquele cacete que ro�ava entre minha bunda.
Chegou perto do meu ouvido “D�s da primeira vez que te vi, sabia que estava doida para me dar!” aquelas palavras, seus beijos que percorriam todo meu pesco�o e sua m�o afrouxando minha calcinha e alisando meu clit�ris que babava de tes�o me deixaram ainda mais louca por rola. N�o sabia o que acontecia comigo ali parada sendo desembrulhada por aquele homem que me beijada cada parte de meu corpo me fazendo ter arrepios e sensa��es que n�o pensaria ter. j� estava doida por rola, queria aquela dentro de mim a qualquer custo.
Me agarrou por tr�s e me desceu segurando-me junto ao seu corpo, mordia minha orelha e j� rendida, me carregou com seus bra�os fortes para dentro do armaz�m onde estava Flavia e Fabr�cio j� transando. Me colocou em cima de algumas sacas me segurando pelos cabelos e frente a frente, j� querendo aquele homem, sinto suas m�os percorrendo minha barriga e nos beijamos fortemente sentido aquela l�ngua entrela�ar com a minha. Seu mastro j� duro pedia para sair e tomando um pouco de iniciativa, num movimento r�pido o virei jogando aquele homem maior que eu nas sacas.
Abria sua camiseta revelando seu peito m�sculo e beijando seus mamilos para del�rio de Marcos que apalpava minhas n�degas por cima da saia. Ajoelhei ficando quase da mesma altura do seu membro que mais parecia uma cobra entre suas pernas, desci o z�per e desabotoei a cal�a j� suja pelo trabalho mais cedo e revelando aquela cueca com aquele monstro de forma que me deixou ainda mais safada querendo prova-lo. Tirando a cueca dele, seu mastro salta de tal forma que passa em meus l�bios e o cheiro do seu sexo me excitava cada vez mais.
Do outro lado das sacas ouvia Flavia gemer com uma vadia que era, implorava por mais do Fabr�cio que estocava fazendo ru�dos nas sacas. Olhando para sua cara de safado, voltei meus olhos para aquele mastro lindo e percebia que tinha um pouco de sebo e nem pensei duas vezes caindo de boca naquela glande descomunal que mais lembrava um morango com cobertura de chocolate e chupava passando a l�ngua sentindo pulsar dentro da minha boca e urros de tes�o que Marcos dava segurando minha cabe�a como se pensasse que fosse minha xaninha.
Segurava suas estocadas e engolia ate onde conseguia, acho que aquela cobra deveria ter mais de 23 cm, pois segurava com as duas m�os e mesmo assim sobrava um pouco do corpo ate a glande. Descia nos lados daquele monstro ate as bolas e engolia uma e depois a outra n�o esquecendo de sabore�-las como se estivesse chupando um picol�. E voltando a glande, Marcos pedia para parar que logo estaria gozando e queria aproveitar que meus tios n�o estavam para nos mostrar o conhecido ferr�o que era bastante conhecido pelas mo�as que vinham a cidade.
Me levantou e sentou-me nas sacas onde voltamos a nos beijar e tirando minha blusa, come�ou a beijar meu corpo por inteiro e ate meus seios por cima do suti� que j� estavam mais que acessos. Me virou que deixando coma bundinha empinada e tirando meu suti�, enquanto mordia meu pesco�o e a chupar meus ouvidos me fazendo gemer muito alto ali dentro. De olhos fechados me virou e ficando de frente, beijou meu pesco�o descendo para meus seios que estavam duros e afrouxando minha calcinha e enfiando seu primeiro dedo dentro da minha xaninha j� �mida e babando muito pelo prato principal.
Descia beijando e passando aquela l�ngua maravilhosa na minha barriga e j� deitava com as costas nas sacas, abri as pernas como frango assado esperando pelo banho de l�ngua que estava por vir. Nossa que l�ngua maravilhosa, uns dos melhores banhos de l�ngua que recebi em toda minha vida sexual, gemia alto enquanto Marcos com a m�os apertava meus mamilos e me deixando ainda mais louca por seu mastro cheio de veias que me apagaria. Ali mesmo, apontou seu mastro que pulsava sem sua m�os e enfiando devagar para curtimos a transa, e sentia um incomodo por ficar algumas semanas sem sexo e aquele cacet�o alargava minha xaninha e a cada cent�metro gemia mais e mais alto querendo mais.
Quando chegou mais da metade do seu cacete, esperou um pouco para me recuperar e sugando meus seios com aquela boca gostosa, segurou minhas pernas e foi for�ando mais e mais ate que sentia os primeiros fios de cabelo encostou na minha pele ate seus pentelhos batendo em minha bunda. Ficamos curtindo um pouco ate que quando come�ou o vai e v�m dentro da minha xaninha j� ocupada pelo seu mastro me arrancando suspiros e gemidos altos de prazer. Sentia seu mastro batendo no fundo do meu �tero e mais estocadas fortes vinham e duas j� come�ava a ter meu primeiro orgasmo com aquele homem naquele lugar.
E me virou colocando de quatro encima daquelas sacas e pirou seu pirulito de dentro de mim e sentia o vazio de dentro de mim e come�ou e voltou a fazer outro sexo oral s� que agora para minha surpresa, pegou meu melzinho com os dedos e come�ou a mela-los por inteiro e a for�ar dentro do meu cuzinho que me fez dar um grito de dor que em pouco tempo se transformava em prazer. Veio com o segundo, pouco tempos depois o terceiro e ate me acostumar o quarto deixando j� meu anelzinho com um tamanho consider�vel com aqueles dedos que ate ent�o n�o imaginava que poderiam deixar um anelzinho daquele tamanho.
Com os dedos dentro de mim, pediu para guiar seu mastro nas duas entradas, pois iria me comer do mesmo jeito e pegando naquele bast�o pulsante que queimava na minha m�o, punhetei antes de coloca-lo dentro da minha xaninha que babava de tanto tes�o. Numa s� estocada ele enfiou sem d� me fazendo ver estrelas e com os dedos mexendo dentro de meu cuzinho, com a outra m�o puxava meus cabelos me chamando de: vadia, cachorra, engole minha rola com sua buceta safada, batia na minha bunda, pedia para rebolar no seu caralho e aguentava toda aquela penetra��o dando mais prazer e gemendo muito tanto com seus dedos quanto seu mastro dentro de mim.
Tirou seu mastro de dentro da minha xaninha e ajoelhou me fazendo mais um sexo oral que j� estava louca querendo ser penetrada e implorava por rola enquanto ele me castigava com aquela l�ngua “furac�o”. Ah.. mordia os cantos das sacas para n�o gemer ainda mais alto, mordia os l�bios, mas tudo em v�o. Sentia sua respira��o no meu cuzinho e sua salivava introduzindo ainda mais saliva para dentro do meu anelzinho j� bem aberto pelos dedos dele e enfiando aquela l�ngua ate onde conseguia, me arrancava gemidos mais altos e falava “Pede o meu ferr�o.. anda, pede!”. E n�o tinha o que fazer, pedia e implorava para ser preenchida a qualquer jeito.
Quando menos espero, ele enfia de uma vez s� dentro do meu cuzinho que piscava mordendo seu mastro que me fez dar um grito de dor e prazer e esperando um pouco para passar a dor, come�ou a bombar devagar e aumentando gradativamente a cada momento e Fabr�cio ouvindo tudo veio por baixo de mim enfiando aquele cacete um pouco menor, porem grande aos olhos de quem v�, enfiou dentro da minha grutinha e no meio daquele salame, tentava rebolar no meio das estocadas que recebia na xaninha e no cuzinho.
Em pouco tempo sentia Marcos a urrar de prazer e seu mastro a come�ar a pulsar dentro de mim e um calor�o invadiu meu anel e quando terminou, pegou uma camisinha e trocou de lugar com Fabr�cio que subiu e me comeu, claro que seu mastro nem se compara com o do Marcos, mas me deu muito prazer que me fez ter v�rios orgasmos m�ltiplos e intensos que me deixaram esgotada, com a xainha e meu cuzinho todos doloridos ali sem for�as para levantar no meio daqueles rapazes que me comiam mesmo daquela situa��o.
Quando Fabr�cio encheu meu cuzinho com seu leite, os dois foram em dire��o a Flavia que estava esperando Fabr�cio penetrava sua xaninha e Marcos enfiava seus dedos no anelzinho dela e ela aguentando aquilo tudo e pedindo mais e mais. Minhas pernas estavam bambas e mal conseguia ficar em p� e sentia seus gozos saindo na minha bunda escorrendo para minhas pernas e sacas. Tateava minha m�o para ver o estrago que haviam feito em mim, quando cheguei no meu anelzinho, estava mais para uma bola de t�nis de tanto que ficou um buraco e os lados doloridos, como se queriam se fechar.
Fiquei im�vel esperando ter uma for�a para me mexer, ouvia Flavia gritando de dor e depois gemendo de prazer e duas respira��es ofegantes quanto urros de prazer e Fabr�cio anunciando que iria gozar e Flavia pedindo para gozar na sua cara. Marcos comendo ela em p� enquanto Fabr�cio sentando sendo chupado pela Flavia que sentia seu gozo encher sua cara e seios. E Marcos em poucas estocadas dentro do anelzinho que mais parecia uma caverna enchendo de gozo aquele orif�cio.
Depois fomos para um rio que tinha pr�ximo dali ambas carregadas pelos nossos machos que nos deram um banho especial e ficamos a tarde toda l� sentindo aquela �gua fria entrar dentro de nossos orif�cios e curtindo o entardecer. Quando chegamos na fazenda, meus tios nos perguntaram se hav�amos curtido o riacho e outras belezas que tinha em seus alqueires, dissemos que sim relembrando daquela tarde inesquec�vel.
Ate hoje depois de alguns dias depois desse conto, estou me recuperando e com alguns comprimidos para dor muscular. Espero que tenham gostado e que votem para saber o seu grau de satisfa��o, pois assim me estimula a escrever contos reais que marcaram minha vida. E-mail: [email protected] tenham uma �tima excita��o bjus