Aconteceu por acaso
Como voces ja sabem, sempre que tenho folga viajo com meu visinho o Juca, e aproveitamos para realizar nossos sonhos e desejos de transar mas, desta vez n�o deu certo e acabei ficando em casa.Domingo a tarde, todos na frente da tv, programa��o chata, resolvi lavar o carro. Desci ate a garagem e l� estava eu s� de short sem camisa, entretido no meu servi�o.Quase no final do servi�o, estava agachado lavando a roda e percebi que alguem assoviava insistentemente, fiu, fiu, fiu fiu,como n�o era comigo nem liguei e continuei meu servi�o.Fiu, fiu, fiu fiu, aquilo ja estava me encomodando, roda toda ensaboada levantei para jogar agua e displicentemente olhei na dire��o dos assovios, e vi, pela fresta da cortina, o morador da casa enfrente de short com um respeitoso volume e batendo o dedo indicador na boca fazendo sinal que queria falar comigo.N�o o conhecia e nunca tinhamos conversado antes mas, acenei com a cabe�a em tom afirmativo, e continuei o meu servi�o. Rapidinho ele atravessou a rua e notei que ele tinha um porte atletico, chegou, encostou no port�o e fui ver o que ele queria. Na hora veio em minha cabe�a uma enxurrada de pensamentos mas, esperei para ver o que ele queria e me falou que estava com problemas na torneira da pia e que a outra visinha tinha falado que eu poderia conserta-la. Achei o assunto meio estranho, e insisti, mas � torneira mesmo, eu n�o sou encanador talves n�o possa ajuda-lo. Vi que ele se chateou um pouco e acabou indo direto no assunto, estava sosinho em casa a cinco dias, e toda vez que eu agachava, meu short descia e deixava aparecer uma parte da bunda,o come�o do rego, isso o deixou transtornado e resolveu assoviar. Quando ele falou isso, fui a loucura, ja estava sentindo falta das aventuras com o Juca, ent�o pedi a ele que esperasse um pouco que ia buscar as ferramentas para poder justificar minha saida. Catei as ferramentas, avisei que estaria na casa enfrente arrumando a torneira e fui. Ao entrarmos vi que ele chaveou o port�o, a porta e fomos para a cosinha que fica nos fundos. Coloquei as ferramentas em cima da mesa, ele tirou o short, mostrando sua verga dura grande e grossa, e falou que s� de ver o come�o do meu rego tinha ficado com muita tes�o e queria fazer uma troca de servi�os. Nessa altura eu ja n�o pensava mais em nada, minha m�o, como que hipnotisada, foi em dire��o ao seu pau, apertou e come�ou a punheta-lo, senti um arrepio ao toca-lo, ele baixou meu short, pisei nele e empurrei com o p�, ficando pelado e a merce daquele desconhecido, que oferecia uma bela verga.Sem perda de tempo ele lubrificou seu pau com oleo do galheteiro que estava em cima da mesa, passou a m�o no meu rego lambuzando-o e apontou para meu cu que piscava. Apoiei as m�os na mesa, rebitei minha bunda e comecei a sentir as cutucadas que seu pau dava, ate que come�ou a entrar e deslizava suavemente, voltando um pouco de vez enquando e foi assim ate sumir por completo no meu rabo. Eu estava euforico, meu desejo era gritar,agarra-lo e socar para que entrasse um pouco mais, estava gostoso tudo aquilo, abria as minhas nadegas e ele socava sem d� , estiquei os bra�os para traz, abracei e o apertei junto a mim,sentindo que sua verga crescia e golfava leite quente na minha bunda gulosa. Pequei guardanapos de papel que estava sobre a mesa tampei meu cu e fui para o banheiro, descarrequei o leite me lavei e voltei para a cosinha, rebolando e provocando-o novamente. Ele estava sentado ao lado da mesa, com o pau mole, agaxei no meio de suas pernas e comecei a chupar, a ferramenta, seu saco e mordia suas coxas, ele se estirava na cadeira de tanto prazer, logo ja estava duro de novo, lambuzei minha bunda e com as m�os abrindo minhas nadegas, fui direcionando-a em sua dire��o, ele mordeu meu rego e eu sentei naquela cabe�a vermelha e escorreguei calmamente pica abaixo ate ficar sentado em seu colo. Eu mordia com o cu seu pau, ele beijava minha nuca, e punhetava meu pau, deixando me extasiado de tes�o. Ficamos assim um bom tempo, levantei, fiquei de frente, ele mamou um pouco no meu pau e voltei a sentar, descia esfregando meu pau no seu corpo peludo, ate sentir todo aquele cacete dentro de mim. Ele sentado socava sua rola em mim e eu piscava o cu provocando lhe mais tes�o ainda, eu fazia quest�o de esfregar meu pau no seu umbigo e falava que estava tirando a unica virgindade que ele tinha. De repente ele me agarra com for�a, me aperta e sinto ejacula��es e um calor por dentro, ele suava e seu pau n�o parava de pulsar, tambem gozei e ele na tentativa de tampar minhas ejacula��es, acabamos nos lambuzando todo. Tivemos que tomar banho, brincamos bastante debaixo da ducha, e voltei a lavar meu carro de onde eu o provocava de novo, mas depois eu conto
Aconteceu por acaso (continua��o)
Tivemos que tomar banho, brincamos bastante debaixo da ducha, e voltei a lavar meu carro de onde eu o via pela fresta da cortina e o provocava de novo. Abaixava ficando de quatro e fazia que estava lavando o carro por baixo, ficava com a bunda direcionada para ele e fingia lavar o para choque, quem passava pela rua nada percebia, mas ele atraz da cortina estava completamente pirado.Logo vem ele e fala que esta dificil segurar a barra, enquanto conversavamos minha esposa desce para me chamar para o cafe, ele imediatamente alega que a torneira esta vazando pouco, mas esta, ja molhou toda a pia. Falei que ia ver e fui pegar as ferramentas e a fita veda rosca, e l� fui eu de novo, ele me esperava no port�o. Trancou a porta e ja foi tirando a roupa dele e a minha, chegamos na cosinha ele me colocou de costas na mesa ergueu minhas pernas e chupetou meu cu como doido, chupava, beijava e enfiava a lingua, deixando eu mais tesudo ainda. Lubrificou e foi enterrando, socava forte eu me deliciava com suas estocadas e com o que ele falava. Abra�o-me pelas coxas, fiquei com as pernas apoiadas em seu ombro, e a bunda totalmente entregue ao seu pau, que entrava e saia massageando as bordas do meu anelzinho. Depois de alguns minutos, percebi que ele moderou suas estocadas e que seu cacete tinha aumentado de volume, pulsando dentro do meu cuzinho,e senti as ejacula��es e um rio de leite que inundou meu rabo. Ele ficou grudado em mim e eu desfalecido de prazer deitado na mesa, entregue ao prazer de sentir que seu pau ia aos poucos diminuindo e deixando no meu rabo um vasio, e escorrendo leite lambuzando minha bunda e a mesa. Ele estava suando e totalmente mole, sentou na cadeira mais proxima, fui ao banheiro me limpei, limpei a mesa e esfreguei minha bunda em sua cara e disse a ele - viu como voce n�o aguenta uma bunda gulosa- ele riu e falou que nunca tinha feito sexo assim, que n�o imaginava que eu era t�o fogoso. Descansamos um pouco, e combinamos que guardariamos segredo sobre isso e sempre que possivel ele levaria outra surra de bunda o que o deixou muito alegre. Agora de vez em quando ele pede algum reparo na rede hidraulica, e eu como bom trabalhador vou e conserto tudo. Ficamos aliviados quando o servi�o fica completo.