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UM AMOR QUE SURGIU ...

Sou casado e isto aconteceu comigo h� alguns anos. Moro em S�o Paulo e frequentava as salas de bate papo. Um dia, uma mulher come�ou a papear comigo e houve simpatia de parte a parte. Ela estava noiva e contava algumas coisas de sua vida e tbm por curiosidade perguntava como estava meu casamento, que sempre esteve muito bem. Para encurtar a hist�ria, a uma certa hora notei que est�vamos excitados um com o outro e aconteceu o in�cio de um delicioso namoro virtual.



Quase todos os dias ela entrava no hor�rio combinado numa sala vazia e fic�vamos horas e horas papeando e claro, j� era um namoro pra l� de excitante, e n�o dava mais para aguentar ficar s� nisso. Tr�s meses depois, marcamos o primeiro encontro, sem saber da apar�ncia um do outro, pois nem foto hav�amos trocado. Marcamos no meio da tarde num posto de gasolina numa rua dos Jardins e ela s� sabia a cor e a placa do meu carro. Cheguei na hora combinada e... ela entrou.



Um beijo no rosto, um instante de timidez , primeiras palavras e sa� logo dali, parando pouco depois, num quarteir�o menos movimentado. Um beijo na boca e o desejo logo acendeu. Ela, uma mulher beirando os 40, meio fofinha, sorriso gostoso, cerca de 1,60. Outro beijo na boca e apenas pelo olhar, dava para notar o desejo. Fomos para o motel e l� chegando, entramos na su�te, numa penumbra, sem acender as luzes.



- Hummmmmmm amor... como desejei este momento... quero voc� todinha, sentir tudo ... seu cheiro de mulher, sua carne...



- Ahhhh... tamb�m desejo muito, muito... daquela maneira como voc� me escrevia, me fa�a sua f�mea...



Entre sussurros, um beijo lascivo, sentindo lingua com l�ngua, as salivas misturando, enquanto eu a despia e instantes depois, os corpos nus, coladinhos. Minha lingua acariciava o c�u da boca dela e isso a excitava muito, pelo que notava. lambi o pesco�o e depois comecei a chupar os bicos dos seios, de um lado , de outro, at� sentir os mamilos durinhos de tes�o. Apalpei, chupei ... ah, como estava bom e ela gemia baixinho.



Passei a lamber o corpo dela, descendo, descendo... lambi a umbigo, desci mais e... comecei a lamber a buceta dela, que estava deliciosamente melada. Ela sussurrava...



- Aiiii, amor.... isso, ai que tes�o, isso, me chupe... chupe mais... ahhhhhhhhh aai adoooro ... hummmmmmm mais, ai aiiiiiii ... que boquinha gostosa...



Chupei, metendo a lingua, ora lambendo o clit�ris ... e fazendo ela levantar os quadris e abrindo bem as pernas, at� que passei a lingua no cuzinho... e ela estremeceu mais ainda... Ent�o, encaixei a pontinha da lingua no cuzinho e empurrei, at� sentir entrar ... Ah ... senti o sabor do cuzinho e eu estava morrendo de tes�o... Voltei a chupar a buceta, at� sentir ela gozar umas 3 veses.



Parei um pouco, coloquei uma camisinha no pau , fui por cima e comecei a penetrar a xota... ah ... que del�cia. Enfiei aos poucos e comecei a mexer devagar, naquele vai e vem delicioso, enquanto a beijava na boca... S� que chegou um momento, o tes�o estava demais ... e ent�o, tirei o pau daquela xota molhadinha, desejando muito mais e arranquei fora a camisinha e ... comecei a esfregar a cabe�a do pau naquela vulva toda melecada de tes�o, sentindo o contato direto, carne na carne...



- Aiii, amor... ai, assim... estou sentindo minha carne tocando a sua... aaahhhhhh ... s� esfregando... Sei que n�o devemos, mas... o tes�o � tanto, tanto ... hummmmm amor. que vontade de sentir de verdade essa buceta...



E ela sussurrava, toda dengosa e provocante:



- HUmmmmm... hummmmmm .... aaaiii, morro de tes�o, queridoooo ... ai, aaii assim, sem camisinha... Fico louca de vontade, apesar do medo... Ai, amor... se voc� quiser, fa�a... meta logo... que eu topo ... topo mesmo.



Ela n�o aguentou e puxou meu corpo, fazendo que meu pau penetrasse a buceta... Ahhh ... que sensa��o deliciosa, carne na carne... tudo dentro. Meti e mexi .... senti ela gozando quase na hora e continuamos mais um pouco, eu com tanto tes�o, mas segurei o gozo porque queria algo mais...



Tirei o pau da buceta e a deixei de 4 ... fui por tr�s e meti de novo na buceta e tirando em seguida. Esfreguei a cabe�a do pau na entrada do cuzinho v�rias vezes... E ela, sussurrando falou deliciosamente:



- Ai, amor... aiiii tamb�m quero muito... coma, coma meu cuzinho, amor... meta, me fa�a sentir...



Passei cuspe no pau e forcei aos poucos, sentindo entrar aos poucos e para excit�-la, falei baixinho tudo que eu estava sentindo naquele instante:



- Hummmmmm amor, que tes�o de mulher! ai ai amor... estou metendo em seu cu... sentindo a cabe�a do pau deslisando em seu reto ... ai ai amor, como deslisa deliciosamente... sinto o calor de suas entranhas... ai ai, amor... quero te sentir toda.. aaaaahhhh ....



Fizemos anal curtindo cada momento e bem demoradamente, acho que ficamos mais de 20 minutos, at� tirando totalmente e colocando de novo... Chegou um momento que eu disse estar quase explodindo... e tirei devagarinho... Ela tamb�m quis ver. O meu pau saiu um pouquinho sujo de fezes em volta da chapeleta ... estava duro e brilhando... Ela aproximou o rosto e... deu uma deliciosa lambidinha...



- Ahhhh amor... n�o ... n�o fa�a isso ... n�o ... hummmmm



Lambeu de novo ... e abocanhou, chupando com tanto tes�o que eu esporrei na hora... sentindo aquela boquinha gulosa que me chupava tanto, tanto...



Tirei o pau da boquinha e ainda meio mole, enfiei de novo naquela bucetinha melada ... enfiei e parei l� dentro, enquanto a abra�ava e ela virou o rosto, mas a alcancei e... nos beijamos... beijamos... Senti naquele beijo o sabor da minha porra misturado ao gosto do sexo anal ... e senti que ela gozava convulsivamente... Paramos e fiquei assim, at� sentir meu pau amolecendo aos poucos dentro daquela deliciosa buceta...



Uns minutos depois, ela acendeu um cigarro e me ofereceu, mas eu disse que havia para de fumar h� anos... Acho que ela notou alguma preocupa��o em mim e pegou a sua bolsa na cabeceira da cama. Tirou de l� um envelope dobrado e me deu, dizendo que era um presentinho. Fiquei curioso e quando abri, que surpresa: era um exame de HIV de 3 dias atr�s e dando negativo. Aquilo meu deixou de novo com tes�o e a� fizemos um demorado 69, at� gozarmos um na boca do outro mais duas vezes...



Terminada essa deliciosa tarde, eu a levei para casa, j� era come�o de noite. Nos beijamos e esse namoro foi delicioso demais, sa�mos muitas outras vezes, mas essas s�o outras hist�rias. Infelizmente tivemos que terminar esse namoro um ano depois, mas ficou uma linda amizade. Isto que contei � ver�dico. Espero que tenha gostado. Rick.



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