Minha primeira transa
Com os meus 19 anos de idade, agora tenho 48, eu era um estudante aplicado, e estava no II ciclo. Falava franc�s, pelo que muitas gatinhas me achavam o m�ximo!...
Meu pai era catequista e eu era sacrist�o. Ainda era virgem, mas era muito curioso, no que dizia respeito ao sexo…
Um tio meu me convidou para ser seu int�rprete junto de sua namorada, na medida em que essa acabara de regressar do Zaire (Congo Democr�tico), e apenas falava lingala e franc�s. Somos do norte de Angola, da prov�ncia (Estado) do U�ge, numa cidadezinha do interior, Damba.
Ele ditava as cartas, e eu escrevia!
Mandava recados e eu levava.
Chegou o momento em que ele tinha que viajar para a capital, Carmona, para uns contactos profissionais.
Todos os dias, na hora do ser�o, a Josephine me chamava para conversar, at� que um dia, na despedida me surpreendeu com um selo na boca. At� a� eu beijara apenas mocinhas inexperientes, como colegas de escola, e algumas primas. Eu lhes cobrava um beijo, de cada vez que quisessem pegar no meu pau que com 19 anos de idade, j� levava uns 19 cm e era realmente grosso!...
Josephine, 19 anos, confessou-me que se eu fosse um bocadinho mais velho, ela deixava cair meu tio. Ela gostaria de ser minha esposaÂ…
Passaram-se dois dias, e n�o falamos, na medida em que eu lhe considerava como uma traidora. Ela n�o me podia beijar na boca, por ser namorada de meu tio….
No terceiro dia, a lembran�a do seu beijo foi superior e procurei-a. Ao chegar na sua casa, seus pais tinham sa�do para um vel�rio. Falecera um familiar.
Conversamos muito, mas sem ningu�m tocar no assunto, ou pelo menos fing�amos…
Depois de seus irm�os mais pequenos dormirem, Josephine pediu-me para ajud�-la a lev�-los para o quarto. Era preciso passar por um corredor, e de regresso ela pegou em mim e disse que minhas primas lhe haviam contado, sobre as cobran�as que eu lhes fazia.
Ela n�o queria apenas pegar, pelo que queria pagar muito mais do que apenas um beijo.
Eu, sem reac��o, fui levado para um quarto vazio, com apenas uma esteira no ch�o.
Josephine ordenou que eu me despisse. Obedeci, e de imediato me empurrou com for�a e ca� de costas. Ela n�o perdeu tempo, e senti que meu pinto estava muito quente.
Perguntei-lhe o que era aquilo, mas n�o houve conversa. Estava gostoso demais, e passados alguns momentos, tudo ficou escuro para mim. Desmaiei!....
Despertei com uma extraordin�ria sensa��o no corpo!
Quis me levantar mas n�o podia porque Josephine tinha suas pernas sobre mim.
Ela pegou de novo no meu pinto, mas desta vez, antes de ela met�-lo na vagina, primeiro explicou o que era e como se fazia!...
At� à pr�xima.
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