Mutir�o no sitio
Um dos meus amigos, o Juvenal, tem um sitio no interior de SP e precisaria fazer um quarto para guardar ferramentas e colocar a caixa dagua em cima, onde ficaria melhor instalada. Aproveitou um fim de semana prolongado e convidou eu (Ramiro) e mais dois amigos (Mauricio e Oscar) para ajuda-lo. Trabalhamos durante tres dias, e no sabado apos o almo�o n�o tinhamos mais nada a fazer. Faltava apenas fazer a instala��o eletrica e hidraulica, mas, ele n�o tinha providenciado esse material.Ficou combinado que voltariamos outro fim de semana, ent�o o Juvenal convidou nos a ir pescar em um rio proximo. Dia quente sol a pino e l� fomos n�s para o rio. Descemos um bom trecho do rio e chegamos em um lugar bastante arborizado e com sombra e eles come�aram a montar os equipamentos. Eu desci um pouco mais e onde eu estava tinha uma parte raza do rio, aproveitei tirei a roupa e entrei na agua, me banhei e sai, quando estava procurando pelas minhas roupas, senti uma m�o agarrar me pela bunda e um dedo cutucar o meu cu, virei me assustado e fiquei de frente com o Juvenal que estava pelado tambem e com sua vara dura como a�o encostando em minhas coxas.Na hora n�o consegui falar nada,tremi e n�o pude deixar de apreciar aquela bela vara que me hipnotizava, ele me abra�ou enfiou sua pica no meio de minhas coxas e eu fui a loucura, me entreguei aos seus desejos, ele mordia e beijava minha nuca e esfregava a vara em minha bunda. Sem pensar em mais nada, com uma tes�o enorme, abocanhei sua verga deixando-a bem lubrificada com minha saliva e a encaminhei para a porta de entrada que ja piscava. Ele encostou a cabe�a no meu anelzinho, for�ou, eu procurei facilitar abrindo minhas nadegas e fui sentindo aquela robusta vara entrar cu adentro dando me o maior prazer. Deitei me de bru�os na grama e ele no meio de minhas pernas socava sem d�, no meu trazeiro que logo ficou cheio de leite quente. Entramos na agua novamente para nos lavarmos e eis que chega os outros dois e entram tambem e ficamos brincando dentro dagua de derrubarmos o outro. Nessa brincadeira encoxavamos um ao outro ate que ja estavamos todos de pau duro e querendo enrabar e ser enrabado. Derrubamos o Mauricio na agua e o atarracamos por tr�z, ele esperneou um pouco mas, acabou cedendo, percebemos que tinha gostado da brincadeira e continuamos, logo levava no rabo a rola grossa e dura do Oscar que enfiava ate o talo. Juvenal direcionou sua pica para minha bunda e foi me estocando e eu me entregando sentindo meu cu piscar. Ele me virou de costas, ergueu as minhas pernas, entrou no meio e encostou sua vara no meu orificio e socou firme, urrei de prazer e o abracei com as pernas e puxei de encontro a mim. Eu o segurava com as pernas e ele socava levando me a loucura de tanto prazer. Senti seu leite ser ejaculado dentro de mim e eu observava a cara de prazer que Mauricio fazia recebendo a grossa pica do Oscar que estava ejaculando e enchendo seu rabo de leite. Nos lavamos e ficamos sentados na grama e eu n�o tirava os olhos do pau do Oscar, queria aquela verga grossa na minha bunda, olhei tanto que eles perceberam e trocamos de parceiros, eu fui receber com todo o carinho do mundo aquela pica selvagem e grossa do Oscar. Quando a agarrei com as m�os, vi que o Mauricio ja chupetava o pau de Juvenal ent�o eu n�o quiz ficar para traz e abocanhei aquela pica grossa e a suguei, deixando a no ponto de ser engolida por um cu guloso. Fiquei de quatro, ele encostou sua pica na porta, for�ou e tive que ajeitar a entrada por que a cabe�a era enorme mas a engoli e rebolei como doido na sua vara. Nos lavamos e voltamos para casa, n�o pegamos peixe, mas levamos vara e ainda queriamos mais. Fizemos a janta, assistimos um pouco de TV e arrumamos os colch�es para uma bela noite de descanso e so fomos dormir de madrugada quando ja estavamos exaustos de trocarmos de parceiros com nosso anelzinho vermelho e ardendo. Combinamos que iremos voltar muitas vezes ainda, pois temos muito servi�o ainda para fazer.