Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ARROMBEI A FOFINHA TESUDA

Moro em um pr�dio na zona oeste de S�o Paulo, e quase n�o tinha contato com meus vizinhos porque saio cedo para o trabalho, e volto sempre depois das nove horas da noite. No in�cio de maio deste ano, dia chuvoso e frio, tive que acelerar uns relat�rios e decidi ficar dois dias em casa, isolado. Era inicio da noite de uma ter�a feira, estava concentrado em meu trabalho, quando ouvi alguns ruidos no lado de fora do meu apartamente. Como j� precisava de uma espairecida, afinal j� estava concentrado no trabalho h� mais de 3 horas, e lentamente, quase me espregui�ando, abri a porta e vi um casal aos amassos na parte inferior da escadaria. Era uma garota fofinha que vou chamar aqui de Luana, e um garoto residente no mesmo pr�dio, mas que ignoro o andar e o nome. Estavam abra�ados e em p�, ele no meio das pernas dela, e ela com um dos p�s repousando sobre a cintura dele. A blusa levantada at� a altura dos seios, um deles estava para fora, e o garoto se curvava todo para beijar. Estavam com tanto tes�o que nem notaram minha presen�a. Passei com cuidado a observar, agora j� envolvido pelo tes�o que a situa��o me deu, e apenas tomei cuidado para que eles n�o notassem mina presen�a. Eles se movimentavam todo, mas transar ali estava realemente complicado para os dois. Uma porta foi aberta no andar de baixo que dava quase de frente para eles, assustando-os, e procuraram imediatamente se arrumar. Algu�m chamou o garoto pelo nome e ele saiu correndo em dire��o ao chamado deixando a garota fofinha assustada no local. Quando ele desapareceu da minha vista, ela subiu alguns degraus, ouvindo algu�m gritar do andar de baixo " Com quem voc� estava??..Fale logo...". Ela toda assustada subiu correndo em dire��o ao meu apartamento, e eu para evitar uma situa��o mais complicada abri o que faltava da minha porta ficando bem de frente com a garota, que sorriu sem gra�a, mas evidentemente n�o notara que eu a vira. Sorri para ela e perguntei baixinho " Precisando de alguma coisa?" Ela rapidamente, ouvindo passos em nossa dire��o vindos do andar inferior, entrou no meu apartamento ainda assustada. Fechei a porta e notei que ela estava p�lida e quase chorando de medo. Ofereci alguma coisa para ela beber e a conduzi at� a sala. Ela estava muito inibida e temerosa pelo quase flagrante e me disse que estava com o namorado, e que os pais dele, especialmente a m�e n�o gostava dela. Depois de alguns minutos ela j� calma pediu ainda para ficar mais um pouco ali. "Tudo bem, pode ficar à vontade, e se desejar pode acompanhar meu trabalho quer?" Veio comigo at� o escrit�rio dom�stico onde eu apenas para disfar�ar tirei alguns p�peis de cima da mesa e joguei em uma pasta e ela ainda vendo meu computador pediu permiss�o para navegar um pouco. Concordei, mas j� nos primeiros movimentos notei que ela n�o dispunha de muita pr�tica no assunto, e procurei orient�-la. Ela, � fofinha, tem uns quilinhos a mais, mas tem o corpo tipo violoncelo, seios grandes, durissimos, o decote da blusa, que ainda tinha umas dobras do amasso comprovava esta impress�o, deve ter por volta de 1,65 cm, o peso n�o arrisco mas � uma fofinha gostosinha, sorridente, uma bunda, um pouco acima do normal, o que me d� uma atra��o especial, e usava um jeans com cintura baixa que quando ela se curvava dava para ver um peda�o da calcinha, cor laranja. Fiquei de p� ao lado dela, que estava sentada na cadeira do computador, e ia explicando e tocando em seu bra�o. Prosseguimos e eu de vez em quando segurava sua m�o sobre o mouse para orient�-la e for�ava minha coxa contra o bra�o dela. Assim come�ei o jogo. Algum tempo depois este joguinho j� havia criado o clima er�tico na sala e ambos est�vamos com tes�o. Eu em p�, bem perto dela, ela olhando sempre para a tela, e o bra�o j� for�ado contra o meu pau, j� bem duro, molhando o tecido da cal�a que eu usava. Mudei os bra�os, o direito ficou sobre o dela conduzindo o mouse, que a esta altura s� passeava pela tela, e a outra a abra�ava trazendo-a mais ainda em dire��o ao meu pau, bem duro e encostado no bra�o e no seio. Os bicos do seios pareciam que iam explodir de tanto tes�o. Peguei suas m�os e sutilmente a fiz levantar, sem trocar uma palavra. Ela veio na minha dire��o com os olhos semi cerrados. Abracei-a, e a fiz sentir na altura da cintura meu pau todo duro, e ela deixou-se conduzir e gostou de sentir o pau, porque for�ava o corpo contra ele. Beijei-a enfiando a lingua bem ao fundo da sua boca, e fui levantando sua blusa. Tirei devagar, ainda mantendo o beijo, o seu suti�. Os seios saltaram para fora. Enormes mesmo, os mamilos durissimos e empinadinhos. Virei-a de costas, me coloquei contra a bunda dela e fui beijando sua nuca. Ela se mexia toda, com os olhos fechados e a cabe�a meia virada para o teto. Soltei o jeans, e fui for�ando o jeans para baixo. Estava dificil porque o jeans era apertado. Deu trabalho, mas depois de um tempo ela estava apenas com a calcinha laranja. Beijei-a de novo e coloquei a m�o bem em cima da bucetinha. Estava ensopada. O tecido estava at� manchado pelo suco que escorria. Isso me deu mais tes�o ainda. Beijando-a fui a conduzindo para o ch�o, no tapete. Tirei minhas roupas, e fui explorando o corpo dominado pelo forte tes�o dos dois. A garota gemia, balbuciava alguma coisa imcompreensivel. E, eu seguia, tirei a calcinha e neste momento pude avaliar melhor o nivel de tes�o que a dominava. Estava totalmente ensopada. Adoro sentir isso. Fui beijando os mamilos, mordiscando de leve.for�ando o endurecimento dos biquinhos. Ela se mexia toda, abria as pernas para meu corpo ficar ali, for�ando contra a bucetinha. Dava para sentir o suco dela molhando minhas pernas. Com as duas m�os abri as pernas dela e fui descendo com o beijo das seios para o ventre e parei um pouco entrea cintura e a bucetinha, enquanto com uma das m�os fiquei espalhando a umidade toda pela fenda, e ainda acariciava o grelinho. Quando meu dedo tocava de leve, bem de leve o grelinho, ela quase endoidecia, e jogava seu quadril em minha dire��o, como se pedisse para enfiar tudo. N�o tenho pressa. Gosto de ir devagar e curtir o tes�o m�tuo. De repente fui baixando mais a boca e soltei minha respira��o morna sobre a fenda, que eu mantinha aberta com a m�o. O corpo se mexia todo, os gemidos roucos saiam balbuciando alguma coisa, e o quadril fofo se mexia sem parar. Beijei o grelinho, e fui passando a lingua ao longo da fenda, soltando saliva para se misturar com o suco. Ela ficou mais ensopada ainda. A fofa agora me arranhava, se mexia como doida, sempre jogando o quadril em minha dire��o. suas m�os for�avam minha cabe�a contra sua buceta. E, de repente se enrijeceu toda, e gozou gritando e esticando as pernas. Deixei os espasmos rolarem. Ela amoleceu toda. Ficou mole, pernas soltas. Corpo largado. Parecia desmaiada. Levantei um pouco, e pus meu pau bem no meio da fenda. Ela continuava como que desmaiada. Forcei um pouco o pau, para que ele ficasse apenas abrigado na fenda. Sem penetrar. Com a m�o passava o pau ao longo da fenda, toda molhada. Ela permanecia do mesmo jeito. Forcei um pouco o pau, e entrou apenas a cabe�a. Ela n�o dava um sinal de vida. Forcei mais, ela era muito apertada, mas entrava porque estava super lubrificada. Entrou tudo. Meu pau agora preenchia todo o espa�o. Ela se mexeu de leve, passando os bra�os pelas minhas costas puxando meu corpo contra o dela. Comecei lentamente o movimento de entra e sai. O pau saia brilhando e voltava indo bem ao fundo. Acelerei, e ela voltou a ficar se mexendo de novo. Que maravilha, meu tes�o foi al�m do limite. Ambos se movimentando buscando o gozo. Ela de novo, voltou a gemer roucamente e a gritar, enquanto me auxiliava no entra e sai. O pau escorregava pelas paredes da bucetinha e entrava mesmo at� o talo. Gozamos nos apertando e nos arranhando. O pau explodiu num gozo delirante. Soltei jorradas de porra. Ela de novo ficou mole. Solta. Toda entregue. Deixei o pau l� dentro. A porra saia misturada com o suco mesclado com minha saliva, escorrendo pelas coxas largonas dela. Ela de novo ficou amolecida, desmaiada. e eu joguei meu corpo ao lado, e descansamos alguns minutos. Voltei ao meu tes�o. O pau endureceu novamente. Olhei para ela ...o corpo estava esticado. Toda mole. Virei-a de bru�os, e fiquei admirando aquela bundona. Era enorme mesmo, mas durinha, e muito branca. Ela nem se tocava, apenas deixava parecendo dormir...sonhando. Com as m�os abri as n�degas e vi o bot�ozinho rosado, super apertado, dava para notar. Beijei a bundona, e mantive as n�degas separadinhas, queria ver o bot�ozinho. Peguei aquela mistura de porra, suco e saliva que escorria da buceta e espalhei no rego e no cuzinho. Sempre que passava pelo cuzinho eu fazia uma press�o de leve com um dos dedos. Ela piscava o bot�ozinho, e se arrepiava toda. Fiz este percurso algumas vezes, e cada vez a press�o que eu fazia no cuzinho era um pouco maior. Deixei o dedo pressionado contra ele, e fui entrando com ele, at� que entrou todo. Fiz movimentos circulares e foi abrindo o diametro aos poucos. O dedo entrou todo. O anel foi-se afrouxando lentamente. Fiz a mesma coisa com outro dedo e depois de um tempo l� estavam dois dedos. Tudo super molhado porque de vez em quando eu pegava mais suco, e soltava no cuzinho. Tentei enfiar o terceiro dedo mas n�o deu mesmo. Vi o cuzinho j� meio aberto e posicionei ent�o meu pau na entradinha. Ela separou as pernas facilitando meu trabalho. E, pressionei um pouco o pau. Senti a resistencia. forcei um pouco mais. Queria t�-la dando o cuzinho mas com tes�o e com o minimo de dor. Forcei de novo, e passou a cabecinha, ela for�ou um pouco a bunda contra meu pau, e com isso ele escorregou um pouco mais para o fundo, e assim fomos at� entrar at� o talo. Ela jogou as m�os para tr�s, me puxando com cuidado contra seu corpo. Eu controlava a entrada e s� depois de alguns minutos comecei a movimentar e bem devagar. Ela gemeu e disse que estava doendo um pouco, mas n�o queria que eu tirasse. Forcei aos poucos a velocidade dos movimentos e ela gemia..doia...mas gueria. Foi divino. Gozei de novo explodindo. Quando soltei a porra ela ficou est�tica. Forcei para soltar tudo bem no fundo. Soltei meu corpo contra o dela, sentindo aquela bundona deliciosa embaixo. Que gostoso!!. O pau amoleceu l� dentro mesmo. N�o tirei e fiquei assim ainda algum tempo. Nem imagino quanto tempo. Queria curtir aquela posi��o. De repente o pau regugitou. Queria ficar duro de novo. E assim aos poucos ele ia voltando ficar rijo. Ela sentiu e relaxou as pernas para facilitar. O pau ainda assim, amassado naquele canal superestreito voltou a ficar todo duro. Estava saindo porra pelo rego. Comecei de novo o entra e sai, ela parada, e foi deixando. Esporrei de novo. Tirei o pau, estava muito molhado, e olhei para o cuzinho dela. Tinha um buraco enorme, todo aberto, e saia o liquido branco de porra. Ela estava toda arrega�ada. O suco, e a porra que saiam da xoxota e do cuzinho misturavam-se caindo no tapete. Era muita porra e muito suco. A fofa, aos poucos se recompos, eu idem. Nunca falamos nada....mas de vez em quando ela volta para meu apartamento escondidinha e gozamos assim com um tes�o imenso, sem falar nada.....s� querendo gozar.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos enrabando a marrentacontos eróticos meu pai comeu meu amigo gay ilustradozoofilia xxcontos eroticos senzala escravaContos Eróticos Alizando a Menina na Piscina. Contosenfiaram uma bucha no cu do estupradorconto erotico defia um diero comi ela pornoesposa gosta de menino confesso contosMinha esposa deu a xoxota pra um mendingo/conto_2913_a-exibida-de-plantao.htmldormindo é acordada sendo mastubarda pela madastrafotos de esposa de corno pegando no mastro grandeSou putinha do meu irmão contoscontos de siririca de mulher acima dos 60 anoscontos eroticos puta vadia safadafodi um bebezinho conto heroticowww.fotos contos eroticos minha filha e sua amigacontos calcinha da puniçãoMusi como tu e tua tia tua tia e uma cadela como tu e tua ruelamulher. safada. botado o leite do peito para foramamei no peito até ficar vermelhoe produzir leite contosidoza caseta toda gozadaNamorado timido. CONTOmeu pai me fudeu quando eu estava dormindocontos minha tia me dando banjocomo da a buceta direutinhogabriel o hetero proibido conto eroticos gaycontos eroticos afilhado novinhofisting enfia ate o cotovelo invercaominha netinha contos eróticoscontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidosexo contos eroticos na ilhacontos erotycos encochadas no metrocontos coroa tetuda baixinha na feirasua buceta me pertencecontoseróticos, chantageadaConto erotico dei pro meu papai e tioconto cheguei casa cu todo arebentadodei pro velho contos eroticoscontos de cú de irmà da igrejaZoofilia contos menininha chega do colégio animaistirando o atraso contosxxvideo porno novinha magrela de 16aninho com o seu namorado na escolacontos de zoofilia coloquei meu cachorro pra comer meu marido e ele gostouContos irma mais velhatomou um vinho com a gostosa e depois meteu a piroca nelaconto erotico dois heteros depois de meangecontos porno na praçacontos exitantes de aline bebada com variosContos eroticos seios machucadosConto erotico gay dando pro senhor geraldoTravesti que dá de graça em bhcontos Eróticos de meninas na fazendaConto erotico minha esposa pagousconto erotico baba bate sirica espiano patroes fudendocrossdresser.tanguinha.camisola.ferias.com.amigas.sitio.contosmasturbando com obras em xasa contoa diretora da escola me comeu no motel contos eroticos lesbicosconto gay me separei e dei o cuesposinha submissa apanhando na bundaos videos de sexos os lolitos das piconasconto eroticocnnPorn contos erotico corooa quue dizia ser crenteminha namorada perguntou se eu era gay contocontos sexo a papai vai doer não cabea irma dela dorme conosco de calcinhapriminho dormiu chupo a vara comigo contoscontos eroticosdois maridoscontosdeputacontos eróticos - seduzido no onibusConto erotico calça legging e calcinha fio dentalcomeu a bebadaEscravo de minhas cruéis donas (conto )/conto_9029_o-dia-em-q-meu-marido-bebeu-porra-de-outro.htmlConto erotico suruba loucacontos eróticos de negros em carnavalconto esposa exibe club