Naquela manh� acordei e percebi logo que meu corpo estava todo dolorido. Eu, Marta e Lula - o nosso pastor – t�nhamos passado toda a noite trepando. Minhas costas, bunda e coxas estavam todas arranhadas; meu cu ardia feito brasa e estava todo melado; minha bucetinha tinha uma cor vermelha viva e tamb�m estava toda lambuzada de secre��es diversas, meus seios apresentavam manchas rochas provocadas pelos diversos chup�es, assim como meu pesco�o, do�a-me todos os m�sculos do corpo e, apesar disso, eu estava plena, satisfeita, feliz, pronta para mais um longo dia de prazeres.
Lula dormia a meus p�s, e quando percebeu que eu despertara, veio num s� golpe para junto de mim. Lambia-me, fu�ava-me, e como suas patas me machucavam, tive que pedi ajuda de Marta que, prontamente e solicita, p�s um par de meias grossas no c�o para que ele n�o mais me arranhasse minha pele j� t�o machucada. Lula pareceu perceber que aquela era a condi��o para que ficasse com n�s duas e, como se exigindo que eu retribu�sse o seu aux�lio e o orgasmo que Lula me proporcionara na noite anterior, pediu-me para chupar o pau de seu c�o. No in�cio hesitei mas, diante daquele c�o peludo de olhar triste e pau desejoso, decidi atender, e confesso: aquele p�nis de ponta vermelha e aguda que tanto prazer dera a minha buceta na noite anterior era gosto e quente. Marta ficou nos observando, alisava minha bunda, enfiava um ou dois dedos no meu cu totalmente aberto e se masturbava com a outra m�o. Dizia coisas para mim tipo: “Chupa gostoso sua cadela vadia” . Lula apreciava o meu boquete, mas parecia querer colocar aquele pau num buraquinho quente, no que foi atendido prontamente. “Da o cu pra ele agora sua vagabunda” . Marta sabia o quanto eu gozava dando o cu e ela gozava me vendo ali de quatro sendo enrabada sem piedade pelo seu c�o que, grudado em mim, me levava a loucura. O c�o ficou ali satisfazendo o seu desejo por uns bons 19 minutos, e quando sua porra j� vazava de meu cuzinho faminto, passou a se dedicar a buceta de Marta j� toda melada, dando-lhe sucessivas lambidas com sua l�ngua �spera.
“Vai pegar o cacete sua puta porca” o pedido de Marta p�s fim a minha cren�a de que a minha parte naquela encerrada, mas eu n�o seria besta de negar uma ordem dessas, afinal j� tinha provado daquela maravilha do prazer, um cacete de 26cmX 8 � capaz de me deixar completamente fora de si, e mesmo com o cu farto de ser penetrado, eu o desejava. Marta se entregava as lambidas de seu c�o, estava pr�xima de mais um orgasmo e pediu-me para que eu mesma colocasse o cinto. N�o me demorei, coloquei devidamente o cinto com o cacete firme e fiz o que minha senhora pedia. “ quero o menor, o grande guarda para que depois eu coma o seu cu” aquelas palavras soavam-me como uma promessa, o cacete menor tinha uns 18cmX6cm, o suficiente para fazer uma mulher saltitar em m�ltiplos orgasmos, mas aquele reservado para o meu cu era uma verdadeira gl�ria dos c�us. Marta se abriu toda, tocando os ombros com o joelho, e eu a penetrei com o Lula agora me lambendo o cu cheio de sua pr�pria porra. Marta me puxava pelos cabelos, me beijava a boca e gritava: “ Mete sua vagabunda, enfia fundo na minha buceta” . Eu comia Marta com todo o prazer e sentia a l�ngua do Lula me lambendo o cu ardido e a buceta aflita.
Marta cumpriu sua promessa: devolvi-lhe o cinto no qual ela fixou aquela imensid�o de cacete, 26X8, uma coisa absurdamente dura e grossa e grande. J� ia pondo-me de quatro quando ela ordenou: “ Nada disso eu vou ficar deitada e quero-te ver quicando em cima desse caralho” . N�o sei como aguentei, aquele tro�o enorme me rasgava o cu todo aberto, eu pulava em cima daquele cacete como uma puta no cio, eu gemia, gritava, quicava, flutuava de tanto prazer, n�o sei quanto tempo fiquei assim, eu fudia, fudia, fudia e gozava feito uma vagabunda. Aquele cacete imenso me dava tanto prazer que eu mal percebia o tempo, n�o sentia minhas pernas, eu parecia leve como pluma saltando naquela imensid�o de pica.
J� passava do meio dia quando exausta desmaie sobre a cama, Marta se deliciava com o meu prazer e Lula lambia todo o meu corpo melado de suor, tes�o, gozo e tudo o mais que aquela foda fez exalar de meu corpo e de minha alma. O dia tinha come�ado bem, e certamente durante toda a tarde e noite n�s tr�s – eu Marta e seu cachorro – desfrutar�amos dos prazeres que s� o sexo proporciona, afinal foi para isso que nos trancamos naquela casa e ali ficar�amos durante uma semana.