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NOITES FRIAS..

Uma noite fria, mais uma entre tantas deste inverno que teima gelar o calor que invade o meu corpo alheando-me ferozmente dos t�rridos momentos de prazer e loucura cometidos nas amenas noites de Outono. Hoje estou disposto a ripostar n�o cedendo às investidas g�lidas desta �poca, tomo um bom banho trato de mim a mais �nfimo pormenor enquanto sorrio para o espelho embaciado do meu quarto de banho envolvido numa m�stica n�voa como se de um sonho se trate, olhando o meu corpo enquanto massajo o meu corpo passando aquele creme hidratante e perfumado.



Sinto-me pronto e sequioso de possuir um corpo, sentir o seu estremecer, saborear uns l�bios e l�ngua molhados, escutar o gemer de prazeres trocados entre algu�m que tal como eu se entrega à lux�ria.



Dirijo-me ao mesmo local de sempre, entro, tomo uma bebida enquanto observo esperando um olhar que se cruze com o meu, o ambiente apresenta-se morno talvez lute contra o mesmo inverno que eu, timidamente algumas costas ainda douradas pelo ver�o passeiam-se junto a mim talvez procurando para si um pouco de calor ou o despertar de outras sensa��es subconscientes.



O DJ inicia (muito bem no meu entender) com alguns sons de impl�cita sensualidade, libertando os convivas a atitudes mais provocat�rias enquanto algumas bebidas mais espirituosas escorregam para o seu interior aquecendo os seus esp�ritos. Numa mesa mais encoberta pela sombra, dois vultos calmamente observam como se procurassem o mesmo que eu, sorri no interior pensando que n�o estava s� nesta demanda.



Um dos vultos dirige-se ao balc�o solicitando mais umas bebidas, observo-o discretamente constatando ser um homem bem parecido mais para a minha idade de estatura pr�xima à minha, ele olha-me sorri e diz toma algo e logo agrade�o dizendo talvez mais tarde ele mais uma vez convida-me para sentar junto dele e da sua companheira, eu impelido pela curiosidade aceito e transporto-me para a sua mesa de copo na m�o. Junto � mesa, sou apresentado a ela, uma verdadeira senhora de moderada sensualidade com toques de maquilhagem fina e requintada.



A conversa vai longa em caloroso e c�mplice ambiente, espiamos juntos o comportamento dos demais foli�es e folionas, provoca��es e negas, ro�ar ritmado de corpos, os toques cir�rgicos com fins vincados de sexualidade latente. Ela olha como uma crian�a quando quer brincar e est� de castigo, mordisca levemente o seu l�bio inferior com deleite passando a l�ngua pelo l�bio superior, sinto-a mais agitada do que no inicio. Ele continua a sorrir e sugere-lhe que v� ao balc�o buscar algo mais, tenho agora oportunidade de a olhar mais pormenorizadamente, vejo agora que usa uma saia com uma acentuada racha at� meio da coxa, onde uma collant termina mostrando o inicio de uma liga divinalmente colada assentando que nem uma luva.



Ele aproxima-se de mim e ao meu ouvido confidencia que gostaria de a ver ser possu�da por outro, eu um pouco atrapalhado questionei – Ser� que ela sabe do seu desejo? – Tendo obtido de imediato um aceno afirmativo. Chegada com as bebidas senta-se agora mais perto de mim colocando um membro sobre o bra�o da cadeia deixando descair descontraidamente uma m�o sobre a minha perna, subindo um pouco at� � minha virilha dando de imediato vida ao meu sexo espantado olho de imediato para ela que piscando um olho e com o queixo me pede que olhe em frente, ficando ali a sentir o meu latejante membro.



Est� na hora de sair, pagamos e fugimos dali, eles convidam-me a ir a sua casa que n�o � muito longe, n�o � preciso sequer pegar nos carros, a conversa flui como se nada tivesse acontecido, chegados ao destino e j� no elevador ela beija o companheiro e de seguida a mim enquanto as suas m�os procuram os nossos sexos, de senhora a verdadeira loba v�o sete andares, as portas abrem-se os corpos desnudam-se deitados no ch�o de uma sala bem decorada e com uma lareira estranhamente acesa e afinada deparo-me com outro casal ele negro e ela de uma imaculada pele branca e cabelo loiro trocam car�cias entre s�, questiono-a sobre o que se ir� passar ela por entre gemidos – Eu gosto deles, ele s� deles tu �s meu o negro � dele, surpreso e curioso jamais assisti a algo t�o estranhamente excitante, olhando de novo vejo a loira a partilhar o seu negro com outro homem que sorve um negro mastro deliciado feliz.



Entregamo-nos apaixonadamente um ao outro, um maravilhoso 69, seu sexo escorre de t�o molhado o meu parece um ferro ao fundo ecoam gemidos masculinos e femininos, alheados de tudo coloco-a de quatro e penetro-a por tr�s arrancando-lhe abafados gemidos vou fundo e mais fundo querendo entrar dentro do seu intimo saber os seus segredos, a sua m�o controla ferozmente essa profundidade como se partilha-se os meus sentimentos de dom�nio. Perscruto o seu corpo sentido cada contorno cada poro de pele, a perfei��o das suas n�degas elevam-me o esp�rito sonhador, quero agora o seu buraquinho fechadinho, com um dedo vou furando, abrindo preparando-o para ser invadido com a mesma loucura e desejo, sinto-a receptiva, geme com mais intensidade, uma m�o afasta-me a outra encaminha atingindo o objectivo – enfia tudo de uma vez, rasga-me – implora.



De senhora a loba at� a selvagem amazona esta mulher surpreende pelo inc�ndio que emana, eu totalmente atolado olho mais uma vez para o lado e vejo um comboio de pessoas o negro tal como eu possui um rabo e o possu�do executa um 69 com a loira, sorrimos todos at� que em simult�neo explodimos numa onda avassaladora de prazer suor e tes�o.



Espero que tenham gostado desta fantasia.

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