Ainda hoje carrego a lembran�a dos maravilhosos finais de semana que minha fam�lia organizava, ou no s�tio de meu tio ou na casa de praia de meu pai, reun�amos umas vinte pessoas entre tios, tias e sobrinhos, fic�vamos at� tarde da noite em cantorias movidas a churrasco e cerveja.
Desde a minha inf�ncia sempre foi assim, t�nhamos uma amizade e liberdade enorme, tudo com muito respeito, essa liberdade era maior at� meus nove anos, �poca em que ainda tomava banho junto a minhas tias, e j� naquela �poca, as diferenciava por caracter�sticas de seus corpos: seios, quadris, coxas...
Foi nesta �poca tamb�m que, mesmo sem saber por que, ao entrar no banho e v�-las nuas ficava de pau duro, e logo vieram algumas perguntas ir�nicas do tipo: “Nossa! voc� cresceu... ou, Porque ta desse jeito?”. Ao mesmo tempo em que surgiam tais perguntas, os banhos foram ficando cada vez menos frequentes at� que acabaram.
Mesmo sem os banhos, tais mem�rias nunca me abandonaram, at� que fiz uns doze anos e aprendi a me masturbar, todo dia lembrava de minhas queridas titias, suplicando aos “c�us” por uma nova oportunidade. Anos passaram-se, e embora j� nem me empolgasse tanto com essa hist�ria, vez por outra, me pegava no banheiro, ou em meu quarto homenageando-as.
Ao completar 19 anos, entrei na faculdade e meu pai resolveu oferecer um churrasco em comemora��o, dividimos despesas, organizamos hor�rios e... Litoral aqui vamos n�s!!! Nesta �poca apesar de minha grande timidez tinha uma namorada, que n�o conseguiu autoriza��o de seus pais para viajar conosco, me deixando sem companhia durante aqueles dias.
Chegamos à praia, o churrasco e a cerveja foram servidos, enquanto ento�vamos nossas cantorias. L� pelo segundo dia, meus primos estavam organizando um passeio noturno at� o centro da cidade em que t�nhamos a casa. Logo pensei: “Acho que n�o vou, estou sozinho e eles acompanhados, al�m disso, aproveito a oportunidade para homenagear minhas titias que passaram o dia com trajes de praia pela casa, e reavivaram minhas mem�rias”.
E assim fiz, logo de in�cio disse que n�o ia, para meus primos pararem de insistir, at� inventei que iria chamar uma menina a qual tinha feito amizade, e que estava na casa vizinha (logo eu que era extremamente t�mido, mas eles acreditaram...).
Chegada a hora e conforme o combinado, todos estavam de sa�da, at� que uma de minhas tias, Kak�, pelo fato de ter deixado o marido ciumento na capital e queixando-se de dores de cabe�a, resolveu ficar, de in�cio n�o queria autorizar a ida de seu filho, mas meus tios insistiram para lev�-lo e assim aconteceu.
Para conhecimento do p�blico, na �poca, Kak� era uma mulher de 37 anos, tinha seios maiores do que a m�dia, por�m sem exageros, aparentemente firmes, seu quadril n�o era dos maiores, por�m tinha o tamanho suficiente para que suas cal�as n�o ficassem frouxas em seu corpo, possu�a mais ou menos 1,70 de altura, cabelos loiros, e um rosto j� apresentando sinais de que o tempo estava passando. Eu era um rapaz de 19 anos, com cabelos e olhos castanhos, corpo magro (entenda-se n�o malhado), 1,70 de altura, extremamente t�mido e com uma pequena experi�ncia sexual com garotas de minha idade.
Voltemos aos fatos, logo est�vamos os dois, sozinhos, naquela casa cheia de quartos e banheiros (foi imposs�vel n�o lembrar os memor�veis banhos e logo j� estava de barraca armada), ficamos na sala conversando e assistindo televis�o, meus pensamentos eram t�o pervertidos que estava at� sem jeito com ela, n�o conseguia nem me concentrar na conversa. Estava t�o alterado que ela, percebendo que havia alguma coisa de errado comigo, perguntou: “T� pensando na Anita? (minha namorada), negue e minimizei o problema.
N�o conseguia desenvolver nenhuma conversa, parecia que estava à frente de uma desconhecida. A esta altura j� tinha me virado de tudo que era lado para esconder o volume no short, que parecia n�o parar de crescer.
Passou um tempo, at� que, sem nenhuma segunda inten��o disse:
-“Estou com vontade de tomar um banho, mas estou com uma pregui�a” - logo ela respondeu:
-“Eu tamb�m estou do mesmo jeito, e essa dor de cabe�a que n�o passa. Pega umas gotinhas de rem�dio na cozinha ali pra mim.”
Peguei as tais gotinhas e a entreguei, como ela estava no sof�, seu rosto ficou exatamente na altura de minha cintura, vi que mesmo sem querer, ela notou o volume, olhou rapidamente no meu rosto e desviou o olhar meio sem jeito. Voltei ao sof� e ficamos longos minutos em sil�ncio, a esta altura pensava:
-“Ela deve estar achando que sou um man�aco, se bobear est� com medo de ser agarrada”.
Permanecemos assim at� que, um carro fez a manobra bem em frente a nossa casa. Achando que o pessoal tinha chegado ela foi ver pela janela da cozinha, para, se fosse o caso, abrir o port�o, quando olhei, l� estava ela, de rosto na varanda da janela, m�os nos joelhos e com sua bundinha gostosa arrebitada, ajudando seu cal��o de lycra a definir com maior nitidez os contornos de seu corpo. Fui a lua e voltei, e enquanto ainda delirava com aquela vis�o ela me chamou.
-“Dudu venha ver se s�o eles, n�o estou conseguindo conhecer o carro”.
Nunca andei t�o devagar na vida, a cada passo apreciava mais aquela vis�o do pecado, pensei em grudar atr�s dela, por�m, com um tremendo medo do que uma investida errada poderia causar, fui at� a janela e do lado dela, vi que se tratava de um carro estranho, a seguir posicionei-me às suas costas e pude apreci�-la por mais alguns segundos.
Confesso que at� achei aquela bundinha empinada demais para a ocasi�o, mas n�o tomei nenhuma atitude, pois temia que se tentasse alguma coisa e ela n�o gostasse, o resto da fam�lia poderia saber, e eu era um dos sobrinhos exemplos em comportamento. Ajeitei o pau no short e voltei ao sof�, s� que desta vez, resolvi n�o esconder tanto o volume.
Voltamos a conversar e vi que vez por outra ela dava uma olhadela no meu cal��o, quanto mais ela olhava, mais eu me excitava e mais exposto tornava o meu “sentimento”, at� que fui ao banheiro e tirei o pau da cueca deixando-o solto no cal��o, aumentando ainda mais o volume (hoje, n�o acredito que usei deste artif�cio).
Novamente voltei ao sof� e as olhadas continuavam, tudo muito discretamente, sem nenhuma insinua��o maior. At� que ela levantou-se e disse que iria tomar banho, fiquei com um frio na espinha, a vontade de pedir para entrar junto era gigantesca, mas a timidez e o medo eram maiores, e durante a batalha entre ju�zo cr�tico e instinto, ela entrou no banho. Pronto, havia perdido a oportunidade, desesperado pensei:
“E agora, bato na porta e pe�o para entrar? Como sou mole... como sou burro... era s� pedir... quem sabe ela at� n�o falou convidando.”
Pensei em um milh�o de coisas em quest�o de segundos, a esta altura prevalecia o sentimento de impot�ncia e incompet�ncia, havia perdido a oportunidade que esperava h� quase dez anos. Fui ent�o a porta do banheiro e comecei a observ�-la pela fresta da porta, estava louco, colocava a m�o na porta para for�ar sua abertura e voltava para tr�s, fiquei ali, sem saber o que fazer, at� que ela desligou o chuveiro e voltei correndo para o sof�.
Logo ela passou de toalha pela sala e perguntou: “Voc� n�o vai tomar banho?”
_Ainda estou com pregui�a... (respondi puto comigo mesmo) Acho que s� vou mais tarde agora.
_Toma logo o banho, quem sabe essa pregui�a n�o sai, pode ser o calor, minha dor de cabe�a quase passou.
N�o acreditava, ela de toalha na minha frente, eu de pau duro e n�o tinha coragem de fazer nada, que merda!!!!
_Se voc� ainda tivesse dez anos eu at� te dava uma banho, mas hoje em dia fica meio estranho – disse ela aos risos.
Respondi: “Pensando bem, at� que n�o � t�o estranho assim...” – rimos juntos e ela foi at� o quarto colocar a roupa.
Meu pavio reacendeu, senti uma nova abertura, fui at� meu quarto, rapidamente tirei a roupa, enrolei-me na toalha, fui at� a porta de seu quarto e disse: “To esperando”.
Ela estava s� de lingerie, cobriu-se com a toalha e assustada falou: “Menino voc� quase me pega sem roupa!!!
_E qual � o problema, tenho certeza de que a� n�o tem nada que eu n�o conhe�a, ainda consigo lembrar a �poca em que tom�vamos banho juntos!
Ela riu, baixou a toalha e disse apontando para o volume na toalha: “A diferen�a � que naquela �poca voc� s� usava a toalha e deixava o cabide no guarda roupa”.
Repeti em um tom mais s�rio: “E ent�o vamos?”
Ela meio sem gra�a e bem s�ria, explicou que entendia minha situa��o, e que n�o podia fazer aquilo, j� que era minha tia e possivelmente perder�amos o respeito, al�m do fato de que o pessoal poderia chegar a qualquer hora, terminou pedindo desculpas por ter baixado a toalha e que n�o queria me animar para esse tipo de coisa.
Tentando quebrar o clima s�rio, tentei: “A id�ia foi sua, e que mal tem um banho?”
S�ria respondeu: “N�o voc� j� est� desse jeito aqui fora, l� no banheiro imagina o que voc� vai fazer, tenho certeza de que voc� n�o quer s� o banho”
-E se fosse s� um banho voc� iria? – Ela ficou em sil�ncio, tornei a perguntar – Iria?
Vermelha e aparentando um pouco de nervoso respondeu:
-“Menino vai tomar banho logo, est� esquecendo que sou sua tia”
-“Tudo bem tia, mas n�o respondeu minha pergunta” - Insisti.
-“Mas voc� � insistente n�?”
-“Iria?” – insisti novamente e continuei sem resposta.
-“Tia vamos vai... e se a gente fizer da seguinte forma, eu fico de cueca?”
-“Oh meu Deus cad� esse pessoal que n�o chega?” - perguntou ela come�ando a se vestir. Bateu uma sensa��o de desespero, havia perdido novamente a oportunidade? E se ela contasse pra todo mundo? Ser� que tinha sido fraco no xaveco? Novamente em pensamento comecei a me desqualificar, at� que subitamente e acho que movido pelo tes�o tive o seguinte pensamento:
-“Se ela for contar isso para algu�m, n�o vai fazer diferen�a eu ter passado uma ou cinquenta cantadas, se insisti uma ou dez vezes. Mesmo tremendo por dentro, insisti:
-“Vamos tia em dez minutos a gente termina”
-”E o que tem de interessante em um banho de dez minutos?” – Respondeu.
-“Se � uma coisa t�o simples assim porque voc� n�o quer ir?”
“Ah, meu Deus... t� bom, v�o ser dez minutos contados no rel�gio, voc� fica de cueca e eu n�o quero contato nenhum com suas intimidades e nem que voc� tenha contato com as minhas, pera� que eu vou colocar um biqu�ni” – Disse aparentemente zangada.
N�o deixei que fizesse a troca de trajes, peguei-a no colo, e chamando-a de tia preferida, a levei para o banheiro, coloquei-a no ch�o, e com um rosto mais amig�vel ela disse:
- “Ta bom vai assim mesmo, mas se qualquer coisa fugir daquilo que falei, saio do banheiro na mesma hora, deixe a porta aberta”.
Como vi que ela estava falando mais s�rio, vesti a cueca, com a tolha ainda no corpo, e abri o chuveiro. Ela pegou o sabonete e come�ou pelas costas, barriga, enfim, estava me lavando literalmente, para minha sorte estava usando uma cueca era branca, que ao ser molhada, ganhou transpar�ncia.
Quando ela se abaixou para ensaboar minhas pernas, disse:
-“Voc� � foda de que adianta uma cueca branca molhada, se eu tivesse prestado aten��o antes n�o t�nhamos nem come�ado?”
-“Vixe, nem percebi tia (e era verdade mesmo), acabou n�o adiantando muita coisa... bom j� que n�o h� mais nada para esconder posso tirar n�? � ruim tomar banho de cueca.” Ela n�o respondeu.
Avisei novamente: “Vou tirar”, e comecei a fazer movimento de baix�-la, logo meu pau saltou da cueca, parecia sufocado ali dentro.
Ela continuou seu trabalho, com toques bem frios, como se estivesse lavando um objeto, sempre evitando ao m�ximo o contato com meu p�nis, por�m, vez por outra, pequenos esbarr�es entre meu pau duro e partes seu corpo ocorriam, at� que na pressa de terminar logo aquilo, ela, sem querer bateu o rosto em meu membro.
Olhamo-nos, eu assustado, e come�amos a rir.
-“Esse neg�cio n�o baixa n�o?” perguntou ela.
-“Baixar, at� baixa, mas...”
Ela riu: “� estranho ver voc� assim, a gente v� voc�s (referindo-se aos sobrinhos) crescendo, mas n�o os imagina como homens, assim desse jeito. Pra mim ainda ontem eu trocava tua fralda, e hoje voc� est� com um pau semelhante ao do meu marido no meu rosto”
-“Ele � um homem de sorte, entendo o porqu� de tanto ci�me.” – comentei.
-“Olha isso, voc� j� est� todo melecado, � s� por causa do meu banho �?
-“Pode ter certeza que sim tia”
-“E agora essa, ainda tentando me seduzir” De todas as formas ela tentava me desanimar, e a esta altura, o modo como ela conduzia a conversa e o banho, j� estavam come�ando a atingir tal objetivo.
Por outro lado, notei que j� n�o havia mais partes no meu corpo para serem lavadas e ela continuava ali. Eu precisava prolongar o assunto para distra�-la.
-“Nossa, tia voc� est� toda molhada tamb�m, vai ter que tomar outro banho”
-“O pior � que � verdade”
“Agora � minha vez – ela riu, enquanto eu pegava o sabonete e passava em suas costas, at� que consegui soltar o soutien.
-Hum! – resmungou ela.
Por tr�s, passei o sabonete na barriga, fui subindo bem aos pouquinhos, at� que cheguei aos seios, notei que seus bicos estavam dur�ssimos. Esqueci o banho, o sabonete e acariciei-os o quanto pude, ao mesmo tempo em que ia aproximando meu corpo do dela, quando nos encaixamos, ela saiu dizendo:
-“Meu filho, pela �ltima vez para com isso, n�s n�o podemos, entenda sua tia”
-“Tia eu n�o aguento mais, meu pau ta quase explodindo, olha pra ele, eu preciso gozar de qualquer jeito”
-“Ent�o bate uma punheta a�, sei l�, faz qualquer coisa, eu n�o tenho nada a ver com isso, voc� criou a situa��o e ficou imaginando coisas, eu n�o te prometi nada”
-“Eu sei, mas o problema � que eu estou assim agora, me ajuda”
-“E o que voc� quer que eu fa�a?” – perguntou em tom ir�nico.
-“Me ajude como puder” – pedi quase implorando
Seguiram-se alguns segundos de sil�ncio e ela continuou:
-“N�o sei o porqu� vou fazer isso, mas voc� tem que jurar que n�o conta pra ningu�m, se algu�m souber, serei execrada pela fam�lia, ali�s, eu n�o, n�s, e voc� j� tem maturidade para entender isso”
-“Tudo bem o que voc� fizer por mim ficar� em segredo” – disse j� com o pau doendo de tanto tes�o.
Ela ent�o, iniciou uma deliciosa punheta, come�ou devagar, com muito cuidado e jeito, me segurava de um modo muito carinhoso, mas aos poucos foi aumentando a velocidade e press�o da m�o, estava ficando louco, tentava segurar ao m�ximo a gozada, mas naquela altura o m�ximo que consegui foi alguns m�seros minutos. Vieram os jatos, aparados com a m�o desocupada.
“Eta voc� deve estar at� mais leve, dava pra eu lavar as m�os”, disse ela, sorrindo e olhando para a m�o toda esporrada.
“Agora pronto n�?” – Perguntou andando para o lavat�rio.
Ora ela achava que s� aquela punheta iria resolver o problema, logo que ela come�ou a lavar as m�os ele j� estava em p� de novo.
A esta altura n�o existia mais medo ou timidez, precisava sentir aquele prazer novamente, e tinha que ser àquela hora, com ela. Colei por tr�s em seu corpo, forcei com muita vontade a entrada de meu penis mesmo ela estando de calcinha, com uma m�o acariciava seus peitos e com a outra invadi sua xana. De in�cio ela tentou esquivar-se jogando o corpo de um lado para outro, mas conforme ia dedilhando sua bucetinha, seus movimentos de esquiva iam diminuindo, e seu n�o ficava cada vez mais sussurrado, virei-a de frente e ca� de boca em seus seios, enquanto com as m�os tirava sua calcinha, a for�a, cheguei a rasg�-la, de vez em quando escorregava a outra m�o at� seu rabinho gostoso.
Colei meu rosto em seu ouvido e disse, “Tia eu n�o aguento mais, voc� � muito gostosa”. Ela sussurrava algumas coisas que eu mal entendia.
Desci e for�ando a abertura de suas pernas, comecei a chup�-la feito um louco, ela come�ava a soltar leves gemidos, minha gula era t�o grande que tentava abocanhar tudo de uma vez, clit�ris, l�bios, seu cuzinho, esfregava e lambia suas intimidades como um esfomeado.
A esta altura j� n�o notava mais nenhuma resist�ncia, voltei a chupar seus peitos mais um pouco, e pegando em seu bra�o levei-a at� o quarto mais pr�ximo do banheiro, coloquei-a na cama de bru�os e virada pra mim e chupei mais um pouco sua bucetinha.
Meu pau j� estava latejando de tanto tes�o, levantei e fiquei em p� a beira da cama, pedi para que sentasse ali na minha frente, e fui aproximando meu pau de sua boca, ela quis recusar, mas n�o resistiu, chupava meu pau delicadamente, como se estivesse tomando cuidado para n�o quebr�-lo ou machuc�-lo, ap�s algum tempo ela pediu: “agora fode a boquinha da titia”, puxando meu corpo contra sua boca, sentia meu pau chegando a sua garganta, ela fazia movimento de vai e vem sempre o colocando todo na boca.
Estava nas nuvens, pra mim n�o existia mais nada a nossa volta, parecia que est�vamos sozinhos no mundo. Quando olhei para baixo, comecei a prestar aten��o em seus pequenos gemidos e nossos olhos se cruzaram, n�o aguentei e avisei: “Vou gozar”
Ela tirou meu pau de sua boca, e me punhetando fez com que eu gozasse em seus seios, ela caiu para tr�s na cama e respirando ofegante, ainda segurava meu membro, que a esta altura, e por ser a segunda j� estava come�ando a muchar. Deitei ao seu lado, e ficamos ali por alguns instantes.
Meu brinquedo estava demorando para reagir, comecei ent�o a novamente alisar sua xoxotinha quente, at� que ela perguntou: “Quer comer a bocetinha da tia? Mas com esse pau mole n�o vai dar, ele precisa de carinho” E come�ou um novo boquete, assim que ela percebeu os primeiros sinais de ere��o, tratou logo de posicionar-se na cama para receb�-lo expondo toda a sua bocetinha (frango assado), fui aproximando meu pau, at� que comecei a enfiar, quanto mais eu socava, mais os gemidos aumentavam, quando tinha colocado tudo ela me trancou com suas pernas e perguntou: “O que voc� ta achando da bucetinha da tia?. Confesso que nem sabia o que responder na hora, lembro de ter dito alguma coisa do tipo, � gostosa, ou � um tes�o, e logo comecei a meter com vontade, o barulho das batidas de nossos corpos ficavam cada fez mais altos, assim como seus gemidos.
Pedi que ela trocasse de posi��o e ficasse de quatro. Que maravilha nunca tinha tido a oportunidade de olhar uma mulher naquela posi��o e toda pra mim, rapidamente comecei a fod�-la novamente, estava delicioso, at� que me lembrei de seu cuzinho. Passei ent�o a de vez em quando tirar o pau de sua xoxota e a pass�-lo na porta de seu buraquinho, imaginei em n�o pedir, ela podia negar, estava esperando somente o momento certo para colocar tudo de uma vez, ela quase que pressentido disse: “Quer meu cuzinho quer? Pode brincar com ele, mas n�o enfia que d�i, a titia vai ficar machucada se voc� me comer por tr�s.”
Concordei, mas s� estava esperando a melhor oportunidade.
Quando percebi que ela j� estava mais a vontade com minhas pinceladas, pedi pra que ela abrisse ao m�ximo sua bundinha, a fim de que pudesse chegar o mais pr�ximo poss�vel de sua entrada proibida. Fui atendido, seu rabinho ficou totalmente exposto, passei a lubrific�-lo com o l�quido de seu tes�o. Foi ent�o, que cuidadosamente coloquei meu membro exatamente na entrada e de uma vez empurrei... S� escutei o grito: “Filho da puta, voc� rasgou o meu c�, porque voc� fez isso?” E enquanto ela mexia o quadril, tentando me tirar de dentro dela, a puxava contra o meu corpo for�ando a minha entrada total.
Est�vamos completamente engatados, seu esfor�o em impedir a penetra��o foi diminuindo at� que disse:
-“Ent�o vai seu puto, agora fode o meu cuzinho”. Confesso que fiquei at� um pouco assustado n�o estava acostumado a ouvir Kak� dizendo aquele tipo de palavras, e mesmo assim, obedeci na hora, fiquei fudendo aquela bundinha por mais ou menos uns cinco minutos, estava delicioso, aquele cuzinho abra�ando e apertando levemente meu pau.
J� estava come�ando a perceber que gozaria novamente logo, quando lembrei que ela n�o tinha gozado. E rapidamente o conselho de alguns amigos mais velhos passou pela minha cabe�a, diziam eles que quando n�o conseguiam fazer uma mulher gozar a colocavam por cima, resolvi tentar.
Deitei ao lado dela ainda de quatro e comecei a entrar embaixo de seu corpo, rapidamente ela entendeu o que eu queria, com a m�o colocou meu pau em sua bucetinha e come�ou a cavalgar, eu ora segurava seus seios ora tentava chup�-los, ela estava num tes�o t�o grande, que acho que tinha esquecido o fato de estar em cima do pau de um sobrinho, eu j� estava perto de gozar novamente, e sabia que ele demoraria ainda mais a se recuperar, tentava me controlar ao m�ximo, embora ainda fosse muito inexperiente para aquele tipo de mulher, o fato de deixar o controle da situa��o com ela, me ajudou a segurar mais.
Ap�s algum tempo, ela resolveu por conta pr�pria colocar meu pau em sua bundinha e de frente pra mim, cavalgou por alguns poucos minutos, at� que resolveu girar por cima de meu corpo, e come�ou a cavalgar de costas. Por mim a noite poderia terminar ali mesmo, estava olhando aquela bundinha maravilhosa com meu pau entrando e saindo dela, que del�cia, n�o sei como, mas estava conseguindo me controlar.
“Cansei vamos fazer de outro jeito agora meu amorzinho” - ela ajoelhou-se na cama, abaixou seu corpo at� que seus seios encostassem no colch�o e arrebitou aquele rabo que tanto prazer me dava, sem pensar duas vezes, invadi novamente sua gruta, pouco tempo ap�s eu ter come�ado ela falou:
-“Vamos fazer o seguinte deve estar perto deles chegarem e eu tamb�m quero gozar, voc� agora vai comer de novo o cuzinho de sua titia, enquanto que da bucetinha cuido eu, quando eu pedir, voc� volta a fud�-la de novo”.
Seu pedido foi uma ordem, desta vez vagarosamente fui enterrando meu pau em seu c�, e comecei a bombar, enquanto ela se masturbava, seus gemidos foram aumentando de frequ�ncia, at� que ela pediu “Ai, coloca vai... enfia na minha bocetinha, mas enfia tudo, me fode, vai me fode”
Atendi seu pedido e foi a� que senti a maravilhosa sensa��o de ter o pau em meio às contra��es de um orgasmo feminino. Enquanto gozava e gemia ela dizia “N�o tira n�o que a tia ta gozando, ai como � bom, deixa ele a�”. N�o pude resistir vendo aquilo, e novamente gozei.
Ca�mos na cama e suados ficamos ali por uns instantes, ainda ofegante ela pediu para que tom�ssemos banho e fossemos a sala, pois o pessoal poderia chegar a qualquer momento, e assim fizemos.
Enquanto est�vamos esperando o pessoal na sala, ainda rolaram algumas car�cias e chupadas deliciosas.
De vez em quando vou a sua casa e quando a encontro s�, ainda transamos, momentos que ela quer terminar, por mim continuariam mais um pouco mas...