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HOUVE UMA VEZ, UM VER�O

Houve uma vez, um ver�o ...



O m�s era mar�o. A multid�o que invadira o litoral at� o Carnaval j� havia ido embora... o calor do ver�o ainda n�o. As praias agora ficavam silenciosas e o barulho do mar calmo convidava para um mergulho. Eu e minha amiga Nat�lia aproveit�vamos a �ltima semana de f�rias, em uma casa de praia alugada, j� sem nossos maridos e livres das crian�as (as nossas, bem entendido... ), que tinham voltado às aulas .

A praia era no litoral norte de S�o Paulo entre Ubatuba e Parati, lugar paradis�aco onde a natureza pr�diga aproxima o mar da montanha e o c�u das matas criando um ambiente on�rico e luxurioso, cujo perfume nos fazia sentir mais forte nossa feminilidade e deixar aflorar a sensualidade latente em cada uma de n�s.

Envolvidas por este clima, n�s duas, jovens mulheres no auge de nossa maturidade f�sica e emocional - eu morena, 32 anos, ela loura, 34 - ambas com corpos muito desej�veis e bem resolvidas, decidimos nos liberar ainda mais: come�amos a fazer top-less todos os dias na praia deserta ( seria mesmo?...).

Nos percebemos olhando uma para a outra e nos achamos ainda mais bonitas com o bronzeado sem as marcas do soutien. Havia um clima de cumplicidade no ar e o simples toque da brisa nos meus cabelos me arrepiava toda. A excita��o estava à flor da pele. Naquela noite falei destas sensa��es antes de deitarmos e Nat�lia me confessou que estava at� fantasiando coisas de tanto desejo. Eu estava molhadinha e olhando Nat�lia vestindo seu baby-doll, pela primeira vez senti tes�o por outra mulher mas n�o insinuei nada por n�o saber que rea��o ela teria.

No terceiro dia Nat�lia liberou-se de vez e tirou tudo, ficando nuazinha na areia. Eu fiquei ali admirando aquele corpo bonito, com seios fartos e uma simples penugem bem aparadinha cobrindo seu sexo, enquanto passava o bronzeador nos meus seios deixando meus mamilos durinhos e a cabe�a cheia de pensamentos libidinosos.

Ainda estava criando coragem para imit�-la quando pressenti que est�vamos sendo observadas. Olhando em torno percebi duas sombras nas pedras atr�s de n�s. Pareciam crian�as. Falei para Nat�lia, ent�o de bru�os com seu lindo traseiro à mostra, se cobrir. Ela ao contr�rio virou-se, expondo-se inteira, e disse em voz bem alta : - “Deixa as crian�as se divertirem um pouco! Venham! Venham ver as tiazinhas mais de perto !”; -“Voc� enlouqueceu ?” retruquei, ao que ela respondeu: “Ora T�nia, vai me dizer que voc� n�o est� excitada por estarem te olhando?”.

L�gico que eu estava, e fiquei mais ainda quando vi os dois vultos sa�rem de seu esconderijo e, timidamente caminharem em nossa dire��o. Eram dois meninos cai�aras, 19 ou 19 anos quando muito, bem desenvolvidos para a idade e com um bronzeado saud�vel de quem vive ao ar livre. Pararam a menos de um metro de Nat�lia e a� se quedaram boquiabertos diante daquele monumento se oferecendo. Confesso que me senti rejeitada pois, ainda vestindo a tanga e com as m�os cobrindo meus seios, eles nem me olhavam. S� tinham olhos para para minha amiga. Suas bermudas estufadas denunciavam o que sentiam naquele momento.

Subitamente, Nat�lia sentou-se e estendendo a m�o passou a acariciar o pinto do maior. Ato cont�nuo abaixou sua bermuda e come�ou a punhetar sensualmente aquela pica ereta que saltou à sua frente falando “Que belezinha! Vem que a tia vai te ensinar umas coisas novas”. Em seguida literalmente engoliu-a com sua boca safada e come�ou a chupar sofregamente. Eu sentia um calor intenso e minha boceta encharcou-se toda. Esquecendo que est�vamos nos expondo a um flagrante escandaloso, desamarrei minha tanguinha e ajoelhada chamei o outro moleque que olhava extasiado o que acontecia com o amigo. Arranquei-lhe a bermuda e comecei a lamber aquele caralho juvenil, correndo a outra m�o pelo corpo todo do moleque. Logo tamb�m sorvi delicadamente as gotas de porra que brotavam de sua glande que estava pulsando afoitamente.

Nat�lia j� estava recebendo o pau de seu parceiro em sua boceta, gemendo de prazer. Eu deitei meu jovem amante em minha toalha e comecei a cavalg�-lo enlouquecida. N�o sei se pelo inusitado da situa��o ou at� pelo risco de sermos vistas, logo explodimos os quatro em um gozo simult�neo e arrebatador como, pelo menos no meu caso, h� muito tempo eu n�o sentia nem com meu marido nem com meus amantes eventuais. Exaustas ca�mos uma ao lado da outra, enquanto os garotos sa�ram correndo com suas bermudas na m�o.

Perplexas, nos entreolhamos; nuas, com nossos sexos encharcados pelo semen de dois garotos da idade de nossos filhos, que j� escorria por nossas pernas em abund�ncia, come�amos a gargalhar. Corremos para o mar e ficamos brincando at� mais tarde como duas molecas que tinham acabado de cometer uma grande travessura.

No dia seguinte hesitamos um pouco em ir à praia, mas o calor falou mais alto e l� fomos n�s ressabiadas com o que poderia acontecer. Desta vez eu logo me livrei das duas pe�as do biqu�ni, com o aplauso de Nat�lia que j� estava nua sob a canga. Ficamos l� virando para um lado e para o outro como carne no espeto at� a hora do almo�o e nada aconteceu. Relaxamos e conclu�mos que nossos amiguinhos deviam ter ficado assustados.

Sexta era nosso �ltimo dia e fomos dar nossa despedida daquela praia que tantas lembran�as nos traria. Novamente ousamos expor nossa nudez no mesmo local. O sol j� estava alto, o calor era insuport�vel e fomos dar um mergulho refrescante. Ao voltar... o susto: ali estavam os dois garotos com a maior cara de safados e mais dois outros um pouco maiores (seus primos viemos a saber depois). N�o t�nhamos como nos cobrir ou onde nos esconder. Tentamos explicar que tudo aquilo fora um acaso e que nada mais iria acontecer. Mas na verdade era tudo o que n�s mesmas, l� no fundo desej�vamos. J� sentia meus l�quidos escorrendo, ainda mais que os novos convivas eram ainda mais bonitos e mais fortes. Virei para Nat�lia e disse “Que leve o diabo, vamos devorar estes guris!” e ela respondeu “Assim � que se fala!”.

Fomos os seis para atr�s das pedras j� sendo apalpadas e apalpando e l� trocamos de garotos. Sentei de frente para os dois que me couberam e despindo-os segurei seus caralhos dando chupadas alternadas em ambos. Nat�lia j� de quatro devorava um dos primos, enquanto o que eu havia comido ontem metia na sua boceta por tr�s. Era uma loucura. Logo deitei o primo mais velho e cavalguei-o oferecendo meu rabinho virgem para o moleque que comera Nat�lia. N�o se fazendo de rogados me transformaram no recheio de um sandu�che delicioso at� que os dois gozaram quase simultaneamente. Mas eu queria mais : (fodida por dois fodida por todos) Enquanto Nat�lia se dedicou ao mais velho pedindo para comer seu cuzinho (que tamb�m era virgem at� agora) eu fiz um tour er�tico com os outros tr�s : enquanto chupava um os outros me comiam o rabo e a xana. Da� trocavam de posi��o at� que todos tivessem metido em todos meus orif�cios e gozando juntos na minha boca bebi toda o leite dos tr�s ao mesmo tempo. Ficamos a tarde toda trocando de parceiros at� todos terem gozado fartamente v�rias vezes nos lambuzando como nunca sonh�ramos ser poss�vel.

As f�rias haviam terminado e voltamos para nossas vidas normais, mas com certeza n�o nos esqueceremos delas t�o cedo. Nossos maridos que se cuidem.



Homoerectus

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