Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

BOBEEI LEVEI 1

Sou casado, tenho 42 anos, sou alto 1,82m, tenho o corpo muito legal devido a muitos exerc�cios f�sicos, sou sargento de um batalh�o sediado no interior de S�o Paulo e j� trabalho nesse quartel h� mais de 20 anos. Sou o tipo de sujeito dur�o e comigo os requinhos n�o t�m moleza, me realizo dando ordens e gritando com eles o dia todo e as vezes a noites. Pelo menos duas vezes na semana durmo no quartel, para de madrugada dar uma geral nos alojamentos. J� entro gritando e acordando todo mundo, com o pretexto de verificar se eles n�o est�o aprontando. Nesses anos todos nunca consegui pegar nada al�m de garot�es se punhetando. Mas do que gosto mesmo � ficar infernizando os requinhos durante o banho. Adoro ver aqueles garot�es em suas plenas formas f�sicas – aquelas bundonas carnudas, aqueles paus balan�ando, aqueles t�rax bem formados, das coxas grossas, dos pelinhos pelos corpos, em fim gosto de apreciar um bom macho completamente pelad�o. Durante esses anos todos nunca passei disso de ficar admirando aqueles rapazes, mas, n�o sei porque, a turma deste ano me fez querer mais que isso. Come�ou com um bombad�o de 20 anos que achei uma delicia de sujeito, mas quem realmente me fez ter ere��es desde o primeiro instante que o vi, foi um garot�o de 19 anos, baixinho comparado a mim, 1,72m, uns 78 kg , gostozinho, fortinho sem ser bombado e com uma carinha de moleque A primeira vez que o vi, j� me fez ficar imaginando v�-lo pelad�o e n�o me controlei at� entrar no vesti�rio para admira-lo durante o banho, mas claro que sem levantar suspeitas, sempre com gritos, ordens e muitos xingos. L� estava ele, juntos com outros dezenove soldados, inclusive o bombad�o, mas meus olhos s� viam a ele. Moreno, marca de sung�o, peit�o desenvolvido, coxas grossas, bundona grande arredondada, pint�o - tanto na grossura como no comprimento - enorme mesmo mole, todo lisinho, pelos s� em volta da rola. Resumindo o sujeito � um tes�o. Fiquei maluc�o pelo garoto e fiquei durante dias esquematizando como conseguir aquele rapaz. Comecei trazendo-o para organizar meu arquivo, pastas e documentos, que muitas vezes eu mesmo tirava das pastas, desorganizava para te-lo por mais tempo junto comigo. Ver aquele garot�o com aquela bundona e aquele pacote nas cal�as se movimentando de l� pra c� em minha sala me deixava doid�o de tes�o. As vezes, com ele na sala, fantasiava imaginando-o completamente pelado e quando ele me chamava para alguma explica��o eu era extremamente rude, primeiro para que ele n�o desconfiasse e segundo porque ele havia me feito voltar para a terra. Passei a dormir mais dias no quartel e n�o fazia mais uma ronda e sim duas ou tr�s vezes numa noite, s� para aprecia-lo dormindo de cueca com aquele belo pacote. Por umas duas vezes o vi dormindo de pau duro, e foi um grande mart�rio, pois s� podia olhar e sem chamar a aten��o, quando na verdade eu queria tocar naquele cacet�o imenso. Elaborei mil planos para tocar nele mesmo que de leve, mas nenhum me parecia convincente, fui ficando cada vez mais nervoso e isso me levava a ser cada vez mais duro com ele. Cheguei a tal ponto que passei a ouvir, a boca pequena, coment�rios, dos outros pracinhas, que eu tinha marca��o com ele, mas eu n�o sabia como fazer e era cada vez mais rude. Isso passou a ser um problema pra mim e acredito que pra ele tamb�m. Tudo parecia sem solu��o at� que numa sexta-feira, dia em que eles iam para suas casas, fui dirigindo at� um posto de gasolina, onde eles pegavam carona em caminh�es e carros com destino a capital, parei j� vestido a paisana, para comprar cigarros. Quando j� estava voltando para o carro, ouvi algu�m chamar: “Sargento Ferreira”. Me virei e vi meu garot�o preferido me chamando, parei e esperei at� que ele chegasse pr�ximo. Perguntei o que ele queria e ouvi:

– Desculpe Senhor, mas � que n�o estou conseguindo carona e ouvi dizer que o Sr. mora na pr�xima cidade e como est� dif�cil pegar carona eu queria ver se o Sr. poderia me levar at� o trevo.

Se fosse um outro rapaz eu lhe daria um esculacho, mas se tratava do meu tes�o. Fiz uma cara feia e disse apenas:

– Sobe a�!

Ele abriu a porta, colocou a mochila no banco de tr�s e se sentou ao meu lado. Vi aquele belo par de coxas todinho ajeitado ao meu lado, al�m do volume que aumentou de tamanho por causa da posi��o de sentado. Abri os vidros, pois comecei at� a passar mal. Rodei um longo tempo em silencio, at� que ele falou:

– Se n�o fosse o Sr. eu ia passar a noite ali naquele posto.

Eu estava t�o atarantado que n�o sabia o que falar, acabei dizendo:

– Voc� mora onde Danilo (nome fict�cio)?

Ele me falou que morava a duas cidades de onde est�vamos. Percebi a falha que tinha cometido e emendei nova pergunta para consertar a primeira:

– Voc� pega carona sempre ali, soldado?

– Sempre pego, mas hoje est� mais dif�cil.

– � imagino que esteja. E os motoristas cobram de voc�s?

– N�o, eles n�o cobram nada, mas as vezes...

– As vezes?

– As vezes alguns caras vem com uns lenga-lengas.

– Que tipo de lenga-lengas?

– � uns papos estranhos.

– Que papos?

– Que a gente � fort�o, que tem um bund�o...

– E?

– E a� eu fico ferrado, d� vontade de dar umas porradas no cara.

– Entendi, os caras querem transar com voc�!

– � mais eu n�o curto isso n�o!

– Mais deve ter alguns soldados que curtem.

– �, tem alguns que curtem

– Como sabem disso?

– Alguns falam na maior, que fizeram isso, que fizeram aquilo.

– Mas voc� n�o?

– Eu n�o sargento. Sou macho!

Estava adorando o papo, mas percebi que a coisa podia esquentar ainda mais, resolvi dar um tempo, mas ele percebendo que eu havia ficado quieto acabou falando:

– Desculpa sargento, mas � que tem uns colegas de quartel que acham que o Sr. est� a fim de mim.

Resolvi me mostrar indignado:

– Quem s�o esses filhos da puta?!

– Eles falam na brincadeira, porque dizem que o Sr. pega muito no meu p� e que isso � sinal que t� querendo algo.

– Filhos da puta! E voc� o que acha?

– Eu n�o acho nada. Eu respeito o Sr. digo pra eles que o Sr. � macho e que trata outro macho do jeito que tem que ser, com xingos.

– Voc� gosta de ser xingado?

– Eu n�o ligo porque sei que � seu jeito, mas que na real o Sr. � muito diferente.

– Como voc� acha que eu sou?

– Acho que o Sr. xinga a gente porque...

– Por que?

– Desculpa, mas eu vou falar o que penso...

– Pode falar, pode ser sincero!

– Porque na verdade o Sr. tem medo da gente, e usa os xingos pra intimidar a gente.

– Voc� acha isso mesmo?

– Desculpa sargento, mas eu acho!

– Pois te digo que voc� est� completamente errado!

– Ser� que eu estou?

– Te digo que est�!

Paramos de falar, ficamos um longo tempo em sil�ncio e um clima ruim pairou no ar. Ele sabia que na segunda-feira, no quartel, eu iria humilh�-lo o quanto eu pudesse. De repente ele falou:

– Para aqui!

– Parar por que?

– Para s� um instantinho, estou com vontade de mijar!

– Mais meia hora e chegamos ao trevo e a� voc� mija a vontade, n�o d� para esperar?

– N�o, n�o d�. Pare s� um instante.

Fui para o acostamento e estacionei. Ele desceu do carro e foi para atr�s. Achei que ele estava mijando, pois estava super escuro. De repente passou um carro e iluminou a estrada tomei um puta susto, pois vi o soldado a menos de 2 metros da minha porta, com o z�per aberto e com sua rola pra fora. Olhei e j� ia dar um esporro nele quando ouvi:

– Desce a�!

– O que voc� est� dizendo?

– Mandei voc� descer!

– T� ficando louco, soldado?!

– N�o estou n�o! Tenho aqui na m�o o que voc� quer!

– Cara, vou descer e te dar uns tapas!

– Pois ent�o desce!

Resolvi descer e j� ia partir pra cima dele quanto disse:

– Sei que est� louco pela minha rola, pensa que n�o percebi! Tava l� no posto de gasolina te esperando! Agora vem aqui e mama na minha pica, sargento!

Eu n�o acreditava no que ouvia. Ele havia mudado totalmente, n�o era mais aquele rapaz doce, ele j� se transformado num homem autorit�rio disposto a tudo:

– Vem c� sargentinho de merda, vem aqui fazer uma boquete no meu pau!

Eu estava indignado, mas quando ia responder ouvi uma ordem:

– Ajoelha a� seu filha da puta!

Ele n�o me amea�ava com arma nem com a m�o, apenas com palavras e com as suas atitudes. Acabei me ajoelhando onde eu estava mesmo:

– Tudo bem, assim que gosto de caras obedientes! - ele falou com uma voz de macho parrudo.

Se aproximou de mim e pegando na pica come�ou a bater com ela na minha cara:

– Gosta de surra de pica na cara, seu puto?

N�o respondi e ouvi:

– T� falando com voc�! Gosta de surra de pica na cara?

– Gosto – respondi quase num sussuro.

– Fala que nem macho, porra!

– Gosto de surra de pica! - gritei

Ele riu alto e disse:

– � o seguinte! A gente vai entrar nesse seu carro e voc� vai me levar num lugar legal pra eu fazer o servi�o completo. Voc� me entendeu?!

– Entendi – respondi baixinho.

– Fala que nem homem, porra!

– Entendi sim!

– Sim o caralho! Agora voc� � que me trata de Sr, t� ouvindo seu puto!

– Sim senhor!

– Isso, assim que eu gosto de um sargentinho obediente, disposto a fazer tudo que o macho aqui mandar. Agora entra no carro!

Entrei e ele voltou a se sentar ao meu lado, deixando aquela imensa rola pra fora da cal�a e enquanto falava brincava com ela:

– Te disse que tem uns motoristas bestas e tem mesmo, mas todos aqueles que se metem comigo acabaram mamando nesta rola e voc� n�o vai ser exce��o!

Continuei dirigindo sem falar nada e ele me provocando:

– Cad� aquele mach�o que gritava e xingava todo mundo cad�?

N�o respondi.

– T� vendo, virou um carneirinho. Ficou claro quem � o macho aqui?

N�o respondi.

– Eu te fiz uma pergunta! Quem � o macho aqui?

– � voc�!

– Como que �?

– Desculpe, � o senhor!

– Ah bom? E a� onde voc� vai me levar?

– Conhe�o um lago, onde vou pescar as vezes...

– Que porra de lago coisa nenhuma! Voc� vai me levar num motel, quero que voc� me leve num lugar legal!

Concordei com a cabe�a. Eu sabia que havia um motel logo depois do trevo e achei melhor levar aquele garot�o at� l�. Ele continuava brincando com o pau:

– Viu o tamanho da minha ferramenta?

– Vi, voc� tem um pau enorme... Desculpe o Sr. tem uma rola enorme.

– J� deu o cu!

– N�o, nunca!

– Pois vai dar hoje! Vou meter esta verga at� o talo no seu cu!

N�o respondi:

– E vai aguentar tudinho sem reclamar! Pensou que ia ficar s� me vigiando na maior? N�o, vai levar rola e bem gostoso!

Passamos o trevo:

– Quer pegar na minha rola?

– Quero sim senhor!

– Mas n�o vai pegar n�o! S� quando eu mandar! T� entendendo?

– Sim Sr!

Voltamos a ficar em sil�ncio, at� chegarmos no motel. Quando est�vamos perto falei:

– Acho melhor o Sr. guardar o seu pinto, pois vamos entrar neste motel.

– Pois n�o vou guardar n�o! Quero que a mo�a da recep��o veja quem � que vai comer quem! Vai entra l�, e tu � que vai pagar!

Entrei e dei meus documentos, fiquei vermelho de vergonha, pois a mo�a viu que ele estava com aquela imensa rola de fora. Ela me deu a chave e disse boa noite. Estacionei o carro no apartamento. Ele pegou as chaves da minha m�o e desceu do carro. Fui fechar a porta da garagem. Subi as escadas e entrei no apartamento. Ele estava deitado na cama de roupas e ainda com o pau pra fora completamente dura�o apontando para o teto. Fiquei sem saber o que fazer:

– Vem c� e d� um trato na minha rola!

Fui meio sem jeito. Deitei me encaixei entre aquelas enormes coxas, fui chegando com meu rosto pr�ximo e passei a l�ngua:

– Vai abocanha a�!

Abri bem a boca e tentei engolir, mas a pica dele al�m de muito grande era extremamente grossa, consegui menos da metade:

– Vai sargentinho de merda, engole essa porra!

Tentei novamente, mas eu n�o conseguia, quando passava de um determinado peda�o eu sentia �nsia. Tirei a boca:

– Caralho engole essa pica! - gritou alto.

Voltei a abocanhar, mas novamente me deu �nsia. Dei um tempo me preparei abri bem a boca e engoli lentamente, senti as m�o dele em minha cabe�a for�ando pra que eu fosse at� o talo. Quando ele estava encostando na garganta senti vontade de vomitar:

– Puta que pariu, n�o consegue nem engolira minha pica?

– Me da �nsia? - falei humildemente.

– D� �nsia o caralho! Voc� � um bosta! D� vontade de meter umas porradas em voc�, pra ver se aprende. Engole meu pau, caralho!

Fui engolir novamente e dessa vez engoli bem mais que a metade:

– Se vomitar na minha rola voc� sabe o que vai te acontecer!

Passei a mamei com vontade, eu achava que estava me saindo muito bem, afinal era a primeira rola que eu fazia boquete, mas ouvi:

– Que merda! Nem est� dando tes�o! Qualquer um mama melhor que voc�! Quer saber vamos embora daqui!

Me afastou com as m�os e guardou a pica na cueca e fechou o z�per. Levantando-se falou:

– Vai levanta, vamos embora!

Levantei me ajeitei. Ele desceu apressado entrou no carro. Fui abrir a porta da garagem e sa�mos do motel. Voltei no percurso para deix�-lo no trevo:

– O que voc� est� fazendo?

– Voltando pra deixar o Sr. no trevo.

– T� louco �? N�o senhor voc� vai me deixar na porta de casa, para deixar de ser besta!

Tive que pegar um longo trecho de estrada at� achar um retorno, depois disso fui dirigindo calado at� a porta da sua casa. Quando parei ele n�o fez men��o de descer:

– � o seguinte, n�o vou te deixar em paz n�o! Vou querer ser chupado outras vezes, mas n�o que nem hoje, porque vou ter que bater uma embaixo do chuveiro, pra minha pica baixar! E te prepara que na pr�xima vou querer meter na tua bunda!

Abriu a porta e desceu, debru�ou na janela e disse:

– Tem mais! Vai depender de voc� daqui pra frente, Pra mim n�o custa nada contar pra molecada l� do quartel que voc� curte rola!

Quando ouvi isso fiquei gelado.

– Pense nisso!

Virou as costas e entrou em casa. Sai de l� completamente humilhado, com muito �dio de me deixar dominar por um garot�o daqueles, que nem barba na cara tinha e al�m do mais um sujeito baixinho que eu poderia facilmente imobilizar. Durante todo final de semana essas amea�as n�o me saiam da cabe�a e eu ficava sem saber como fazer. Deveria haver um jeito de sair dessa enrascada que eu havia me metido, n�o encontrava uma sa�da. Se eu bobiasse ele poderia dar com a l�ngua nos dentes e a� eu estaria fodido.

Na segunda fui trabalhar...

CONTINUA

execumen@yahoo. com.br

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos com manobristaconto erotico com mecanico velho coroa grisalhoContos eróticos tremcontos eroticos aluno aii mete aiiiicontos eroticos padrescontos arrombando casadaO dia que sequestrei minha neta conto eroticosafadinha de nicrosaiaconto erotico gay da primeira vez do homem casadocamila da o cu ao pedreiro contosContos eroticos gay vacilei fui fudido o cabaçomulhe vais boguete em bebudoConto erotico meninas putinha gauchas/conto_5415_estou-comecando-a-achar-que-sou-bi..htmlconto erotico minha mãe gemia naquela pica grossacontos de cú por medocontoesposanuaconto erotico cnn a menina da bunda grandever vídeos antigos de novinhos mostrando seuspentelhos na webconto erotico o tiozinho da meecearia taradotrai lucas com gabriel conto eroticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casafudendo a ex cunhada casada conto eroticoDei uma surra de buceta no religiosocontos minha aluninhacus rijos bom analCUNHADINHA FICA DE FIO DENTAL PARA SEDUZIR CUNHADOcunhada sem calçinha contosf****** a b******** da minha enteada Camila e ela Gozou muito no meu paupai fodendo filha ãdormirconto amigo do marido trouxe o cachaço pra nossa porcaconto erotico dando xoxota pro irmaochupou tio i phoneContos bucetinhas religiosascontos eroticos Roberta traindoconto erotico menstruadaconto erótico minha prima grávidacontos eróticos sobre sobrinhabucetudanegrinha brinca com roupa de escostar homemsou casada meu visinho novinho contosCasada viajando contosacidentado comi minha sogra contosAdoro sentar no meu vibrador grosso contomeu cuzinho ta sangrandoporno enganada no cineporno contoConto trai marido dei para meu guardacontos eroticos comi a mulher do traficantecontos eroticos chantagiei meu paiFoderam gente contos tennscontos erotico de novinha trasado com novinho tirado a vigidadeCasada dp swing contosconto erótico estuproeu tenho 22 anos de idade minha tia linda e gostosa ela e separada do seu ex marido minha tia ela me convidou pra eu ir viajar sozinho com ela pro litoral no final de semana eu e minha tia fomos sozinhos no seu carro pro litoral eu e minha tia fomos pra um hotel minha tia disse pra mim meu sobrinho vamos pra praia eu disse pra ela vamos tia pra praia minha tia foi pro banheiro ela saiu do banheiro com um biquíni fio dental eu disse pra ela tia você e linda de biquíni eu fui com ela pra praia minha tia disse pra mim pra eu passar bronzeado nela eu comecei a pensar bronzeado nela eu e minha tia fomos embora da praia pro hotel minha tia disse pra mim pra eu ir tomar meu banho primeiro no banheiro eu fui pro banheiro toma meu banho eu sair do banheiro minha tia foi pro banheiro toma seu banho eu fiquei deitado na cama minha tia ela saiu do banheiro enrolada numa toalha minha tia tirou sua toalha na minha frente ela ficou nua ela deitou na cama ela me deu um beijo na minha boca ela disse pra mim meu sobrinho fode minha buceta eu chupei seu peito eu disse pra ela tia sua buceta raspadinha e linda eu comecei a chupar sua buceta ela gozo na minha boca ela pegou no meu pau ela disse pra mim sobrinho você tem um pauzao ela chupou meu pau eu comecei a fuder sua buceta ela gemia no meu pau eu fundendo sua buceta ela gozo ela disse pra mim meu sobrinho fode meu cu conto eróticoNamorada puta conto eróticoCasada traindo contos eróticoswww.goroa nis Sogra fudendoporno club conto eroticos de meninos gayshomens velho gay contoscom oito anos tio lavou minha xaninhaadolecente perdendo a virgindade em aposta conto erotico gaycontos eróticos de lésbicas submissa a vizinha mandona Eu confesso chupo o pinto pequeno do meu irm�o novinhocontos de cú por medocontos eróticos mulheres da b***** grandegotosa pede procara goza dentodelaContos eróticos comendo uma lorinha dos seios grandes Luizaparticipei de uma suruba contospitbol caseiracavalo arromba mulhercontos eroticos eu transei com o meu cão são bernado giganteContos eroticos zoofilia meu vizinho pediu a minha esposa para ela ficar com o pastor alemao no fim de semanacontos eróticos aposta entre casaisconto erotico flagrados contos eróticos perdi minha mãe Contos pornos-mamae deu um selinho no meu pauconto vi arrebenta cu meu maridoContos eroticos de gays sendo torturadoscontos eroticos sobre voyeur de esposa