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ESTUPRO NA PAULISTA

Dia de trabalho estressante, havia estado numa reuni�o de fechamento de or�amento cansativa, e ainda mais aguentar o mau humor da minha chefe, parece que me perseguindo, e contrariando todas as id�ias que eu propunha. Mas vamos partir do princ�pio, meu nome � Maur�cio, tenho 28 anos trabalho numa grande ag�ncia de publicidade de S�o Paulo, a qual prefiro n�o mencionar o nome. Sou moreno claro, cabelos curtos, olhos castanhos claros, 1,85m de alt, e 80kg, bem distribu�dos, gosto muito de malhar isso me relaxa principalmente quando tenho dias tensos como hoje...Eram aproximadamente meia noite, e eu j� n�o aguentava mais de sono, parecia que ia cair de tanto cansa�o, com a gravata desabotoada, e sem palet�, ainda procurava alguma luz acesa, esquecida para apagar antes de sair da ag�ncia. O projeto estava quase pronto, queria saber a aprecia��o de Patr�cia, minha chefe, que decidiria tudo. Mas j� me resolvera, se tivesse outro projeto vetado por ela, deixaria a agencia. Sabia que tinha talento, e se n�o fosse reconhecido aqui na empresa, certamente teria outra oportunidade, num outro local. Com esses pensamentos me agoniando fui fechando a porta da ag�ncia, quando escutei uma voz, me chamando. Parei, na porta j� escura e vi Patr�cia, minha chefe, e ultimamente a raz�o das minhas preocupa��es, disse que tamb�m estava de sa�da. Descemos o pr�dio juntos, ela me perguntou se estava trabalhando no projeto de lan�amento da nova marca de lingeries, respondi que sim, o projeto estava pronto s� aguardando pela sua aprova��o. Ela disse que sua paci�ncia estava acabando comigo e que esperava de mim, realmente um bom projeto. Isso me fez por um momento sentir raiva, estava trabalhando at� àquela hora pra ser repreendido como uma crian�a, definitivamente n�o era disso que eu precisava. Meu carro estava ao lado do carro de Patr�cia, e quando chegamos ao estacionamento do pr�dio, qual foi nossa surpresa, quando vi o pneu do carro da minha chefe, vazio, sem estepe ela me pediu uma carona, que mesmo contrariado n�o pude negar. Ela sentou ao meu lado e colocou o cinto, estava t�o envolvido no trabalho desde que ela chegara na empresa que quase n�o tinha tempo para notar o que se falava nos corredores da ag�ncia sobre minha chefe, s� que no momento que ela sentou ao meu lado no carro, exalou aquele perfume c�trico, n�o pude deixar de notar aquela bel�ssima mulher ao meu lado. Patr�cia era uma dessas executivas s�rias, morena, peso bem distribu�do, era sem d�vida uma mulher imposs�vel de n�o ser notada pela sua beleza f�sica. Procurava se vestir sempre com eleg�ncia e com trajes que embora tradicionais eram generosos com suas formas, tinha coxas grossas, e um bumbum exuberante, seios m�dios e empinados, uma boca sensual embora n�o sorrisse com frequ�ncia, podia-se notar. Olhos castanhos escuros sempre bem torneados com maquiagem que real�ava o belo par de olhos penetrantes que tinha. Naquele momento, acho que me deixei levar pelo longo tempo que estou sem sexo, e pelo perfume que estava no carro, senti uma excita��o estranha incomum a mim, e pensei em transar com aquela bela mulher de 32 anos ali mesmo no carro, de todas as formas, imaginei aquela boca perfeita, no meu sexo, vibrante, que come�ava a avolumar-se sob minhas cal�as. Acho que deixei transparecer alguma coisa, pois fiquei ofegante e suando, Patr�cia notou algo diferente e perguntou se eu estava bem. Respondo que sim, e que rapidamente estar�amos em casa, j� que estava muito cansado.Esses pensamentos er�ticos n�o me saiam da cabe�a, n�o sei porque, nunca havia imaginado tal coisa com minha chefe, at� porque ela nunca deu raz�o, � uma mulher arrogante, olha a todos por cima, e certa vez ela suspeitou de ass�dio de um funcion�rio da empresa, e solicitou a imediata demiss�o do colega. Diziam as m�s l�nguas que ela n�o era muito chegada em homens, e tinha uma amiga sua, uma loira linda que sempre vinha ao seu encontro no final do expediente, mas nada confirmado, apenas suposi��es. Bem parti com o carro, e j� estava na avenida paulista, que àquela hora tinha menos movimento que o habitual, j� era quase uma da manh�, daquela inesquec�vel noite...Quando de repente vem uma motocicleta e atravessa em frente ao meu Vectra, levei o maior susto e Patr�cia gritou comigo perguntou se eu n�o havia visto o motoqueiro, acabei tocando nele e a moto foi ao ch�o. Fiquei com medo de ter matado o rapaz, j� que estava distra�do com meus pensamentos, imaginando o que deveria ter por baixo daquele terno feminino que Patr�cia vestia...Sem muito pensar, pulei do carro e fui socorrer o homem que estava no ch�o. No momento em que o virei, ele apontou uma arma no meu peito e levantou-se rapidamente, disse que era um assalto, se reagisse ela em apagava ali mesmo, Patr�cia assustada saiu do carro e tentou correr, mas quando afastou-se uns dois metros do carro, foi jogada ao ch�o por outra motocicleta que vinha ao nosso encontro. Dois homens encapuzados desceram e nos jogaram para dentro do carro, como � comum em S�o Paulo, imaginamos um sequestro rel�mpago, e inicialmente era essa a inten��o dos assaltantes. Nos jogaram no carro no banco de tr�s e apontaram uma arma na nossa cabe�a, outros dois assaltantes dividiam o banco de tr�s do Vectra e o outro dirigia o carro. Um dos homens vasculhava a bolsa de Patr�cia e as minas coisas, ao encontrar o cart�o do banco rumaram apara uma banco 24 horas, nos obrigariam a fazer um saque...No entanto na queda, o tayer de Patr�cia havia aberto, e mostrava agora um par de seios dentro de um suti� meia ta�a, lindos...imposs�veis de n�o serem notados, vi que um dos homens que estava conosco no banco de tr�s tentou tocar os seios de Patr�cia, que reagiu com f�ria, no momento que vi aquela cena, tive certeza que a madrugada na Paulista, s� estava come�ando....(continua).

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