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♥ DI�RIO DA M�H (MEU PADRASTO SAFAD�O)

Oi galera!





Mulher � mesmo um bicho esquisito, n�o? Preciso confessar a voc�s que sumi porque – acreditem, estava sem coragem de publicar esse conto!



Essa � mais uma das minhas aventuras sexuais.



Antes de come�ar quero me apresentar para os que n�o me conhecem.



Meu nome � Monique e tenho 19 anos. Tenho 1.70 altura, 59kl ,cabelos castanhos escuro quase na cintura.Como diz minha m�e, eu sou uma magra falsa, bunduda e peituda e cheia de fogo que se apaixona, se bobear todos os dias.



Estou no primeiro ano da Faculdade de Enfermagem. Adoro o que fa�o.



Tb�m adoro dan�ar, malhar, viajar, namorar,beijar na boca e transar. Ai!!! Como � bom...



Mas vou ter que confessar: transar com sentimento � MUITO melhor do que transar s� pelo sexo.



Vamos ent�o � historinha de hj.



Tudo come�ou quando fomos pra uma boate no RJ comemorar o anivers�rio de 39 anos da minha m�e.Minha m�e se chama Laura e � vi�va. Meu pai veio a falecer quando eu tinha quatro anos de idade, desde ent�o minha m�e s� teve namorinhos sem nada mais s�rio. Agora ela estava saindo com um cara, e demonstrava esta gostando dele.



Quando estamos juntas, ningu�m diz que se trata de m�e e filha, e sim de duas irm�s. Minha m�e se sente com isso!



O anivers�rio dela caiu numa sexta feira. Eu estava na praia quando ela me ligou falando que iria com um pessoal do trabalho comemorar seu anivers�rio numa boate da zona sul e que era para n�o deixar de aparecer por l�.



Eu achei o m�ximo, pois adoro agito e queria paquerar.



A noite fui para faculdade,assisti os dois primeiros tempos e fui pra casa me arrumar.Coloquei um vestidinho preto,uma sand�lia prateada,liguei para umas amigas combinando a noitada e fui curtir mas uma night.



Estava bem queimada, meus cabelos castanhos ganharam alguns fios dourados devido ao sol pois tenho ido diariamente a praia.Estava me sentindo irresist�vel.



Deixei o carro no estacionamento da boate e quando estou saindo,quase fui atropelada por um maluco q entrou a toda no estacionamento. Xinguei muito o infeliz que ficou sem gra�a e implorava minha desculpa.



Sabia que ele queria mesmo era me comer,pois se fosse uma garota sem gra�a ele teria esculaxado ou ñ dado a minima.



Acabei entrando na boate por volta das 1:oohs da madrugada. O Pessoal j� muito louco dan�ava e se divertia muito. Dei um beij�o na minha m�e, falei com seus amigos que praticamente conhecia todos.Recebi v�rios elogios e algumas cantadas de alguns mais exaltados.Fiquei um tempo com eles e depois fui ficar com meus amigos que estavam na pista de dan�a. Minha m�e pediu que eu n�o sumisse. Ela quer que eu conhe�a seu novo namorado!



Encontrei a Paty (ela esta em v�rios contos meus)e outros amigos. Dan�amos muito, nos acabamos pra valer.Parei um pouco de dan�ar e fui beber com a Paty.



Meu corpo estava quente,estava derretendo,precisava respirar um pouco. Foi quando senti algu�m pegar de leve meu cabelo. Eu estava sentada de costa e virei. Era o infeliz do estacionamento. Ele se apresentou. Seu nome � Ot�vio. Um cara alto,forte,bonito que apesar de tudo, meu santo n�o bateu com o dele. Parece um daqueles cafajeste .



Ot�vio veio com aqueles papinhos bobos e eu s� dava fora nele.



__Este lugar est� vago?



Respondi: __Est�,e este aqui onde estou tamb�m vai ficar se voc� se sentar a�.



__Ent�o, o que voc� faz da vida?



Respondi: __Eu sou travesti.



A Paty morria de rir com as minhas respostas.



Ent�o Ot�vio perguntou antes de se retirar:



__Est� procurando boa companhia?Gostei de voc� menina.



Respondi: __Estou,mas com voc� por perto vai ficar muito mais dif�cil encontrar



Ot�vio virou de costa e saiu.Dai eu falei bem alto:



__Meu Deus, obrigado!! O cara se tocou e saiu de perto!!!!



A Paty ent�o falou:



__M�h,o cara � um gato,coitadinho dele!!!



Respondi:__Paty, o cara quase passou com a roda do carro no meu pezinho.E um infeliz!!



A Paty ria,ria muito,a cena cont�nua em minha mem�ria n�o me deixava esquecer.



Um tempo depois fomos procurar minha m�e. Chegando na mesa onde estava os amigos dela,perguntei pela minha m�e e o pessoal falou em tom de risadas que ela tinha saido com um moreno alto muito bonito. Esperei uns vinte minutos at� q ela apareceu do nada e me puxando pelos bra�os me levou at� seu namorado.Gelei na hora que vi que era o mesmo carinha do estacionamento, minha coragem fugiu, fiquei sem gra�a. Minha m�e perguntou ao Ot�vio se realmente eu era linda. Ot�vio respondeu que sim e que �ramos muito parecidas, me deu os parab�ns por ter uma m�e t�o maravilhosa.Minha m�e contou ao Ot�vio que eu estudava enfermagem. Ot�vio � m�dico,tem uma clinica e trabalhava em um hospital do estado!



A Paty estava querendo ir embora para casa, foi uma deixa para eu ir embora tamb�m.



Me despedi do pessoal,dei dois beijos no rosto do Ot�vio e falei com minha m�e que eu iria para casa da Paty e s� voltaria no domingo. Minha m�e me abra�ou forte e pediu para ligar no s�bado e que eu me cuidasse.





Foi algo bem esquisito.Senti uma liga��o forte com ele e n�o sei explicar o porque. Resolvi ir para casa pensar um pouco.



Chegando em casa fui no Orkut, procurar na comunidade do hospital, quem era aquele homem.Depois de quase uma hora procurando uma pessoa que s� sabia o nome,vi a foto dele. Entrei no perfil e vi o quanto era fascinante. Mas s� como pessoa interessante e nada mais,assim esperava!



Afinal,al�m de ser namorado da minha m�e, ele era bem mais velho, nossa diferen�a de idade era de 20 anos e eu tinha colocado na minha cabe�a que n�o ia querer nada com homens muito mais velho, por j� ter passado por desilus�o.



Saindo do computador fui para o quarto da minha m�e,deitei na cama dela s� de calcinha e fiquei esperando ela chegar para contar como havia conhecido o Ot�vio.



Escutei o barulho da porta.Num impulso de momento corri para dentro do closet e fiquei esperando ela entrar na inten��o de lhe dar um susto.Para minha surpresa minha m�e n�o estava sozinha. Ela entrou no quarto j� se pegando com o Ot�vio. Fiquei quieta,entre as roupas esperando tudo terminar para poder sair daquela situa��o.



Ouvi um gemido e fiquei curiosa, me aproximei da porta do closet, abri um pouco, bem devagar, o suficiente para ver os dois.Minha m�e estava deitada com as pernas abertas e o Ot�vio estava chupando sua xoxota praticamente raspada, quando vi, senti uma sensa��o estranha, senti tes�o, coloquei a m�o na xaninha j� um tanto molhada e fiquei observando. Depois que o Ot�vio a chupou,ela pediu que ele a penetrasse. Eu n�o acreditei que estava vendo algo maravilhoso.



O cacete do cara dava uns 22 cm.Foi entrando lentamente todinho na bocetinha de minha m�e, ela gemia e se contorcia e falava coisas do tipo: "me fode, me come, te amo, est� gostoso demais, vou gozar".Essas palavras me enlouquecia de tes�o a ponto de perder a no��o de onde eu estava.



O Ot�vio depois de alguns minutos que bombava na boceta da minha m�e, disse que iria gozar, ela empinou bem a bunda e mandou ele encher sua buceta de porra. Vi quando ele agarrou ela pela cintura e percebi quando ele gozou e ela pelo jeito j� havia gozado segundo antes.



Ficaram os dois alguns minutos agarrados e ele tirou o pau de dentro da boceta dela e seu pau estava mole e ela come�ou a chupar o cacete do cara, chupou toda a porra, deixou o pau do cara limpinho, o pau dele cresceu na boquinha dela, ele come�ou alisar o cuzinho dela, ent�o ela disse para ele, hoje voc� vai poder gozar no meu rabinho.



Quero sentir meu cu babar.Ot�vio mandou minha m�e ficar de quatro e come�o a passar a lingua no cuzinho dela e enfiar um dedo e depois dois.Minha m�e gemia de tes�o, isso me deixava toda molhadinha. Ela falava com ele para colocar a l�ngua l� dentro do rabo dela, que ela n�o resistia e ficou gemendo e gemendo . ai ai ai ai vai vai Ot�vio meu cuzinho t� piscando s� para vc , vai!!! Passa mais esta l�ngua no meu rabo, vai me devora, esse rab�o � todo seu!! Aproveita meu amor!!



Depois de um banho de l�ngua Ot�vio ficou de p� na cama colocando a cabe�a do seu pau na entrada do cuzinho da minha m�e e ficou movimentando o pau no reguinho dela. Subia e descia, no vai e vem gostoso e eu ficando muito louquinha e gemendo muito. At� que minha m�e disse: Ot�viooo eu n�o aguento,vai mete logo,me enrraba,me possua vai. Poxa como � gostoso isso,essas meninas de hoje n�o sabem o que perdem esse tipo de prazer em dar o c� e ser tamb�m chupada l� no buraquinho. Eu perdi o controle com aquele visual e quando dei por mim Ot�vio estava metendo forte no cuzinho da minha m�e e me olhando atrav�s do espelho.Quase desmaiei.Fechei a porta do closet e fiquei encolhida esperando tudo terminar.Ficava tentando me convencer que eu tinha imaginado que ele tinha me visto.



Depois de alguns minutos minha m�e levantou e foi para o banheiro. Ot�vio foi em seguida.Aproveitei o momento, sai do closet, corri para o meu quarto,tranquei a porta e fui tomar um banho. Aquela sena entre os dois n�o saia da minha cabe�a,estava com a xaninha pegando fogo e molhadinha ao mesmo tempo. Acabei me masturbando na ducha do chuveiro.



Logo depois tentei dormi mais aguela incerteza de que o Ot�vio tinha me visto ou n�o,n�o saia da minha cabe�a. Acordei com minha m�e batendo na porta.Ainda com muito sono n�o dei conta que estava nua e das coisas que tinha visto antes de dormi. Minha m�e entrou no quarto, fechou a porta e perguntou porque eu tinha voltado para casa, se tinha dito que iria dormi na Paty. Vocè parece maluca menina.



Contei uma historia qualquer, e ela pediu que eu me vestisse pois o Ot�vio estava na casa.



Esperei ela sair me encolhi toda e entrei debaixo do edredon sem querer acreditar no que tinha acontecido.



Eu fiquei super sem gra�a. Principalmente de encarar minha m�e.Ter ouvido ela falar palavras que nunca pensei que usasse!!: “Me fode!! Come essa bucetinha!! Mete gostoso na sua potranca!!!” Ele respondendo: “Fica pedindo assim que te mato de tanto te foder!!". Eu te rasco toda mulher!



Aquilo me dava arrepios.N�o sei explicar o que sentia.N�o foi inveja, n�o foi tes�o, n�o foi atra��o por ele, ou pode ter sido tudo isso um pouco,mas n�o h� uma palavra que defina. Sei que senti um calafrio! Procurei evitar o Ot�vio, sempre que sabia que ele viria dava uma desculpa e passava o dia fora. Mas isso durou pouco pois Ot�vio cada vez mais ia se instalando na nossa casa e fazendo parte das nossas vidas.



Aquele homem fazia meu sangue ferver tanto, que sentia vontade de nocaute�-lo.A gente brigava muito e ele estava se tornando um chato cada vez mais.Ot�vio n�o saia da minha cabe�a.Durante o dia sentia �dio,de noite os gemidos que vinham do quarto me dava tes�o.Minha calcinha ficava molhada, meu corpo se arrepiava,ficava a ponto de subir nas paredes.� noite acordo de madrugada e bate aquela vontade de beber �gua mas fico naquela d�vida tremenda se vou ou n�o pois desconfiava que ele estava esperando eu sair do quarto para ir atr�s de mim.



Estava de cal�inha e uma blusa curta que deixava bem amostra meu bumbum. Percebi que poderia ser observada por algu�m pois tinha escutado barulho da porta do quarto abrindo e fechando. Se fosse minha m�e era bronca na certa,mas se fosse o Ot�vio ele ia ficar louquinho comigo.



Coloquei o copo no filtro da geladeira,apertei a torneirinha.



Empinei o bumbum deixando minhas pernas juntas e bebi �gua. Em seguida me agachei e comecei a fazer carrinho na cabe�inha do nosso gatinho.Senti a cal�inha entrar dentro da minha bunda.Levantei e suspendi um pouco a blusa deixando os seios aparecer. Comecei a fazer alongamento no bra�o e na perna.Escutei alguns ru�dos que me deram a certeza que Otavio estava me observando.Virei r�pido e pude v�_lo se masturbando.Ot�vio se assustou e correu.Pude escutar o barulho da porta do quarto abrindo e fechando.Fui at� aonde o Ot�vio estava e comprovei o que tinha visto. O ch�o estava todo respingado de espermas. Ot�vio tinha gozado.Agora cada um guardava um segredo do outro.No dia seguinte acordei um pouco tarde.Liguei para o trabalho da minha m�e lembrando que tinha que pagar a faculdade e a academia. Ela pediu que viesse buscar o cheque.Tomei um banho,coloquei uma saia de tecido fino e uma blusinha. Coloquei o biquini por baixo pois estava muito calor e pensava depois em ir � praia.



Chegando l� dei de cara com Ot�vio que estava de sa�da para o hospital. Minha m�e me entregou o cheque e pediu para que eu desse uma carona para ele pois o carro dele estava na revis�o.Deixamos a sala em dire��o ao elevador, onde algumas pessoas esperavam. Enquanto aguard�vamos podia observar que Ot�vio queria comentar sobre o dia de ontem.O elevador chegou com alguns passageiros que como nos, preferiram subir at� o �ltimo andar, evitando assim o congestionamento provocado pelo grande fluxo de pessoas que iam almo�ar. Procuramos ficar mais ao fundo, pois t�nhamos certeza que logo o elevador ficaria lotado.





Propositadamente Ot�vio deixou que eu ficasse à sua frente. Naquela situa��o era inevit�vel que minha n�degas ro�assem levemente no seu cacete, pois a cada parada t�nhamos que recuar um pouco. Ao chegarmos ao 16ª andar j� n�o cabia mais ningu�m e mesmo assim uma senhora insistia em entrar, fazendo com que todos reacomodassem dentro do elevador.



Nesse instante pude sentir meu corpo de encontro ao dele que j� se achava encostado na parede do fundo.



N�o � f�cil admitir, mas sempre tive um certo tes�o em elevadores. Sou daquelas que fica olhando as pessoas e imaginando como elas seriam na cama, especialmente na cama comigo. Aquela proximidade com desconhecidos em um ambiente fechado, o movimento dos andares, o calor,tudo me deixa com a maior vontade de fazer uma loucura.



Ot�vio estava no lugar certo.





Podia sentir seu pau duro em minha bunda, sem que eu pudesse evitar, tal o aperto dentro do elevador. De inicio fiquei apreensiva com receio de que algu�m pudesse perceber, mas logo vi que naquela circunst�ncia era imposs�vel algu�m perceber o q estava acontecendo.



Permaneci quieta e com suaves movimentos dos quadris procurei me acomodar de forma que minhas n�degas ficassem confortavelmente unidas ao seu cacete, me deliciando com prazer que isto lhe proporcionava.



Diante do meu gesto ele assumiu uma posi��o mais favor�vel, e com a m�o direita agasalhou seu mastro de maneira que ficasse posicionado exatamente no meio de minhas n�degas. Est�vamos no 12� e o elevador, apesar de lotado, parava em todos os andares. Olhando discretamente me assegurei que ningu�m notava o que estava acontecendo. Iniciei ent�o um discreto balan�o dos quadris, movimentando os quadris levemente de um lado para o outro, para cima e para baixo. A sua excita��o era facilmente notada pelo estado latejante do seu cacete nas minhas n�degas. Sintonizado com os movimentos do meu bumbum ele pressionava seu pau no meu traseiro, deixando-me tamb�m excitada.





Nesse clima ele encostava seu pau latejante no meio de minhas n�degas e eu o pressionava de encontro a minha bunda, deixando-o louco de desejo.



Foi a� que a eu olhei para ele e disse bem baixinho: daqui a pouco voc� vai estar dentro de mim.E ri. Acho que foi a primeira vez que sorri para ele.



Ot�vio ent�o respondeu: quem manda voc� ser t�o maravilhosa assim?



Eu olhei para um lado, olhei para o outro, disfarcei, coloquei uma das m�os para tr�s e acariciei e apertei o seu pau. Confesso que fui a lua e voltei!



Ot�vio perguntou se poderia colocar seu pau pra fora e colocar a cabecinha por baixo da minha saia. Eu falei: tenta, faz de conta que n�o estou vendo.Ele ent�o se afastou um pouco de mim s� para tentar, com o volume do seu pau levantar um pouco minha saia. Ou seja, no memento em que eu afastava ele, com dificuldade, dobrava um pouco os meus joelhos, s� para o seu pau ficar abaixo da barra da minha saia, que n�o era muito longa, e assim,encostar novamente e voltar a posi��o inicial, levantando, � claro, a minha saia . E assim ele fez, e com sucesso. Foi s� um pouquinho que levantou, mas foi o suficiente.





Aproveitando o elevador super lotado, abriu o z�per da sua cal�a, enfiou a m�o no seu bolso, colocou seu pau pra fora da cueca e, com dificuldade para ningu�m ver, colocou o pau pra fora, posicionei por baixo da minha saia e ficou empurrando no meio da minha bunda. Eu rebolava, s� para o deixar ainda mais louco. E mais louco ele ficou ainda quando percebeu que eu estava com a bucetinha molhadinha.



Foi a� que, com mais dificuldade ainda que enfiei a m�o entre mim e ele para puxar a minha calcinha do biquini para o lado, e em seguida, colocou seu pau na dire��o da minha buceta. Mas como a posi��o era impr�pria, s� ficamos brincando. Ele empurrava o seu pau por entre as minhas pernas e eu, tentava empinar a bunda. O m�ximo que conseguiu chegar foi colocar a cabe�a do seu pau bem perto da entrada da minha buceta, mas n�o dava pra penetrar.A sua excita��o era facilmente notada pelo estado latejante do seu cacete nas minhas n�degas. Sintonizado com os movimentos da minha bunda ele pressionava seu pau no meu traseiro, deixando-me tamb�m excitada.



Nesse clima ele encostava seu pau latejante no meio de minhas n�degas e eu o pressionava de encontro a minha bunda, deixando-o louco de desejo. Ao chegarmos ao andar t�rreo ele falou baixinho ao meu ouvido:



-Puxa Monique,eu quase n�o aguentava mais...



De forma maliciosa, respondi:



-Calma... a pressa � inimiga da perfei��o....



Foi a� que, mais do que depressa ele se afastou de mim, colocou seu pau pra dentro da cal�a, eu ajeitei a calcinha do biquini e a saia. Me despedi dele, dando um beijo de meia boca, aquele que pega no rosto e no canto da boca.



Um casal nos olhava com cara esquisitas mas n�o demos importancia.Isso tb�m n�o importava,tudo estava bom demais.



Em seguida sa�mos apressados. Ot�vio escondendo sob o casaco o volume do seu cacete dentro das cal�a.Imaginava como seria a noite.Ot�vio ia descarregar todo seu tes�o na minha m�e. Equanto eu ia ficar rolando na cama.





Quando fic�vamos a s�s, ele dizia que com frequ�ncia sonhava comigo e ao acordar me prestava uma homenagem solit�ria no banheiro, se masturbando, como forma de aliviar seu desejo.



- Pois � Monique, vou passar mais uma noite sem dormir direito –ele falou quase num lamento.



-Por qu�? – indaguei fingindo n�o ter entendido.



-Porque o desejo n�o me deixa dormir... fico excitado, pensando em voc�... at� que n�o aguento e vou ao banheiro lhe prestar uma homenagem...



-E que voc� anda aprontando nessas homenagens? Indaguei com a voz cheia de tes�o.



-Fico pensando em ter voc� aqui ao meu lado, nessa cama...



-Ent�o, � s� voc� chegar mais cedo em casa. Eu prometo que vou me comportar bem, respondi rindo com malicia.



Em seguida fui para o meu quarto, tranquei a porta, tirei a roupa e fiquei rolando na cama agarrada com o travesseiro pensando no Ot�vio e nas coisas que estava acontecendo entre n�s.



No dia seguinte passei a manh� na casa da Paty, contei tudo que tinha acontecido nesses dias em rela��o ao Ot�vio. Fui pra casa toda alegrinha e j� imaginando o que ira fazer com o meu "padrasto".Tomei banho, aloirei os pelinhos,e aproveitei para depilar minha virilha e minha vagina, com isso eu fiquei bastante excitada, quando acabei de tomar meu banho eu coloquei uma calcinha bem sexy entrei na net para esfriar a cabe�a, mas foi jogo r�pido, coloquei um vestidinho estampado e fiquei na varanda olhando para baixo para ver se o carro do Ot�vio surgisse.





Sem que eu percebesse ele se aproximou e sem falar nada come�ou a me beijar, na hora tentei resistir mas o tes�o falou mais alto e beijei aquela boca deliciosa, que l�ngua, que tes�o. Ele me pegou pelo bra�o e me levou ate a sala, me sentou no sof� e disse, hoje voc� vai gozar como nunca gozou antes, vou te comer bem gostoso, vou te deixar louca! Aquelas palavras j� tinham me deixada totalmente louca!





Ent�o ele voltou a me beijar loucamente, minha respira��o j� estava bastante ofegante, meu cora��o parecia que ia saltar pela garganta, ent�o ele parou de me beijar, tirou as al�as do meu vestido e com meus seios amostra come�ou a chupa-los bem lentamente, lambia e chupava, dava umas mordidinhas de leve, lambia mais e chupada mais, de um para o outro, eu chegando a loucura, ele ent�o come�a a alisar minha buceta por cima da calcinha que nessas alturas j� estava totalmente encharcada de tes�o.



Dai ele tirou toda a meu vestido e tamb�m a calcinha.



Colocou minha calcinha no rosto e come�ou a beija_la.





-E ent�o, como eu estou? - perguntei curiosa pela sua resposta.



-M�h voc� est� ... completamente nua... a boca sensual entreaberta... os seios arfando no ritmo da respira��o... o corpinho cheiroso... a bocetinha bem cuidada.



-E o que voc� pretende fazer comigo,seu devasso?



-Eu quero beijar sua boca... chupar seus peitos gostosos... mordiscar seus mamilos... beijar todo seu corpo... chupar sua bocetinha at� fazer voc� gozar!



Ent�o come�ou a lamber minha virilha, eu estava completamente atordoada de tanta excita��o, tanto tes�o, ele ent�o come�a a chupar minha buceta, fiquei mais do que louca, o tes�o j� era tanto que gozei na hora, gozei como nunca, me contorcia de prazer e ele percebendo me chupava mais intensamente, passava l�ngua l� dentro, no meu grelinho, ate no meu cuzinho o safado deu uma linguada.





Ele ent�o se levanta, me puxa e coloca a mostra aquele pau enorme, duro como uma rocha, j� tamb�m com a cabe�a brilhando e molhadinha de tes�o, n�o pensei duas vezes e coloquei tudo dentro da minha boca, que cacete enorme, que cacete gostoso! Chupei de tudo quanto � jeito, lambia, chupava, lambia as bolas, lambia a cabe�a, punhetava, chupava, o homem j� estava ficando maluco quando ele avisou que ia gozar, ele achando que eu ia tirar o pau dele da boca foi quando enfiei mais ainda na minha boca e senti aquela porra quente e doce jorrando na minha garganta, na hora n�o me contive e comecei a mexer no meu grelinho e como tamb�m tava louca de tes�o gozei de novo junto com ele, lambi tudo, n�o deixei uma gota de porra pra tr�s, engoli tudo, ele me levantou, me deu um beijo intenso e me disse que eu a puta mais gostosa da vida dele, aquelas palavras me deixavam mais excitada, percebi que mesmo depois dele ter gozado, o seu pau ainda continuava duro, foi quando eu deitei no sof� e disse pra ele, ent�o vem me comer gostoso vem fuder a sua mais nova putinha, ele prontamente atendeu me pedido e veio com aquele cacete enorme e enfiou tudo bem devagarzinho na minha xana molhadinha de tes�o, que delicia sentir aquele pau duro dentro de mim, eu estava completamente louca de tes�o, com uma vontade enorme de gritar de prazer mas tive que me conter para n�o chamar a aten��o da vizinhan�a toda, ele metia devagarzinho e às vezes alternava com umas estocadas mais fortes e mais profundas, sentia o pau dele encostar no meu �tero, que delicia, ele ent�o muda de posi��o, ele senta no sof� e me coloca pra cavalgar por cima dele, eu cavalgava como uma verdadeira puta, rebolava, cavalgava, rebolava, beijava a boca dele, ficamos nessa posi��o por muito tempo ate que n�o me contive e gozei como nunca.





Nessa hora tive m�ltiplos orgasmos coisa que ate ent�o nunca tinha acontecido comigo antes, ele tamb�m j� estava quase gozando quando pediu para eu sair de cima dele e ficar que quatro que ele queria gozar em mim eu estando de quatro, na hora obedeci e fiquei de quatro pra ele com minha buceta a mostra, ele parou por um momento, n�o se conteve com acena e come�ou a me chupar bem gostoso, chupava minha buceta e meu cuzinho que nessa hora tamb�m j� estava todo molhadinho de tes�o, ent�o ele parou de chupar e veio com seu pau bem duro e come�ou a me fuder de quatro, como ele me comia gostoso, eu me sentia uma puta de verdade, eu pedia pra ele me fuder com toda for�a e ele obedecia, quando eu menos espero ele enfia o dedo no meu cuzinho, ent�o nessa hora n�o me contive e pedi pra ele comer meu cu, eu falava pra ele, come o meu cu bem gostoso, come, ele na hora tira o pau enorme da minha buceta e direciona pro meu rabinho que j� piscava de tes�o s� de pensar que ia ser fodido pelo cacete enorme dele! Pedi pra ele ir devagar e ele com cuidado e carinho foi colocando aquele pau enorme na minha bunda, gente que delicia, sem explica��o o tes�o que foi sentir aquele pau entrando na minha bundinha, meu cu estava em brasa e ele come�ou a dar umas bombadas mais fortes, na hora n�o me contive coloquei uma almofada na cara para abafar meus gemidos , ele metia e eu gemia, que pau delicioso. E num suspiro profundo gozei intensamente, com um dedo massageando meu clit�ris inchado de prazer e outros tr�s enfiados em minha boceta.





Gozei gostoso demais sentindo aquele pau quente fodendo meu cu, ele tamb�m n�o se conteve e gozou bem gostoso na minha bunda, sentia sua porra jorrando dentro do meu cuzinho e eu rebolava bem gostoso pra ele me sentindo uma verdadeira puta, como aquilo era delicioso!



Ele ainda ficou com o pau dele por alguns segundos dentro de mim e quando tirou, dei uma chupada para limpar o restante da porra, ele ent�o me beija e fala pra mim que apesar da tens�o foi a melhor trepada da vida dele e que ele me desejou deste o primeiro dia q me viu.





Depois de alguns instantes, j� um pouco relaxada comentei:



-Puxa, como foi gostoso... quase desmaiei de tanto prazer...



-Quando a gente quer tudo � poss�vel – ele comentou rindo.



Depois disso nos tornamos amantes e sempre a gente transa, meu "padrasto" me come gostoso, em casa, mot�is, agora sim me sinto uma mulher realizada!



Ele fala que quer me fuder junto com minha m�e , mas n�o estou prepara para isso. Se algum dia rolar eu conto aqui para voc�s.



Porque na verdade sou uma autentica



FILHA DA M�E









Um beijo!









M�h Lyndinha ♥







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