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ESSAS ADOLESCENTES IV � ANINHA

Eu publiquei num relato anterior a esse, fatos da minha adolesc�ncia porque s�o mais dif�ceis para as pessoas se identificarem, todos os relatos referentes a “ESSAS ADOLESCENTES” s�o de um passado pr�ximo, mesmo todos os nomes sendo fict�cios e os locais trocados mesmo assim � perigoso. Foi dif�cil resolver se ia publicar esse relato, s� estou publicando porque tenho a permiss�o das meninas e elas at� me ajudaram a relembrar de algumas coisas. At� rolou coisas novas.

Para continuar o relato anterior, vou esclarecer por que Aninha tem tanta liberdade comigo. Eu conhe�o Aninha desde os treze anos de idade, ela sempre foi assim atirada comigo, isso pelo fato de eu brincar muito com ela, minha filha e as amigas, sou muito bem humorado brincalh�o, gosto de parques de divers�o, praia, piscina, shopping, jogos, para resumir eu era o tio de todas as meninas e meninos, mas tamb�m falava serio quando necess�rio, aconselhava e tirava as duvidas de todos os pirralhos. As nossas fam�lias sempre estavam juntas, um dia est�vamos todos na piscina da casa de Aninha com outro casal amigos nossos que tamb�m tem uma filha um ano a mais que aninha e a farra foi completa na piscina, no final da tarde eu j� estava com as costas doendo de tanto que as meninas subiram e pularam. Sai da piscina mandei todas tr�s para o chuveiro e fui para mesa sentar com meus amigos. Minha folga durou pouco, pois ouvi os gritos da minha filha pedindo sua sacola, os gritos dela foram seguidos dos gritos de Aninha pedindo uma toalha e a outra menina pedindo a sacola. L� fui eu levar tudo, quando cheguei l�, tirei o xampu e comecei a passar na cabe�a da minha filha, ai ela naturalmente foi tirando o biqu�ni, pois era minha filha, Aninha ia fazer a mesma coisa, eu falei que n�o precisava porque ela n�o era minha filha, ela disse que n�o tinha vergonha que eu era o tio, ent�o eu disse que estava tudo bem, a outra menina tamb�m tirou o biqu�ni, para mim nada demais, passei xampu nas cabe�as peguei os biqu�nis, levei para mesa e entreguei para as m�es, elas ficaram sem entender, a m�e de Aninha disse que ela n�o ficava sem roupas na frente do pai, a outra m�e disse que ate na frente dela a filha n�o queria tirar a roupa. Ai para n�o dizer que eu tinha mais afinidade com as meninas do que os pr�prios pais, eu brinquei dizendo que era porque eu tinha cara de baba e dei uma risada. Sempre acreditei que esclarecer as crian�as era o melhor caminho para que elas n�o se metam em enrascadas, isso tamb�m compreendia o assunto sexo, esse assunto tem que ser encarado com naturalidade, para que a crian�a ou adolescente n�o se retraia e acabe fazendo bobagens.

Aninha com treze anos, em mat�ria de sexo era muito esperta, mais tamb�m muito infantil, estava numa transi��o, ela ouvia as amigas falar as coisas sobre sexo no col�gio, ai me telefonava para perguntar, eu ensinava o correto explicava o porque acontecia, ate que chegou a pergunta sobre masturba��o, ela falou que sentia coisas, as meninas falavam para se tocar, mas ela n�o sabia fazer e estava triste por isso, eu falei para ela varias maneiras de se masturbar, disse a ela que era normal ela se tocar, que era melhor isso do que tentar aprender outras coisas com os meninos, pois ela era muito nova ainda. Ela ouviu tudo o que eu disse e dias depois ela liga radiante, disse que tinha conseguido gozar pela primeira vez e tinha sido de um modo que eu ensinei. Fiquei feliz, dei os parab�ns a Aninha, disse que quando tivesse vontade ela podia fazer, eu sabia que aquilo ia dar um tempo para ela se conhecer melhor e n�o se meter em encrencas, mas sabia tamb�m que a �poca de namorar estava chegando, apesar de n�o ser pai nem m�e, eu era o tio em que ela confiava, eu teria que ter muito jogo de cintura para segurar Aninha para ela n�o fazer nada precipitado.

Lembro-me bem que quando Aninha tinha 19 anos e meio eu passei meu primeiro vexame com ela, est�vamos sentados na piscina Aninha como sempre no meu colo, mexendo em meu rosto, quando minha mulher chegou puxou minha cabe�a e come�ou a me beijar, o beijo gerou tes�o em mim, meu p�nis endureceu, era imposs�vel Aninha n�o sentir o crescimento do meu p�nis, Aninha come�ou a se mexer no meu p�nis, ela se esfregava forte, minha mulher n�o me largava, Aninha j� rebolava sutilmente, eu sentia a xaninha de Aninha se dividir no meu p�nis, eu queria sair dali correndo, quando minha mulher me soltou, imediatamente eu disse a Aninha para entrarmos na �gua, mas Aninha olhou para mim e disse:

- S� mais um pouquinho tio, nunca senti um p�nis duro, esta muito gostoso, acho que estou ficando toda molhadinha.

Quando ouvi aquilo, num repente eu levantei-me com Aninha nos bra�os e pulei na piscina, ufa, que vexame. Minha mulher tinha feito aquilo por sacanagem, pois ela j� havia me advertido sobre Aninha sentar no meu colo, pois disse que Aninha j� estava bem crescida e gostosa, eu sabia disso mais nunca olhei para Aninha com desejos, eu sabia que aquilo que minha mulher fez poderia me causar problemas futuros, como de fato causou. Daquele dia em diante Aninha passou a me olhar diferente, era um olhar de desejo e tes�o.

Meu segundo vexame foi maior ainda, Aninha comprou biqu�nis novos, quando est�vamos na piscina, a m�e de Aninha disse para ela me mostrar seus biqu�nis novos, eu antevendo o que poderia acontecer, pedi para ela trazer para eu ver, Aninha olhou para mim e disse:

- A n�o tio, s�o quatro com esse, quero que voc� me veja vestida com cada um deles e eu n�o vou me trocar aqui na frente de todo mundo, voc� sabe que no meu quarto tem meu banheiro.

Eu n�o podia dizer mais nada para n�o complicar mais ainda a situa��o. Chegamos no quarto, Aninha fechou a porta com o pretexto de fazer um desfile s� para mim, pegou os biqu�nis e foi para o banheiro, colocou outro biqu�ni e veio se exibindo, ela fazia tudo para provocar e estava conseguindo, aquela menina estava minando as minhas resist�ncias, para voc�s terem uma id�ia, naquela idade Aninha tinha 1,67 m, praticava esportes e j� estava com um corpo perfeito. Os biqu�nis se sucediam eu me esfor�ava ao maximo para n�o olhar para ela com desejos, ate ent�o estava dando certo, depois que ela mostrou o ultimo disse que ia botar o que ela estava antes e entrou no banheiro, respirei aliviado, do banheiro Aninha perguntou se eu tinha gostado, eu disse que tinha adorado que os biqu�nis eram de muito bom gosto e que ela estava com um lindo corpo, ai aninha saindo do banheiro disse:

- E agora tio? Como eu fico?

Aninha vinha saindo do banheiro nua, linda, deu uma voltinha, se mostrou bem e eu fiquei ali olhando paralisado, meu p�nis pulou de uma vez, recobrei a consci�ncia, peguei na ma�aneta da porta e disse que ia para piscina, Aninha entrou no banheiro e pediu para esperar um pouco que ela tamb�m ia, Aninha saiu do banheiro, me deu um selinho e me pediu para n�o contar nada para os pais, eu disse que nossos segredos eu nunca ia contar para ningu�m e esse seria mais um, disse para irmos correndo e pular na piscina pois meu p�nis estava daquele jeito que ela tinha sentido da outra vez, Aninha pediu para sentar um pouco no meu colo, eu disse n�o e sai correndo para a piscina ela veio logo atr�s, pulamos os dois na �gua e ficamos brincando, a m�e dela gritou para a gente dizendo que parec�amos duas crian�as bobas. S� eu sei o que aquela crian�a seria capaz de fazer comigo se eu n�o tivesse muita for�a de vontade. Aninha chegou perto de mim e disse que queria me pedir uma coisa, eu disse que ela podia pedir, Aninha me pediu para n�o dar mole para aquela amiga dela que eu sempre via na piscina, eu perguntei qual era o problema, Aninha disse que ela estava a fim de ficar comigo, eu disse que era impress�o dela, Aninha disse que impress�o nada, disse que a amiga tinha confidenciado a ela que se eu quisesse ela daria para mim, confesso que muitas vezes me espantava com essas coisas, mas tinha que me adaptar aos tempos modernos.

Passou o tempo Aninha ia fazer seus quinze anos, idade que os pais estipularam para ela ter seu primeiro namorado, os quinze anos dela seria numa casa de recep��es bem famosa daqui do Recife, no dia ela estava linda, tudo corria bem, eu estava na mesa com os pais dela, todo um protocolo. Antes da meia noite ela me tirou da mesa me levou num canto reservado fechou a porta, me puxou para junto dela, eu passei a m�o levemente nos seus cabelos ela olhou nos meus olhos e disse:

- Tio agora eu vou poder namorar, mais meu primeiro beijo de verdade vai ser seu, me ensina a beijar bem.

Naquela hora ela me puxou para junto dela e me beijou na boca, foi um beijo tranquilo, nossas l�nguas se tocaram, mas com amor e carinho, quando aninha me soltou, ficamos nos olhando, os olhos de Aninha e os meus se encheram de lagrimas, era uma emo��o forte para n�s dois, n�o sei se por causa da festa e da minha alegria de ver aquela menina crescendo. Nos abra�amos, Aninha solu�ava em meu ombro, tirei meu len�o, dei a ela, Aninha levemente enxugou as lagrimas e sa�mos de m�os dadas ate a mesa.

Sentei-me à mesa onde estavam todos, eu estava calado e visivelmente emocionado, todos notaram e come�aram a brincar comigo inclusive os pais de aninha, me chamavam de baba babona, dona pata esta emocionada porque a patinha esta crescendo, brincadeiras desse tipo, ai eu comecei a relaxar, tomei mais um whisky, tudo certo.

No outro dia Aninha ligou para mim e disse que seu primeiro beijo tinha sido maravilhoso, eu agradeci disse que foi um presente lindo para mim tamb�m, mas que agora ela j� podia namorar e que aquele beijo tinha sido de tio para sobrinha, que ela estava come�ando outro ciclo da vida, que agora ela deveria achar algu�m que ela gostasse realmente para come�ar a namorar, mas que n�o for�asse nada que ia acontecer naturalmente. Um dia est�vamos na piscina da casa de Aninha, ela me chamou e disse que precisava falar comigo, fomos para o quarto dela, assim que entramos Aninha virou-se para mim, colocou os bra�os envolta do meu pesco�o e disse:

- Tio ainda n�o tem nenhum menino que eu goste ou queira namorar e tamb�m n�o quero sair beijando qualquer um, mas quando me lembro do nosso beijo sinto vontade de te beijar novamente, queria que voc� me desse s� mais um beijo.

Eu tentei argumentar que aquele beijo foi muito especial, que foi um presente para n�s dois, mas que n�o deveria acontecer mais pois isso estava errado e poderia ter p�ssimas consequ�ncias. Aninha olhou dentro dos meus olhos e come�ou a me beijar, ela colou em mim e ficou me beijando, eu fiquei sem a��o porque fui pego mais uma vez desprevenido e Aninha me beijava gostoso, mas logo em seguida recuperei a consci�ncia e me soltei dela. Aninha sorriu, eu a peguei pela m�o e fomos voltando para piscina, continuamos brincando com todos como se nada tivesse acontecido. O tempo passou, quando Aninha estava com 19 anos, arranjou um namorado, passou quatro meses com ele, Aninha sempre ligava para mim dizendo como andava o namoro, mas sempre dava entender que n�o era aquilo que ela queria, depois ela acabou, passou o tempo. S� aos 19 anos Aninha arranjou outro namorado, esse com 25 anos, namoraram uns meses e ele come�ou a pressionar Aninha apara transar, ela madura o suficiente para saber o que queria, acabou o namoro e me ligou dizendo que tinha acabado, que n�o era aquilo que queria, eu disse que ficasse tranquila que apareceria algu�m que ela gostasse e pudesse confiar. Aninha come�ou a chorar no telefone, chorava muito, eu fiquei preocupado com o que tinha acontecido com ela, Aninha ent�o pediu para eu me encontrar com ela na praia no outro dia que era um s�bado e l� conversar�amos. Cheguei à praia sentei numa espregui�adeira, Aninha vinha andando ao meu encontro toda sorridente, nada haver com a noite anterior ao telefone, ela sentou numa espregui�adeira de praia na minha frente e conversamos a conversar, ela disse que estava com um problema serio, que n�o conseguia se ligar em nenhum namorado, que ate tentava, mas n�o dava certo. Eu falei para ela que isso poderia ser um bloqueio da cabe�a dela, poderia ser que ela estivesse desejando um homem que ela idealizou, mas ainda n�o apareceu. Aninha levantou-se sentou no meu colo e disse:

- Tio, eu realmente desejo um homem sim, somente ele me interessa, mas ele j� apareceu, estou sentada no colo dele. N�o sei o que esta acontecendo comigo, mas sei que gosto, � mais forte do que eu, todos esses anos eu te desejei e voc� sabe disso, n�o consigo saber porque, talvez pelo carinho, respeito e aten��o que voc� sempre me deu, eu sempre quis te falar mas sabia que para voc� eu n�o passava de uma crian�a, agora por favor me trate como uma pessoa que j� sabe o que quer. Lembra no meu aniversario de quinze anos, que voc� foi o primeiro homem que eu beijei na vida, quero que voc� seja meu primeiro homem em tudo.

Aninha � um tes�o de menina, da turma � a mais alta, j� estava com 1,72 m, cabelos castanhos claro, liso ate quase a cintura , rostinho de adolescente inocente, boca rosada, coxas grossas, seios m�dios, bumbum grande mas perfeito, bem durinho, uma vulva bem saliente, ela realmente chama aten��o.

Depois que ela disse isso me beijou, ficamos ali colados nos beijando nos saboreando, nossas l�nguas passeavam, trocavam de boca, era gostoso demais, mas eu sabia que ali corr�amos perigo de algu�m nos ver, e alem disso, minha consci�ncia pesava por esta beijando Aninha daquela maneira, aquela menina que praticamente vi crescer. Chamei aninha para ir embora, falei que tinha um compromisso, disse que tinha adorado que depois continuar�amos a conversar, ela toda contente disse que ia ficar, que ia se encontrar com outras meninas.

No outro dia ela ligou para mim, querendo marcar um encontro, mas aleguei problemas com trabalho e disse que ligava para ela depois, viajei a trabalho e quando cheguei n�o liguei para Aninha, eu tentava me afastar, o tempo passou e chegou o aniversario de dezoito anos de Aninha, eu n�o podia deixar de ir. No dia, na casa dela, Aninha me puxou para o seu quarto, nos beijamos, mas eu disse que aquilo n�o estava certo, Aninha come�ou a chorar, eu a beijei novamente, ela parou de chorar, descemos e depois que a festa acabou eu fui embora e s� fui encontrar Aninha dois meses depois naquele dia na praia.

Aninha por tr�s das brincadeiras que ela fez durante o dia e daquela forma a noite no sof�, seminua toda aberta para mim, ela estava tentando mostrar que era adulta, que realmente estava decidida a ficar comigo, mas por tr�s daquela atitude de Aninha, eu sabia que existia uma menina meiga, carinhosa, que estava sofrendo com o meu afastamento e queria chamar aten��o, e tinha chamado mesmo, dentro de mim era s� conflito, resolvi deixar tudo de lado, puxei Aninha para o meu colo, ela colocou uma perna de cada lado, sentou-se no meus joelhos, eu a beijei, dessa vez n�o era mais aquele beijo s� com carinho, era com muito tes�o tamb�m, parecia que um queria engolir o outro, eu estava com a cabe�a inclinada para tr�s e Aninha com a boca colada na minha, apesar de ter acabado de transar com Patr�cia meu p�nis foi a mil, Aninha olhou nos meus olhos e disse:

- Tio eu estava morrendo de ci�mes de Patr�cia, o que sinto por voc� � sincero e voc� sabe, � um amor de crian�a, de adolescente e agora vai ser de mulher, eu sei que eu n�o devia ter apelado dessa forma, mas n�o tive outra para chamar sua aten��o. Eu fantasiava desde a minha inf�ncia como seria ficar com voc�, eram noites acordadas, desde que voc� me disse como eu me masturbar, naquele dia no telefone que eu te disse que gozei pela primeira vez, o meu primeiro orgasmo foi pensando em voc�, eu ia abrir o jogo, mas n�o tive coragem. Agora voc� j� sabe de tudo e s� voc� vai poder resolver esse problema, n�o me venha com mais conselhos tio.

Aninha estava no meu colo coloquei a m�o entre as pernas de Aninha e comecei a pegar em seu clit�ris, Aninha se mexia, eu sabia que naquela madrugada n�o ia poder realizar o sonho completo de Aninha, mas queria que ela se sentisse desejada e gozasse comigo, tirei a blusa e deitei Aninha no sof�, agora ela estava ali nua na minha frente, linda, um mulher�o com o rosto de adolescente, o rosto de Aninha traduzia toda felicidade que ela estava sentindo, comecei a beij�-la, chupei seus lindos seios, enquanto minha m�o procurava seu clit�ris, Aninha j� estava bem excitada, pela experi�ncia que tenho, eu sabia que ela gozaria logo e longamente, fui descendo chupando a barriga o ventre at� que cheguei a xaninha, ali usei toda minha experi�ncia, aninha gemia alto, enfiei o polegar no seu cuzinho, ela gemeu mais alto e rebolou no polegar e na minha l�ngua, Aninha queria entrar na minha boca, ela come�ou a gozar violentamente, eu estava com a l�ngua dentro da xaninha e mexia no seu clit�ris, Aninha se mexia feito uma contorcionista, seu liquido escorria farto, ela se estremecia, gozava mais e mais, ate que depois de um tremor maior ela parou e ficou de olhos fechados, fiquei olhando para ela, depois Aninha abriu os olhos e falou:

- Estou feliz, mas ainda n�o estou realizada, ainda sou virgem.

Beijei Aninha e depois disse a ela que naquela noite n�o seria poss�vel, que seria pouco tempo para n�s dois, mas que as meninas iam para Recife no outro dia à tarde e s� voltariam dois dias depois, Aninha sorriu e disse que esperaria. Nessa hora Patr�cia aparece e diz:

- Acabou ou tem mais? Amanh� eu n�o vou com as meninas n�o, quero ficar com voc�s.

Aninha falou:

- Mas sem atrapalhar viu, primeiro ele vai ser meu.

Patr�cia sentou-se, deu um sorriso debochado para Aninha e disse que eu tinha sido primeiro dela, Aninha com voz enraivecida disse que ela estava enganada que ela � que tinha sido a primeira de todas, olhei para Aninha e perguntei a ela se ela tinha bebido ou se tinha sonhado, ai Aninha falou:

- Agora vou te contar umas travessuras que fiz com voc�.

Fiquei espantado olhando para Aninha e ela continuou:

- Depois do meu aniversario de 19 anos em que nos beijamos pela primeira vez, meu desejo por voc� n�o parava mais, voc� lembra que algumas vezes voc� brigava com a tia e ia l� para casa nos finais de semana, ficava bebendo com papai e mam�e at� tarde e depois mam�e colocava voc� para dormir no meu quarto no colch�o junto da minha cama e no outro dia quando voc� acordava eu estava agarrada com voc�?

Nessa �poca eu estava brigando muito com a minha esposa, est�vamos para nos separar e quase todas as sextas feiras eu j� ia dormir na casa desses meus amigos e passava o final de semana l�, isso para n�o cair na farra e dar motivo para a madame brigar mais ainda.

J� estava com medo do que viria depois, mas n�o podia negar, tive que dizer que lembrava sim.

Aninha olhou para Patr�cia e para mim e continuou:

- Naquela �poca eu j� sabia quase tudo sobre sexo, pois no col�gio, eu e as meninas convers�vamos muito sobre o assunto e voc� me deu muitas dicas tamb�m. Quando voc� ia dormir l� em casa, estava sempre chateado e bebia muito, na primeira vez eu mexi muito em voc� e voc� n�o acordou, eu aproveitei, peguei no seu p�nis, apertei, fiz como as meninas diziam, masturbei voc�, tirei minha roupa, esfreguei muito seu p�nis na minha xaninha, gozei muito nele, teve uma vez quando gozei, eu me descuidei ele quase entrou, nessa hora voc� gozou forte na porta da minha bocetinha, fiquei com muito medo de engravidar, todas às vezes eu limpava tudo e ia dormir.

Aninha continuou:

- Outras vezes eu chupava voc� at� voc� gozar na minha boca, eu engolia tudinho.

- Eu colocava meus seios para voc� chupar, voc� chupava direitinho, bem gostoso.

- �s vezes eu perguntava no seu ouvido se voc� queria chupar a sobrinha, voc� dizia que queria muito, eu ficava de c�coras na sua boca e voc� me chupava maravilhosamente, minha xaninha, meu cuzinho, uma vez eu me ajoelhei com a minha xaninha na sua boca, voc� meteu a l�ngua t�o fundo, que eu gozei tanto que perdi o controle e quase sufoquei voc�.

Aninha e Patr�cia deram uma gargalhada gostosa e Aninha continuou.

- Mas teve uma vez que voc� quase acordou, na verdade voc� acordou e no outro dia voc� pensou que tinha sonhado, voc� at� me disse que tinha sonhado comigo, quando eu perguntei o que voc� tinha sonhado voc� desconversou, n�o sabia voc� que tinha sido real e muito gostoso, voc� lembra desse dia?

Meio constrangido disse que sim.

Aninha continuou:

Nessa vez eu fui fazer uma coisa que uma amiga me falou que fazia com o namorado, disse que era muito gostoso e n�o tinha perigo de engravidar, depois que eu chupei bastante voc�, passei bastante creme no seu p�nis e fui sentando nele, senti meu cuzinho se abrindo todo, eu fazia o maximo para n�o gritar, mesmo eu j� sendo bastante desenvolvida era dif�cil aguentar seu p�nis no meu cuzinho pela primeira vez, porque ele � grande e grosso.

Nessa hora Patr�cia interrompeu e disse:

- Disso eu sei, depois fica gostoso mas no come�o � foda, parece que um poste de carne esta invadindo o cuzinho. Aiiiii, essa historia esta me dando um tes�o, queria ter tido ele mais cedo tamb�m, acho que vou aproveitar mais um pouquinho agora.

Rimos os tr�s, Patr�cia pediu para esperar um pouco, saiu e quando voltou veio com um lubrificante, baixou meu pijama untou meu p�nis, encaixou na porta do cuzinho e foi descendo, meu p�nis foi entrando devagar, Patr�cia gemendo mordendo os labios e rebolando, meu p�nis abrindo caminho, Aninha levantou-se com raiva pegou nos ombros de Patr�cia e a empurrou para baixo, meu p�nis entrou de uma s� vez, Patr�cia deu um grito que acho que at� o caseiro ouviu, Aninha olhou para Patr�cia e disse:

- Agora voc� tomou no cu direitinho sua puta.

Patr�cia respondeu:

- Estou tomando no cu sim, mas continua a contar como voc� tomou no cu antes de mim, sua putinha safada.

Patr�cia estava com meu p�nis cravado ate o talo no seu cuzinho, ela come�ou a me cavalgar.

Aninha continuou me contando:

- Eu fui descendo bem devagar no seu p�nis, mas como era a primeira vez que fazia aquilo, n�o sabia se ele podia entrar todo, ia ver at� onde dava, como estava doendo, eu levantei enchi o p�nis de creme e voltei a sentar nele, dessa vez j� foi entrando mais f�cil, n�o sei se foi pelo creme ou se meu cuzinho j� estava ficando larguinho, fui descendo mais, eu pensava que j� tinha controle da situa��o, fui colocar a m�o para ver quanto faltava, nessa hora n�o sei o que aconteceu, acho que eu me desequilibrei e cai sentada no seu p�nis, entrou ate o talo, foi uma dor t�o grande que me faltou o ar e a voz, depois foi que dei um gemido bem alto, voc� abriu os olhos, me viu, segurou em meus seios e come�ou a apert�-los e chamar meu nome, eu sentada em seu p�nis, ele todo enterrado no meu cuzinho, voc� num repente me virou deitou-se em cima de mim, eu abracei voc� com minhas pernas, voc� come�ou a meter com for�a no meu cuzinho e me beijava, voc� metia e eu sentia meu clit�ris esfregando no seus pelos, seus test�culos batendo na minha bunda, eu j� n�o estava aguentando mais, meu cuzinho estava arrombado mais a sensa��o era muito gostosa, eu estava quase gozando, ai voc� botou a boca nos meus peitinhos, eu n�o aguentei mais e disse para voc� gozar no cuzinho da sobrinha, nessa hora voc� meteu t�o forte que eu me derreti num gozo prolongado, senti seu p�nis aumentar de tamanho e grossura, pensei que ia terminar de me partir, mas ao contrario disso senti um prazer imenso quando senti meu cuzinho se enchendo com seu esperma, eu gozei mais ainda, quando voc� terminou de gozar caiu de lado, eu fui ao banheiro ver como estava meu cuzinho, saiu um rio de esperma de dentro, depois voltei para limpar voc� e dormimos.

Patr�cia no meio da historia j� pulava com o cuzinho espetado no meu p�nis, eu empurrava ela para cima depois puxava de vez para meu p�nis, ela urrava de prazer, antes de Aninha terminar de contar tudo eu e Patr�cia gozamos, mas Patr�cia ficou no meu colo ate o fim.

A virgindade de Aninha ficou para a outra noite, e que noite.

Continua...

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