O que vou contar aqui aconteceu em meados do m�s de novembro do ano passado. Sou moreno, 189m, 84kg e 26 anos de idade. Pois bem, namorava h� 2 meses uma bela morena de 19 anos, e em uma sexta-feira no hor�rio de costume fui a casa de minha namorada, l� chegando toquei o interfone sendo atendido pela minha sogra que aqui chamarei de Maria das Gra�as, ela abriu o port�o eletr�nico e pediu para eu esperar na sala. Ao adentrar a sala ela vestia apenas um roup�o de banho e pediu desculpas, j� que estava saindo do banho. Sentou-se bem a minha frente n�o se preocupando em mostrar seus belos pares de coxa quase todo a mostra, dava at� para ver que usava uma calcinha branca. Diga-se de passagem, coxas essas que j� admirava h� muito tempo porque ela jamais se preocupou em esconder. Minha namorada parece demais com sua m�e Maria das Gra�as, uma bela morena com seus 39 anos, +- 1,65m, e uns 55kg. Resumindo, uma senhora morena de fechar o tr�nsito. Ela me perguntou se Williana sua outra filha n�o havia me telefonado informando que minha namorada havia viajado de ultima hora, j� que sua tia que mora em uma cidade pr�xima, estava muito doente, mas que voltaria no s�bado. Sendo assim, conversei mais uns 19 minutos com minha sogra sem conseguir tirar os olhos de suas lindas coxas, no que ela percebeu, mas em vez de recompor, fazia era mostrar ainda mais e ao me levantar para ir embora, percebi que direcionou seu olhar para meu pau que estava a ponto de explodir dentro das cal�as. Fui embora sem tirar aquela mulher da minha mente, mas ao mesmo tempo pensando que era ela a m�e de minha namorada. Para que saibam, minha sogra passa a maior parte do tempo sozinha, j� que meu sogro trabalha em uma empresa no litoral do Estado do Rio e s� vai em casa de 30 em 30 ou at� mesmo 45 dias.
No s�bado, por volta das 20:00h retornei a casa de minha namorada, novamente minha sogra que atende o interfone e manda eu entrar. Ao chegar na sala, fui recebido novamente pela minha sogra que trajava um vestido de malha todo colorido, com um belo decote e cobria at� o meio de suas coxas, deu para perceber que ela n�o usava suti�, j� que os biquinhos de seus seios estavam durinhos. Observei minha sogra de alto a baixo. Ela ent�o informou que minha namorada havia telefonado e que sua tia n�o tinha melhorado e por isso s� retornaria no domingo. Quando fui me despedir de minha sogra ela me pergunta se tinha outro compromisso, respondi que n�o, ent�o ela me confiou para acompanh�-la em um vinho que tomava. Meio sem gra�a, aceitei e fomos para a sala de jantar, ela a minha frente, nossa que rabo lindo, a marca de sua calcinha delineava em seu vestido colado ao corpo, meu pau j� estava latejando de tes�o pela minha sogra. J� na sala de jantar percebi que ela j� tomava o vinho, sentei-me, ela me serviu e nisso encostou seu quadril em meus bra�os, nossa! Cheguei a arrepiar de tanto tes�o, no som tocava um disco do roupa nova, ficamos ent�o tomando vinho, comendo salgados e jogando conversa fora. Quando ent�o ela me faz uma pergunta direta e objetiva, que me deixou vermelho igual pimenta.
- Quantas vezes voc� j� teve rela��es com minha filha e o que j� fizeram na cama?
Cheguei a tremer, as palavras n�o saiam, at� que tentei negar, mas para minha surpresa ela j� sabia de tudo que ocorria entre eu e minha namorada. E disse:
“N�o se preocupe, eu sei de tudo, perguntei para saber se me falaria a verdade, mas minha filha disse que j� tinham ido para a cama por diversas vezes e que l� voc� n�o tinham limite, n�o � verdade?”
N�o tive como negar e confirmei tudo a ela. Ela apenas pediu para tomarmos precau��es, j� que n�o seria bom para ningu�m uma gravidez n�o planejada. Foi ent�o que disse a ela para n�o se preocupar que isso n�o iria acontecer.
J� na segunda garrafa de vinho, percebi que ela j� estava um pouco comandada pelo efeito do vinho. Ent�o se levantou, e colocou um disco do Be Gees e perguntou se eu gostava, disse que sim, que eu adorava. J� na segunda musica ela me convidou para dan�ar, que n�o fazia isso a muito tempo. Quando senti aquela mulher em meus bra�os foi imposs�vel conter a ere��o, meu pau parecia que ia explodir de t�o duro e desejo pela minha sogra. Na segunda musica que dan��vamos j� com o corpo mais colado, ela percebeu meu estado de ere��o, em vez de se afastar, fez foi de colar ainda mais seu corpo ao meu, for�ando seu ventre contra meu pau. Quando acabou a musica ela me separei dela e disse que precisava ir ao banheiro, l� chegando me limpei, j� que j� estava todo ensopado e louco para ter aquela mulher. Ao retornar nossas ta�as j� estavam novamente cheias, tomamos e novamente ela me chama para dan�ar. Desta vez ela colou de vez seu corpo ao meu e colocou seu rosto em meu peito, e logo come�ou a apertar-se contra meu pau, rebolava no ritmo da musica e de repente sinto sua m�o tocando meu pau sobre a cal�a e come�ou a acarici�-lo, fiquei sem rea��o, queria aquela mulher, mas o medo tomava conta de mim, quando tentei me afastar ela me segurou forte, acariciava ainda mais meu pau abri meu z�per, coloca o pau pra fora, e como um foguete ajoelhou-se e caiu de boca na minha pica que estava a ponto de explodir. Nossa! Parecia ter sido ela a professora de sua filha, j� que me chupava quase igual a filha, por�m muito mais delicioso, assim fez por uns bons 19 minutos. Foi ent�o se levantando aos poucos esfregando seu corpo contra meu caralho igual a uma barra de ferro. ME abra�ou e for�ava meu pau contra seu corpo, podia j� sentir o calor de sua bucetinha esfregando na pica separados apenas por um vestido de malha e uma calcinha. N�o resisti e me entreguei aquela mulher. Abracei ent�o por tr�s aquela del�cia de mulher, enquanto beijava seu pesco�o, percorria a m�o pela sua barriga, seios e coxas, ela for�ava seu rabinho contra meu pau duro como uma rocha e gemia cada vez mais alto. Aos poucos fui tirando seu vestido e beijando sua espinha, at� que ficou apenas de calcinha. Mantive-a de costas para mim e agora acariciava sua pele lisa como uma seda, seus seios super duros, sua barriga, coxas e virilha. Cada vez que tocava sua virilha ela gemia ainda mais de tes�o e comprimia seu rabo contra minha pica. Ela ent�o virou-se de frente para mim e foi tirando minha roupa, deixando-me apenas de cueca, colocou meu pau para fora e novamente caiu de boca como uma louca em meu caralho, ela fazia loucuras com minha pica em sal boca, foi se levantando me beijando por inteiro e esfregou a xoxotinha quente em minha pica. Virou-se de costas para mim. Nossos corpos todo nu, o calor tomava conta do ambiente, quando toquei em sua bucetinha toda encharcada ela soltou um gemido alto e pediu, me fode meu genro delicioso, faz comigo tudo que faz com minha filha, n�o aguento mais de tanta vontade de fuder, j� s�o mais de 3 meses sem saber o que � um caralho me fudendo, falando isso e beijando seu pesco�o ela foi ficando de quatro e meu pau deslizou suavemente para dentro daquela f�mea que rebolava gostoso, for�ando seu rabo contra minha pica e gemia pedindo para fud�-la. Ela ent�o apoiou na cadeira ficando de quatro, segurei ent�o firme em seu quadril e mandava forte o caralho contra aquela bucetinha j� inundada de desejo. Quanto mais forte e r�pido eu socava minha pica contra sua buceta mais aquela mulher gemia e pedia para ser fudida. N�o demorou muito ela caiu num gozo alucinante, quase caindo pelo ch�o. Segurei-a firme, coloquei-a sentada na cadeira, ela com as m�os segurando meu pau que agora ela esfregava na cara dizendo. Que pica deliciosa, minha filha � uma sortuda ter um homem como voc�, que pau! Como voc� sabe fuder gostoso. Falando isso com a pica super dura a sua frente, mais uma vez caiu de boca chupando e masturbando minha pica, n�o demorou muito e disse a ela que iria gozar, ela aumentou ainda mais o ritmo e pedia para eu gozar. Goze meu macho, lambuze sua putinha, vai, goze para sua sogrinha, vai. Nisso comecei a gozar, o primeiro jato foi no rosto, mas ela abriu a boca engolindo minha pica e meu gozo, ficou ali chupando at� n�o deixar sequer uma gotinha, ainda passava a m�o no rosto levando o que caiu no rosto para seus l�bios. ME pegou ent�o pelo bra�o e me levou para sua cama. L� fizemos amor em todas as posi��es poss�veis e imagin�rias, para terminar ela me perguntou se eu j� havia feito sexo anal com a filha dela, respondi que sim, ela falou que j� sabia e pediu que fudesse tamb�m seu rabinho. Ela ficou de quatro e mandei vara no cuzinho daquela mulher deliciosa e acariciava a sua bucetinha, at� que come�ou a gozar com a pica no cuzinho, acelerei ainda mais o ritmo e acabei enchendo seu cuzinho de porra. Ca�mos para o lado e depois de uns 30 minutos fomos ao banheiro tomar um banho, sob o chuveiro fudemos deliciosamente. Voltamos para a cama dela onde a coloquei como um frango assado e fudia forte aquela mulher que agora gritava de prazer pedindo para ser arrombada, gozou virando os olhos e praticamente caiu desmaiada na cama. Acabei dormindo na cama de minha sogra, fui acordado umas 3 vezes na noite pela minha sogra faminta de pica, cada vez que ela acordava j� caia de boca na minha pica, levava mais pica e porra na buceta e logo dormia. At� que ca�mos mesmo no sono. Acordei por volta das 10:00h da manh� de domingo, quando fui levantar da cama ela acorda, pergunta as horas e acabamos com mais uma trepada deliciosa e mais uma fudida naquele rabinho que ela disse estar dolorido de tanta pica que j� havia levado. Ent�o me levantei, tomei meu banho . Ela preparou um caf�, tomamos e quando fui para ir embora, ela implorou para eu passar o domingo com ela, n�o permitindo que eu fosse embora.Acabou que passamos o domingo juntos fudendo o dia quase todo. No final da tarde j� com medo da chegada de minha namorada e de minha cunhada que havia dormido na casa de sua colega onde iriam a um show, ela na sala me abra�a, me agradece e diz que estava toda dolorida e satisfeita pelos in�meros momentos de prazer. Pediu ainda que jamais comentasse a filha dela o ocorrido, mas que se poss�vel queria que se repetisse quantas vezes desse. Acabou minha sogra virando minha putinha e amante, ela sempre arrumava um jeito para ficarmos sozinhos, mas isso � outra hist�ria e conto em outra oportunidade. Se gostaram ou n�o, foi um fato ver�dico e meu e-mail � [email protected]