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SEGUNDA LUA DE MEL

Existe um tempo em que a gente se depara com grandes decis�es na vida, por exemplo: aposentar ou n�o? Sa� nu do banho e detive-me em frente ao espelho. A vis�o n�o era l� de todo ruim: um corpo ainda atl�tico, resultado de uma vida plena de atividades f�sicas; poucas rugas, dando a impress�o de menos idade; os cabelos cortados rentes, j� grisalhos emprestam um ar de maturidade serena; o meu pau pende fl�cido, mas responde ao est�mulo das m�os mostrando uma meia ere��o, com a cabe�a apontando para a esquerda; me virei de lado e pude vislumbrar o perfil da minha bunda firme e bem distribu�da. “Voc� ainda � gostoso, velho” Pensei...A voz de Fiona às minhas costas me tirou dos devaneios.



“O que voc� est� fazendo pelado na frente do espelho?”.



Fiona tinha idade para ser minha filha, 26 anos. Eu a conheci ainda adolescente quando, apesar da especial beleza juvenil, era muito insegura. Naquela �poca sua m�e era divorciada e tinha uma p�ssima conviv�ncia com ela. Hoje � uma mulher plena. Seu corpo perfeito se desenvolveu com belas formas arredondadas nos lugares certos. � loura de descend�ncia italiana do norte e tem apar�ncia de gringa. Gosta de manter os cabelos presos com um palito japon�s ou em coque, soltando-os dentro de casa. Tem um rosto muito bonito, boca sensual de sorriso f�cil. Concluiu o curso de Biologia e estaria realizada, n�o fosse pelo fato de n�o haver conseguido nenhuma coloca��o na sua �rea. A nossa diferen�a de idade nunca interferiu no nosso relacionamento. Pelo contr�rio, eu me tornara numa esp�cie de pai: escutando as confid�ncias das suas dificuldades e receios; ajudando nas tarefas da universidade; satisfazendo-lhe as vontades (em seu �ltimo anivers�rio meu presente foi uma “scooter”, mesmo contra a minha vontade); tolerando as suas eventuais crises de mau humor; enfim sendo seu companheiro de todas as horas, mas nunca tolhendo a sua conviv�ncia com a sua turma mais jovem.



“Pensando na vida. Estou seriamente tentado a entrar com os pedidos de aposentadoria na previd�ncia p�blica e privada para darmos um outro rumo nas as nossas vidas”.



“Como assim?”.



Tentei convenc�-la, enquanto me vestia.



“Voc� se recorda da �ltima vez em que estivemos em Vit�ria e a minha irm� falou que existem boas casas para aluguel anual nas orlas do estado? Pois �. Estou com vontade de virar praiano. Alugamos o nosso apartamento aqui e mudamos para a praia”.



“Isto soa como aventura, J� chega a minha m�e com suas aventuras inconsequentes. Como fica o meu trabalho de bi�loga?”.



“Sejamos realistas Fiona. Voc� n�o tem trabalho algum e nem perspectivas de consegui-lo. O mercado de trabalho por aqui j� anda bastante saturado... � aventura sim, por�m sem riscos, pois vamos conservar o apartamento, que j� est� no seu nome... N�o sei se voc� se recorda, mas a minha irm� comentou uma ocasi�o que por l� � poss�vel fazer cursos na sua �rea, voltados para Biologia Marinha e Oceanografia. Isto pode fazer de voc� uma professora mais completa, no m�nimo”.

Encontrar uma casa para alugar na orla casa n�o foi assim t�o f�cil como a minha irm� dissera: Se uma casa agradava, o lugar era pouco seguro... Se uma casa estava localizada lugar seguro, o aluguel era exorbitante... Mas de fato, a prefer�ncia dos propriet�rios era pelo aluguel anual, pois assim n�o teriam maiores despesas com conserva��o, caseiros e contas de servi�os. Desta forma acabamos por encontrar a casa ideal. O lugar era uma col�nia de pescadores, n�o muito distante da capital e, por ser uma comunidade pequena, a seguran�a tornava-se maior. A casa ficava em um �rea plana coberta por castanheiras no topo de uma pequena eleva��o. Avistava-se pela frente o arraial no entorno da enseada, estando mais pr�ximo um enrocamento que se prolongava em p�er de madeira, com diversas traineiras atracadas.Avistava-se pelos fundos uma bela praia para o mar aberto. Casa pequena, por�m muito bem distribu�da. Ao redor dela havia uma varanda generosa, bem caracter�stica da regi�o, estando a garagem na lateral esquerda desta. Uma conjuga��o de sala copa cozinha, fazia um ambiente agrad�vel onde a copa cozinha ficava separada da sala de estar por uma mesa comprida de alvenaria com bancos fixos em ambos os lados. � direita ficavam os dois quartos, separados pelo lavabo de acesso ao banheiro grande. N�o havia laje cobrindo esta �rea. Pelo lado da cozinha a maior parte da parede se abria para a varanda, organizada em �rea de servi�o e de lazer. Al�m desta existia uma �rea gramada, tendo ao fundo do terreno um “deck” de pedra, que cercava uma piscina redonda com uns cinco metros de di�metro. A divisa de fundo era uma balaustrada de cimento com acesso para a praia.



Fiona estava exultante.



“Vamos manter os nossos quartos separados?”.



“Claro. Continuo com o prop�sito de n�o contaminar a nossa rela��o com puns e roncos”.



“Mas s�o s� dois quartos. E os h�spedes?”



“At� uma semana de perman�ncia a gente improvisa na sala de estar. Depois disto � bom dar a dica para eles de que existem pousadas e hot�is”.



“k k k k k k k k k k k k k”.



Numa sexta-feira no in�cio das f�rias de ver�o Fiona telefonou do campus informando que levaria uma colega para passar o final de semana conosco. Tratava-se de uma mo�a tamb�m de Belo Horizonte, que residia em pensionato e que estava desconsolada por haver rompido com o noivado. N�o me importei nem um pouco, pois j� fazia um bom tempo que n�o receb�amos visitas. .Elas chegaram no final da tarde na “scooter”. Cumprimentei a mo�a e enchi de beijos as bochechas, a testa e a boca da Fiona.



Gabriela era alta, magra, bonita e tinha 21 anos, Seus cabelos pretos naturais repicados pouco abaixo dos ombros emolduravam um rosto muito interessante: olhos esverdeados escuros; sobrancelhas arqueadas de forma cl�ssica; nariz afilado encimando uma boca bem desenhada com dentes perfeitos. O l�bio inferior ligeiramente proeminente dava a impress�o de convidar para um beijo. As suas pernas e bra�os finos compunham um conjunto bem harm�nico com os seios pequenos e os quadris angulosos. As magrinhas nunca foram o meu fraco, mas esta era diferente.



O tempo fechou repentinamente para chuva logo que o sol se pos. Um forte vendaval acompanhado de chuva grossa come�ou a a�oitar as castanheiras da rua. Fortes raios e trov�es pipocavam por todos os lados provocaram a Interrup��o da energia el�trica. Ondas fortes se arrebentavam na praia. Coloquei diversos pires com velas sobre a mesa de alvenaria, que iluminavam razoavelmente toda �rea compreendida pela sala de estar, copa e cozinha. Quando a chuva tornou-se mais branda, improvisamos um lanche. Fiona permaneceu conversando com Gabriela no div�, enquanto eu tentava colocar em funcionamento uma lanterna holofote que sempre trazia no carro.



“O que voc� pretende fazer neste ver�o Gaby?”.



“Estou indecisa... a minha vontade � de permanecer no pensionato, apesar de vazio. N�o indo para casa, evito encontros com C�ssio e as eternas cobran�as do meu pai para ajudar na loja, como forma de compensar o que ele gasta comigo aqui. Mas n�o sei... N�o decidi ainda”.



“O que aconteceu de errado com o seu noivado?”.



“Acredito que a falha � minha na cama, pois n�o consigo ser mulher para ele”. Uma l�grima escorreu no seu rosto.



“Como assim?”.



Gabriela desviou o olhar em minha dire��o, visivelmente embara�ada. Fiona percebeu o gesto.



“N�o se preocupe com ele. Sexo para ele � apenas uma necessidade fisiol�gica prazerosa, que completa o amor ou sela uma amizade”



N�o consegui conter o sorriso. N�o � de hoje que senti minha falha na educa��o de Fiona, pois a deixei muito aberta e liberal com as pessoas que lhe s�o simp�ticas. Ficou muito vulner�vel para sentimentos feridos.



“Mas sim... Voc� n�o conseguiu ser mulher para C�ssio. A sua primeira vez foi com ele?”.



“Sim. Ele pos a camisinha e tomou a minha virgindade em pouco mais de cinco minutos, sem preliminares. Pensei que fosse pelo nervoso do momento, mas assim aconteceu em todas às vezes. Acredito que n�o tenho atrativos para ele e que nossa rela��o s� existe pelo gosto dos seus pais”.



“Voc� sentiu alguma coisa?”.



“Dor na primeira e desconforto nas demais”.



“Voc� j� pegou no pau dele ou de algum outro namorado?”.



“No dele para gui�-lo dentro de mim”



“O meu velho e eu somos realizados sexualmente. Temos boas preliminares e nos preocupamos com a troca de prazeres: Ele afaga meu rosto e cabelos; me beija muito, enfiando a l�ngua na minha boca; me alisa a bunda e os seios, dando linguadas e chupando os mamilos; em troca eu encho o pau dele de saliva e chupo, fazendo da minha boca uma verdadeira buceta; ele passa a l�ngua na parte interna das minhas coxas at� encontrar os pequenos l�bios da minha buceta, e os abre, dando linguadas no meu grelo, enfiando dois dedos, at� eu ficar encharcada..A penetra��o � apenas uma consequ�ncia e muitas das vezes eu at� j� gozei uma vez, quando isto acontece... Voc� se masturba?



“De que jeito, se eu n�o tenho a coisa para fora igual homem?”.



“Gaby... As coisas est�o mais s�rias do que pensei”.



A luz voltou e eu resolvi intervir: “Vamos dar um tempo Fiona?... Voc�s tiveram um dia cheio e a mo�a est� aqui h� pouco mais de duas horas... Que tal desfazer as mochilas, tomar um banho e descansar? Amanh� � um novo dia... e por falar nisto, se o tempo amanhecer bom o que vai ser? Praia ou passeio de traineira?”.



“Passeio de traineira!!!”, Responderam as duas em coro.



Caminhamos os tr�s pelo p�er. Eu atr�s das duas. Ambas pareciam estar uniformizadas, pois se vestiam com cal�as jeans, blusas regata, t�nis e bon� por cima dos cabelos amarrados em rabo-de-cavalo, “Porque as mulheres t�m este caminhar bamboleante? Parece que est�o convidando a gente para alguma coisa”. Brinquei com elas. Procurei a traineira do Mestre Ramos, com quem eu j� combinara o passeio pelo celular, de v�spera. L� estava ele todo sol�cito nos aguardando. “Mineiro em mar aberto � igual a peixe fora da �gua”. Foi logo brincando. “Ajudem a tirar as amarras dos cabe�os”. As duas se interessaram muito pelos instrumentos de navega��o e ele n�o se fez de rogado:



“... se voc�s entrarem a bordo de barcos maiores, nunca v�o logo procurando a cabine de comando. � uma desfeita para o resto da tripula��o. � bom despistar a curiosidade e procurem saber, por exemplo: onde s�o preparadas as refei��es; como funcionam as m�quinas; como o pescado � estocado... no m�ximo, o que � bombordo, boreste, vante e r�... caso venham a sentir �nsias de v�mito, n�o se acanhem, pois isto � muito normal. Procurem um canto na amurada e deitem cargas ao mar”. Fez as manobras de desatra��o, aproou a traineira para a sa�da da enseada, e continuou:



“Carta n�utica... Carta de Pesca... agulha... gps... sonar... mar�s... correntes marinhas... fertiliza��o da plataforma... ressurg�ncia”.



Elas estavam maravilhadas...”J� pensou no nosso trunfo em rela��o à maioria da turma, se pud�ssemos praticar mais aqui?” Comentou Gabriela.



Naquele s�bado o nosso almo�o foi no meio da tarde. Deitamos e dormimos um sono solto at� o in�cio da noite.



Fiona sentou-se no sof� ao lado de Gaby e voltou ao assunto interrompido ns v�spera. Eu navegava pela internete no “note” na poltrona na frente delas. Fiona estava vestida com uma bermuda e blusa de malha fina. Gaby se vestia com uma bata indiana bordada. Ambas estavam descal�as.



“Ent�o voc� acha que n�s mulheres n�o temos como nos masturbar. Quer fazer uma experi�ncia de sensibilidade?”.



“Olha l� o que voc� vai fazer!”.



Gaby estava com as pernas cruzadas e Fiona se posicionou bem à sua frente, ajoelhada sobre o tapete.



“Umede�a os l�bios e os mantenha ligeiramente entreabertos”



Gaby olhou em minha dire��o e eu fingi uma grande concentra��o no “note”. Umedeceu os l�bios com a ponta da l�ngua e os deixou entreabertos. Fiona se encostou mais e colou seus l�bios de leve nos dela e passou a alisar a parte interna da perna que cruzava por cima da outra. Gaby descruzou as pernas lentamente...Fiona passou a alisar os lados internos das coxas , Gaby abriu as pernas ainda mais e correspondeu ao beijo. Fiona tirou a bata por cima da cabe�a da Gaby e passou a cariciar os dois pequenos seios dela. Os mamilos enrijeceram e Fiona passou a chup�-los, enquanto lentamente levou a m�o no meio das coxas dela. Gaby cerrou os olhos, enquanto Fiona procurava o clit�ris pelo tato no fundilho da calcinha de malha fina estampadinha. Percebi quando Fiona localizou o clit�ris. Gaby deu um pequeno gemido...Fiona retirou a calcinha da Gaby, jogando-a para cima do tapete...Ficou alisando o clit�ris, enquanto dava um prolongado beijo de l�ngua nela...Voltou a chupar os seus seios e desceu a cabe�a entre suas coxas, procurando o clit�ris com a l�ngua...Gaby deu agora um profundo gemido “H�iiiiiiiiiiiim!’.



Resolvi me aventurar...Levantei-me e peguei calcinha no tapete...No fundilho havia uns pontos umedecidos, que levei at� ao nariz e cheirei profundamente. Gaby olhava para mim com os olhos semicerrados e rebolava os quadris na boca de Fiona. Cheguei at� elas, beijei a boca da Gaby que correspondeu com um surpreendente beijo de l�ngua, acelerando os seus movimentos na boca da Fiona. Alisei seus cabelos, o rosto, a testa e coloquei um dedo na sua boca. Ele o chupou instintivamente. Tirei a minha roupa e encostei o meu pau na sua boca...Ela cheirou a cabe�a, o segurou com uma das m�os e come�ou a chup�-lo com vontade . Fiona levantou-se para tirar a roupa e eu procurei o clit�ris da Gaby. A sua buceta era depilada, os pequenos l�bios saltavam em flor e no alto deles, um grande clit�ris estava ereto, tal como um peruzinho de menino. Dei linguadas nele, enquanto friccionava o canal da buceta com dois dedos...Gaby gemeu mais alto...Resolvi cuidar da Fiona e ela j� estava super preparada, toda alagada com o seu l�quido escorrendo pelas bordas da buceta...Abri as suas coxas e enterrei o pau com vontade...Sua l�ngua procurou os meus l�bios e ela gozou logo com longos gemidos. Senti a m�o da Gaby me puxando pelo bra�o...Sa� de cima da Fiona e ela subiu, encaixando os quadris no meio das suas coxas. Rebolava ferozmente, dando estocadas na buceta da Fiona, que dobrou mais as pernas para aconchegar mais a Gaby entre suas coxas. Alisava as suas costas e bunda, at� que com as duas m�os entreabriu com delicadeza a sua bunda. Passei a lamber o cu da Gaby, enchendo-o de saliva. Forcei a cabe�a do pau no seu anelzinho e o rebolado o ajudou a se enterrar at� no saco. O corpo dela se contorceu. SSSSSSSSSS!!! SACANA... SSSSSSSSSS!!! FILEDAPUTA...SSSSSSSSSS!!! . Gozamos os tr�s juntos e assim ficamos sobre o tapete por mais algum tempo. Ternamente puxei a boca da Gaby de encontro a minha.



“Viu Gabizinha... n�o existe nada de errado com voc�. Era o bund�o do seu ex-noivo que n�o colaborava”.



Na pr�xima semana tomamos algumas provid�ncias: compramos um belo beliche e mais uma mesinha de computador para acomodar a Gaby no quarto da Fiona; buscamos os seus pertences no pensionato; contratamos aulas pr�ticas com o Mestre Ramos.



“O que pode acontecer, quando os meus pais vierem me visitar?”.



“Podem ficar putos de in�cio, mas com certeza n�o v�o querer o mal da filha. Al�m do que o seu pai vai economizar bastante com voc� morando conosco”.



Cadastrei alguns bons fornecedores da internete e abri uma lojinha de material de navega��o e pesca, bem pr�xima ao p�er. Para n�o perder o pique.



O pr�ximo passo foi fazer com que Fiona e Gaby ficassem cada vez mais amantes. Assim uma ter� a outra, quando eu broxar.

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