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A NOVI�A, A ESPOSINHA DEPRAVADA E O CANALHA

VIII

A jovem esposinha do assessor de prefeito, em uma pequena mas pr�spera cidade do sul de Minas, lutava com seus anjos e dem�nios �ntimos. Estava casada apenas um ano e meio e j� tra�ra seu marido in�meras vezes e n�o s� com um, mas com dois homens e uma mulher!

A sua dor na consci�ncia era que tudo vinha acontecendo t�o r�pido que fugia ao seu controle de prever as causas e evit�-las.

Que era imoral, nojento e inconceb�vel ela deixar que outros homens abusassem sexualmente de seu corpo, n�o havia d�vidas disso.

Mas, a alegria dos m�ltiplos �xtases - ela tentava esconder que sentia - que seus fornicadores lhe davam, a deixavam sem for�a de vontade para negar tais abusos.



Jardel era de seus amantes. Outrora tinha sido um rico pecuarista, mas perdera quase tudo quando sua mulher pediu div�rcio e casou-se com seu melhor amigo e advogado de confian�a!

O envolvimento Jardel com a jovem esposinha se deveu a uma indiscri��o que ele descobriu sobre ela e desde ent�o a vinha chantageando.

No momento, ele a fez vir ao seu apartamento e como sempre ela atendia prontamente.



Como era de praxe, ele a fazia despir-se e chupava-lhe a xaninha com sofreguid�o ou ela era quem tinha de faz�-lo gozar com a boquinha. Dependia do estado de esp�rito dele.

Dessa vez, ele a fez quase desmaiar com os seguidos orgasmos que ele deu com a boca.

Quando voltou a sua respira��o normal e desdobrando as coxas que estavam escancaradas como um frango assado, ela relaxa e escuta Jardel lhe falando.

- Escuta Nanete, vou precisar que voc� fa�a uma coisa pra mim.



A jovem esposinha j� se preparava pra ajoelhar entre as pernas dele, quando levantou a cabe�a encarando-o. Ela j� imaginava que ele iria envolv�-la em alguma tram�ia em que ela seria usada como moeda de troca sexual!

- Preciso que teu maridinho conven�a o meu genro assinar o arrendamento das terras pra eu instalar o abatedouro. � muito importante, pois vou criar empregos, embora nesse contrato de arrendamento eu fique livre dos impostos por trinta anos!



Nanete sabe o quanto isso � importante pra ele, pois isso seria o recome�o depois da queda financeira que ele sofreu. O problema � que ele queria ir r�pido demais devido a sua idade, por volta dos cinquenta anos, e a estava usando para que seu marido se tornasse c�mplice deste tr�fico de influencia, j� que o genro dele era o prefeito da cidade.

- N�o. N�o farei isso. Voc� me torturar devido ao meu erro, eu aceito. Mas meu marido nunca ser� jogado na lama por minha causa. Al�m disso, t� adorando saber que voc� est� sem dinheiro pra come�ar qualquer coisa! Huuumm, acho que nunca senti tanta alegria em chupar teu pau como agora, sabendo que voc� est� indo direto pro buraco!



E ante ao estupefato Jardel que n�o esperava aquela atitude desafiadora de Nanete, ele v� as m�ozinhas dela lhe abrindo a barguilha e tirar sua imensa, mas amolecida rola de dentro da cueca.

No segundo seguinte, Nanete j� sente dificuldade em engolir pelo menos metade dela, pois j� lateja de tanta rigidez!

- P�ra! P�ra, sua putinha boqueteira! Estou falando s�rio! Me escuta, porra! Ou voc� faz o que eu mando ou todo mundo vai saber que voc� masturbou um cavalo at� ele gozar!



Nanete p�ra o boquete e entre lambidas na arroxeada glande, lhe responde.

- Pouco me importa, seu canalha! Mas, meu marido n�o ser� atingido! Eu o amo demais pra ver sua carreira destru�da, pra me proteger de tua chantagem! Foda-se!



E Nanete, com seus belos olhos azuis encimados por sobrancelhas negras, sorri candidamente, lhe perguntando.

- Voc� n�o quer que eu termine a chupada... como premio de consola��o!



Jardel d� um longo berro de �dio e por uma fra��o de segundo perde o controle e esbofeteia o belo rosto da esposinha infiel!

Nanete leva um susto com o impacto, mas na mesma fra��o de segundo percebe que seu dominador est� perdendo o controle sobre ela. Ent�o, ela se apruma de volta sentada sobre as panturrilhas e levanta o rosto desafiadoramente.



Jardel j� se prepara para dar outra tapa, quando se d� conta do que est� fazendo. Nanete percebe que os olhos dele lhe pedem perd�o. Ela se levanta, lhe d� as costas e caminha para onde deixou as roupas.

- Espera, Nanete, espera! Voc� n�o pode negar que sempre sentiu prazer. Voc� teve at� seus lucros quando te apresentei pro Rafer, n�o � mesmo?

- Tudo que aconteceu comigo poderia ter sido como se eu fosse uma mulher honesta! E n�o uma puta rampeira que voc�s me transformaram! Vou sair daqui agora direto confessar pro meu marido tudo o que eu fiz! Seja o que deus quiser!



Jardel j� acha que Nanete est� hist�rica. Antes que ela d� mais alguns passos ele a alcan�a e a esbofeteia novamente, mas dessa vez consciente. L�grimas aparecem nos olhos dela. Ele a faz virar de costas e inclinar-se em cima de uma mesa. Em seguida lhe aplicada r�pidas palmadas na robusta bunda, seu maior objeto de desejo!



Nanete volta à raz�o porque seus neur�nios se deleitam quando suas n�degas s�o acariciadas, mesmo que sejam palmadas! Jardel interrompe as palmadas j� que n�o acha mais necess�ria tal terapia, mas se surpreende quando v� Nanete levantar a parte superior do corpo do tampo da mesa e dando um longo suspiro, exclama.

- N�o p�ra, velho safado, n�o p�ra! Continua com teus tapinhas! Pelo menos... bate com mais for�a, seu cretino!



Jardel se d� conta da tamanha depend�ncia que Nanete necessita agora para se satisfazer sexualmente. O marido dela jamais a ter� como Jardel e Rafer a tem. A n�o ser que ele, o marido, venha se juntar a eles e dividi-la entre os tr�s!



O cinquent�o ignora o pedido de Nanete por mais palmadas e lhe apalpa as n�degas fortemente separando as bandas. Parte da xaninha aparece brilhando de melada e o rosado cusinho parece piscar convidativamente!

A rombuda cabe�a da sua tora pincela a entrada da xaninha e logo e engolida por ela.

- Sabe de uma coisa, sua safada? Eu vou te engravidar! Te engravidar, ouviu?

- N�o! Isso n�o! N�o seja t�o cruel! Faz o que sempre voc� gostou de fazer... me enrabar!

- Ah h�! A� est�, ou voc� faz o que eu mando ou tu vai ter um bacurinho meu!

- Eu me mato! Me mato, ouviu!? Nem uma coisa nem outra! Se me engravidar, eu me mato, canalha!



A rola de Jardel j� esta toda dentro do �tero de Nanete. Todo aquele falat�rio est� excitando os dois cada vez mais. Jardel a puxa pelos cabelos, torcendo sua cabe�a para que sua boca alcance a dele!

Antes que os l�bios deles se toquem, a porta da su�te � aberta. Uma bela e voluptuosa mulher p�ra na entrada com os olhos arregalados de surpresa. Jardel e Nanete s� se d�o conta da presen�a dela quando a porta � fechada com estrondo e ela exclama.

- Jardel!



Ele fica est�tico por uns segundos, mesmo que Nanete continue a rebolar sensualmente sua bunda com a rola dentro da sua xotinha. Ela s� p�ra quando seus belos olhos azuis se abrem e v�em a bela mulher ao seu lado.

- Quem � esta, seu velho escroto? Virou ped�filo tamb�m?



Nanete pergunta em tom sarc�stico ao notar agora que embora tenha j� um corpo totalmente formado de uma mulher, o belo rosto da adolescente lhe diz que ela n�o deve ter mais de quinze aninhos!

- J� tenho dezesseis anos, sua bruxa! E quem � voc�?

- Eu sou uma v�tima desse cretino e sou for�ada a dar o cu pra ele... tal como voc�... eu acho...

- N�o sou for�ada coisa nenhuma!

- Calem a boca voc�s duas! Nanete, esta � Fernanda, filha do atual marido da minha ex. E voc� vai virar f�mea dela tamb�m, escutou! Eu vou te degradar at� voc� fazer exatamente tudinho o que eu mandar!

- fa�a o que quiser fazer, seu cachorro! Eu n�o cederei nunca! Nunca!



Fernanda escuta o di�logo dos dois sem entender nada. Mas, aquela atmosfera de luxuria a deixa tremendamente excitada. Ela nota que o pauz�o de Jardel escapou da xaninha de Nanete e agora repousa entre o rego da bunda dela.



Fernanda engole um seco, pois em outra situa��o j� estaria sugando com avidez a cabe�orra arroxeada! Ela desvia os olhos quando escuta Nanete cham�-la.

- Pivetinha venha aqui! Vou mostrar pra esse velho safado, que nem voc� far� eu mudar de opini�o!



Fernanda como que hipnotizada pega na m�o que Nanete lhe estende e � puxada para bem perto dela. Sem que ela esperasse, Nanete lhe passa o bra�o em volta do pesco�o e cola sua boca na da bela adolescente.



Fernanda, ao primeiro momento fica est�tica e com os olhos fitando o vazio. Mas, o beijo, com a linguinha de Nanete procurando pela dela, � t�o gostoso que ela fecha os olhos e se entrega, dando uma �ltima olhada para o rosto do seu, at� agora, �nico macho!

Jardel, gentilmente tenta separ�-las, mas � Fernanda que, colocando a m�o em seu ombro, insinua para que ele se afaste. Logo as duas est�o se beijando apaixonadamente, enroscando as coxas uma na outra, enquanto suas l�nguas fazem a mesma coisa!



Nanete p�ra com o beijo e rasgando a parte da frente da blusa da ninfeta, faz saltar os belos e cheios seios juvenis. Ela volta a duelar l�ngua com l�ngua e pegando os mamilos entre o indicador e o polegar, aperta-os o mais forte que pode.

Nandinha, pela segunda vez na vida, sente a dor como pren�ncio de um intenso prazer a seguir! Ela joga a cabe�a para tr�s, espalhando os loiros cabelos pelo rosto enquanto grita longamente de gozo!

Nanete aperta mais forte ainda e Nandinha lhe d� um olhar de s�plica, pois, apesar da dor, ela n�o consegue terminar seu gozo!

Ent�o, Nanete sem deixar de apertar um mamilo, passa a m�o pela nuca de adolescente e traz seu rosto pra perto do seu e volta a beijar-lhe loucamente!

Fernanda, quase desmaiando, deixa baba escorrer pelo canto da boca. Nanete, mais uma vez, interrompe o beijo e com m�o livre esbofeteia a linda ninfeta.



Antes que Nandinha saiba o que est� acontecendo, Nanete, com uma das m�os na cabe�a dela, a faz abaixar-se at� ficar na altura exata da bocetinha da infiel esposinha. Com a mesma m�o, Nanete for�a que o rosto da ninfeta se encaixe entre suas coxas!



Fernanda sente pela primeira v�z o odor vaginal de uma f�mea em pleno cio, intenso e libidinoso. Ela beija e chupa a xaninha de Nanete como fosse a boca que ela tinha beijado antes!

A adolescente sente a press�o mais intensa da m�o da depravada esposinha em sua cabe�a enquanto a p�lvis dela d� solavancos de encontro em seu rosto!



Jardel escuta os �ltimos suspiros descompassados de Nanete, que est� caida de costas em cima da mesa, tendo suas coxas amparadas pelos ombros de Fernanda, que continua embevecidamente lhe chupando a xaninha.



Jardel se aproxima de ambas para levantar Fernanda. Esta se vira ao sentir seu ombro tocado e nota a r�gida rolona despontando por entre a barguilha.

Sem sair da posi��o, ela consegue abocanhar parte da rola, enquanto Jardel ampara a coxa de Nanete e passa por cima da cabe�a de Fernanda.

E espera que todo o gozo reprimido nos �ltimos minutos jorre intensamente dentro da boquinha da ex-novi�a!

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