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NINFETA JAPONESA

Leila pediu para escrever sobre sua experi�ncia sexual e ningu�m melhor do que eu para relatar. Ela sempre foge quando digo pra gente escrever sobre ela que d� um livro, mas desta vez ela n�o escapou...vamos l�...ela sempre foi uma gracinha, uma boneca de porcelana delicada. Quase 23 anos, filha de m�e nordestina e pai japon�s, uma mistura que deu um belo resultado. Juntava aquele molejo da mulher brasileira com o ar enigm�tico das orientais. Os seios eram bem pequenos, com mamilos rosados e super sens�veis. As coxas, no entanto, eram roli�as e relativamente grossas para o seu corpo fino e sua estatura por volta de 1,60m. O melhor era a xoxotinha, muito pequena, apertada e com os l�bios como se fossem voltados pra dentro, quase n�o apareciam, igual aos desenhos japoneses. Juntando com os poucos p�los, lisos, aquela boceta transpirava um perfume adolescente. O grelinho era pequeno, mas quando ela ficava excitada ele enrijecia e saltava pra fora, implorando pra ser chupado, e ela se molhava tanto que ensopava a calcinha. A primeira vez que transamos, ela tinha pouco mais de 19 anos, n�o era mais virgem, mas era muito inexperiente e envergonhada. Com o tempo ela aprendeu, ficou um pouco mais sem-vergonha, mas ainda n�o era uma mulher safada daquelas que a gente come com gosto e se lambuza. Ela era meio cheia de frescuras e isso às vezes me irritava, por isso n�o nos encontr�vamos com tanta frequ�ncia. Eu estava querendo pervert�-la de uma vez, e a oportunidade surgiu quando fui fazer uma visita a meus ex-colegas de rep�blica do tempo da faculdade. Ela inventou uma desculpa para os pais e fomos passar o final de semana. Na rep�blica estavam morando tr�s caras. Roberto, que era mais meu amigo e um pilantra comedor de primeira. Com esse eu sabia que podia contar. Paulinho, que era meio magrinho, CDF, e nunca acompanhou nossas baladas. O terceiro era o J�lio, que eu n�o conhecia. Era um calouro, que tinha ido morar na minha vaga. Segundo o Roberto o cara era legal e bem festeiro, apesar de ser meio menin�o. A Leila estava toda empolgada com a viagem, pois ir�amos a uma festa da faculdade que era tradicional e muito famosa. Ela estava viajando com um shortinho min�sculo, que deixava à mostra seu belo par de coxas. Quando chegamos na casa, pude notar o brilho nos olhos dos tr�s, principalmente do Roberto, que deixou ela ir à frente para poder admir�-la de tr�s. Pelo sorriso vi que foi aprovada, o que me deixava certo que as coisas iriam ocorrer como eu planejava. Apesar deles saberem que ela estava comigo, procurei n�o ficar muito agarrado pra n�o reprimir as investidas dos meus amigos. A menininha aparentemente ficou interessada no J�lio, realmente um cara muito bonito. Era moreno, quase mulato, alto e, apesar de magro, tinha os m�sculos salientes. E, pelo volume no short, tinha o m�sculo entre as pernas bem desenvolvido tamb�m. Ela n�o dava bandeira, mas deu pra perceber seu interesse no rapaz. Quando come�amos a beber pra nos preparar pra festa, ela foi ficando mais solta. Distribu�a sorrisos e os caras come�aram a se empolgar. Quando perceberam que eu n�o estava me importando (mal eles sabiam que eu queria era ela na roda mesmo!), come�aram a tirar uns sarros com ela. Falavam sacanagens, punham ela no colo, elogiavam suas coxas. O clima de tes�o foi ficando cada vez forte. Ela j� estava toda excitada, dava pra perceber pelo bico do peito sem suti� quase furando o tecido fino da camiseta. Eu aproveitei pra esquent�-la ainda mais, acariciando sua boceta por cima do short, por debaixo da mesa. Certa hora pedi pra ela buscar mais uma caipirinha pra mim. Entre a copa e a cozinha tinha um murinho que deixava apenas uma passagem na lateral, onde estava o Roberto. Quando ela foi passar por ele, virou de costas passando a bunda pertinho dele. Ele fechou o caminho com os bra�os e jogou o quadril pra frente para encoch�-la. Ela, presa entre os dois bra�os dele, estava gostando da brincadeira. Rindo, come�ou a se esfregar nele como se estivesse tentando fugir. Pequenininha, foi presa f�cil. Ele a abra�ou pela cintura e come�ou a alisar os peitinhos. Totalmente entregue, ela ainda me olhou para ver minha rea��o. Com um leve sorriso e um sinal com a cabe�a, dei sinal verde. As m�os do meu amigo j� percorriam todo o seu corpo, que tremia e rebolava no pau dele. Quando ele alcan�ou a grutinha, tirou o dedo todo molhado e me deu um sorriso de cumplicidade, como se estivesse me agradecendo o "presente". O J�lio, que estava por perto, se aproximou e foi logo puxado para um beijo profundo. A gatinha ficou ensanduichada, alternando beijos nos dois. Eles foram acariciando cada parte do seu corpo, tirando toda a sua roupa. Eram beijos e chupadas, com sofreguid�o. Os gemidos e gritinhos dela eram extremamente excitantes. Quando ela estava completamente nua, o rapaz ajoelhou, chupou um pouco cada tetinha e depois caiu de boca, atolando a l�ngua na rachinha apertada enquanto o outro chupava o pesco�o e beliscava os seios. Ela esfregava a boceta na cara dele, e apertava a cabe�a contra o ventre enquanto rebolava na pica dura que ro�ava na sua bunda. Era a sua primeira experi�ncia com dois homens e ela estava maravilhada. O J�lio levantou e abriu as cal�as, revelando um cacete n�o muito grande, mas extremamente grosso. Empurrou de leve a cabe�a dela para baixo, mostrando o que queria. Ela fez men��o de n�o ir, mas foi repreendida pelo rapaz, que com rispidez comandou: "anda logo, vem chupar essa piroca!" For�ada a se ajoelhar, frente a frente com a tora, engoliu tudo de uma vez e come�ou a pagar um boquete entusiasmad�ssimo. O Roberto se ajoelhou por tr�s, e aproveitando aquela posi��o vulner�vel enfiou seu pic�o na bocetinha dela, tudo de uma vez! Ela soltou um berro, mas estava muito molhada e excitada e logo se acostumou com aquele monte de carne entrando e saindo de dentro dela. Ele metia com vigor, com o pau dur�ssimo, e a cada estocada quase a levantava do ch�o. O outro estava praticamente fodendo a sua boca, e era realmente uma imagem e tanto ver aquela bitola morena maltratando a boquinha da minha japonesinha. Eu estava com o pau em brasa, e comecei a tocar uma punheta. O Paulo, atra�do pelos gemidos dos tr�s, entrou na cozinha e ficou boquiaberto com a cena hardcore. A essa altura, o J�lio j� estava deitado no ch�o pra facilitar a chupeta, e nessa posi��o ela ficou completamente arreganhada para receber o pau avantajado e violento do Roberto, que segurando pelas ancas metia at� a raiz. Ela n�o suportou e explodiu num gozo violento. Gozando, ela babava com o caralho na sua boca, engolia inteiro e chupava com for�a. Ganhou uma bela esporrada na boca e na cara, e tentou engolir o que pode, enquanto tinha seu segundo orgasmo. Quando acabou com o J�lio, foi puxada pelos cabelos negros em dire��o ao outro cacete. Muito maior, teve dificuldade em acomod�-lo na boca, e mal o fez recebeu um jato quente na garganta. Sugou at� o fim, tentando n�o perder nada. Ajoelhada no ch�o, com a cara cheia de porra, os cabelos desalinhados, as pernas abertas, transpirando sexo, ela virou-se pro Paulo e com uma cara de vagabunda perguntou: "E voc� n�o vem me foder?..." Eu me senti satisfeito, agora ela seria minha putinha. O cara foi rapidamente, tirando a roupa e se deitando no ch�o da cozinha. Ela subiu no pau dele e deslizou com uma cara de safada, adorando dar na frente dos outros tr�s. Ela cavalgava num ritmo alucinante, estava transformada. Gritava, gemia, comandava "ai, mete, mete gostoso, p�e tudo, me faz gozar..." O rapaz atendia, jogando seu quadril para cima, de encontro ao dela. Da posi��o que eu estava via aquele traseiro empinado na minha dire��o, com o bot�ozinho rosa piscando pedindo pica. Eu j� estava com o pau completamente melado do meu pr�-gozo, e s� apanhei a manteiga na mesa pra lubrificar seu buraquinho. Ela normalmente n�o gostava de dar o cu, mas aquela vez, percebendo minhas inten��es, se posicionou com a bunda pro ar e se arreganhou para receber minha ferramenta. "Eu quero as duas picas dentro de mim, os dois fodendo ao mesmo tempo", implorou. Ela parou de se mexer um pouco e coloquei a cabe�a. Foi meio dif�cil, mas assim que a ponta passou, ela come�ou a rebolar facilitando a minha entrada. Quando desapareci dentro dela ela come�ou a gozar instantaneamente, como se tivesse sido atingida por um raio. Seu corpo era percorrido por ondas, em uma sequ�ncia de orgasmos. A cada leva, eu era apertado por sua bundinha, que eu fodia com gosto. Paulinho n�o aguentou e gozou na boceta dela. Eu continuei metendo, prolongando seu prazer. Leila, quase gritando, pedia: "Goza na minha bunda, adoro voc� comendo meu rabinho, agora ele � todo seu, voc� vai comer a hora que quiser, eu sou sua putinha, aii, aii, aiiiii, goza". N�o aguentei ouvir ela falando daquele jeito, sempre me excito com mulher falando sacanagem. Explodi na sua bunda, inundando aquele buraquinho quente de porra. Ainda tirei e mandei um jato bem no seu anelzinho, o que a levou a um �ltimo orgasmo. A essa altura o J�lio j� estava duro que nem pedra, pronto pra outra. Foi s� eu sair e ele se posicionou atr�s dela, mas ela reclamou que estava com o joelho doendo. Ele a pegou no colo e deitou de costas na mesa. Colocou as pernas dela sobre o seu ombro e posicionou a ferramenta na porta do cuzinho. Apesar dele estar bem relaxado pelas minhas metidas, n�o achei que ela pudesse aguent�-lo, pois o pau do cara era realmente grosso. Pra minha surpresa ela permitiu, dizendo "eu s� quero sentir esse cacete na minha bunda, pode enfiar de uma vez". Ele atendeu, for�ando cada cent�metro, dilatando seu cuzinho at� desaparecer l� dentro. Seu rosto ficou transfigurado, ela estava sendo rasgada ao meio. Aos poucos ela foi se acostumando e um sorriso de prazer voltou a face. Ela chamou o Roberto, que botou o pau perto da cara dela. Ela o acariciou com a m�o at� ele ficar completamente duro novamente e come�ou a chupar. O outro mandava ver na sua bunda, ela n�o precisava nem se mexer. Ent�o se concentrou mais na ferramenta na sua boca, e entre chupadas falava "Goza gostoso na minha boca, seu leite � muito gostoso". Segurando com uma das m�os, �s vezes parava lambendo a cabe�a, para depois engolir novamente. Apesar dele n�o caber inteiro na sua boca, ela tentava o m�ximo que podia. Gozou chupando a cabe�a com vontade, apertando na sua boca, levando Roberto ao extremo. O barulho da sua boca melada subindo e descendo naquele cacete era demais. Na terceira gozada dela senti que os dois n�o iam aguentar. Primeiro recebeu um jato na cara, com a porra escorrendo na bochecha. O J�lio gozou junto, e tirou do cu pra soltar seu esperma branco e espesso nos seios dela, no que foi seguido por Roberto, que n�o parava de esporrar. Ela ficou l�, quase desfalecida, espalhando com as m�os a po�a de s�men na sua barriga e peito. Do jeito que eu queria, pervertida, com uma cara de satisfa��o. Ainda fodemos muito naquele final de semana, quando o Roberto at� arrumou uma amiga pra transar com ela. A Leila agora era outra, topava todas e queria tirar o m�ximo de cada experi�ncia. Ela sempre me agradeceu, dizendo que eu a transformei em uma mulher e a fiz deixar de ser uma menina. Faz tempo que n�o nos encontramos, fiquei sabendo que se transformou em puta pra custear a facu. Deve ter mais uma porrada de est�rias pra contar. Conheceu um cara que tirou ela da zona e agora est� casada. Quando escrevemos este conto vcs podem n�o acreditar, mas ela num quis mais transar comigo, justo eu, o merecedor dos cr�ditos desta pot�ncia sexual!Nem uma punhetinha rolou... Ela hoje faz strip virtual e se quiser contato adiciona ela no MSN [email protected]. Vlw!

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