Ol�, sempre leio varios contos e muitos deles s�o bastantes excitantes, o que veio a ideia de relatar este fato que aconteceu comigo a poucos dias, com a mae do meu amigo. Bom, eu tenho 19 anos, devo ter 1,80m mais ou menos, olhos e cabelos negros, n�o sou magro e tambem n�o sou daqueles musculosos, vamos dizer que estou entre o salaminho e a mortadela, e me chamo Eugenio. J� a mae do meu amigo se chama Rosa, mas a gente a chama de Zinha que � um apelido que tinha desde pequena, ela � casada com um japones (ele � baixinho e tem uma cara bem fechada) mas ele � bastante legal, j� ela deve ter uns 32 anos e � muito gostosa, varios homens j� devem ter dado em cima dela mas sem nenhum sucesso ao contrario de mim. Tem uma bela bunda daquelas que voce ve e j� fica de pau duro, uns peitinhos que parecem pessegos que dao para coloca-los inteiros na boca, e tem um rosto muito bonito, o �nico defeito � que ela tem uma barriguinha causada por 2 filhos, mas nada que uns abdominais n�o resolvam. Durmo quase todos os sabados na casa dele depois que a gente volta da rua, conhe�o quase toda sua familia, me recebem como se fosse alguem da familia, mas nunca tinha reparado direito na Zinha, que poderia trepar um dia com ela, ela era muito simpatica, alegre, e brincalhona. S� caiu a ficha um dia que eu, meu amigo, o primo dele e a mae do meu amigo estavamos conversando, jogando conversa a toa, mas da� a mae do meu amigo olhou pra mim e disse alguma coisa parecida, pois n�o me lembro exatamente de suas palavras. – Oh Geninho, sabia que o penis pode quebrar?...Eu me perguntei na hora porque ela disse aquilo, e logo para mim, entao eu pensei que ela estava querendo alguma coisa a mais de mim ou n�o, eu fiquei meio encabulado com sua frase, e me veio a ideia entao de dizer j� com segundas inten�oes : - S� se a mulher for um furacao na cama e mesmo assim � meio foda acontecer isso. No que ela respondeu, que tinha visto uma reportagem na tv sobre esta materia etal.... depois que a gente terminou de conversar eu e meu amigos fomos andar de skate, mas aquilo n�o saiu da minha cabe�a, como eu poderia esquecer aquela indireta. Eu e meus amigos ficavamos conversando sobre mulheres mais velhas, principalmente da mae dos outros mas nunca pensei que sentiria tesao pela mae do meu melhor amigo, mas � claro que n�o disse nada a ele, pois poderia ficar muito zangado comigo e chegar at� perder a sua amizade. Os dias se passaram e eu sempre normal como se nada tivesse acontecido, a mae dele da mesma forma, al�m dela ser gostosa cozinha super bem, sempre quando chego na casa do meu amigo, tem alguma coisa pra comer, � pao de queijo, chipa, pao italiano, bolo, mas isso n�o vem ao caso. Um dia a gente tava jogando videogame e a mae dele tava lavando a lou�a, entao tive uma ideia muito boa, pois a pia � bem apertada por causa da mesa de refeicao, entao peguei um peda�o de papel qualquer, amassei e fui jogar no lixo da pia, quando fui jogar o lixo ela foi um pouco pra frente pra eu passar, por educa�ao � claro, da� eu raspei meu pau que estava mole na sua bunda, na hora eu senti aquele calor, eu tocando na sua bunda com o me pau, da� ele endureceu, concerteza ela tinha percebido o meu estado de ere�ao mas ela ficou imovel como n�o estivesse acontecendo nada, depois disso eu voltei pra sala e continuei jogando videogame com os meus amigos. A gente sempre se juntava pra tomar um terer� e escutar um som na frente da casa dele, geralmente nos fins de semana, tomei um banho e desci pra casa dele, chegando l� encontro a Zinha junto da rodinha, tava o meu amigo que � filho dela, o primo dele, o irmaozinho mais novo de 2 anos, e mais dois amigos, at� a� tudo corria super bem, sentei na frente da Zinha e notei que ela estava usando um vestido, mas com as pernas cruzadas como toda mulher elegante faria, a cadeira onde eu sentava era mais baixa no que quando olhava para a mae do meu amigo eu via diretamente suas pernas, que eram bastante bonitas, n�o tinha varise, estria e nem celulite, ela devia se cuidar muito bem. A conversa ia indo muito boa, as vezes eu ficava secando suas pernas mas disfar�ava quando alguem olhava para mim, numa dessas olhadas a mae do meu amigo percebeu e eu fingi n�o ter visto, passado algum tempo ela descruzou as pernas, mas continou n�o dando para ver nada, pois suas duas pernas estavam juntas uma do lado da outra, eu j� estava morrendo de tesao pra ver a buceta dela e percebi que ela abriu um pouco as pernas disfar�adamente, entao pude ver o que eu estava esperando, s� que n�o vi porra nenhuma, pois j� era bem tarde e a lua cobria o c�u, ela se levantou e disse que ia na casa da sua mae, que fica 2 quadras dali onde eles moram, eu estava com uma vontade louca de bater uma punheta imaginando aquela gostosa que era mae do meu amigo, n�o aguentei e logo em seguida eu me levantei e disse que ia cagar, cheguei no banheiro tranquei a porta, abaixei o short e comecei uma bela punheta, olhei para a direita onde ficava a porta e vi uns ganchinhos onde se penduram as roupas, tinha um shortinho que ela usava para dormir e ainda usa, pois at� hoje quando durmo l� ela se veste com aquele shortinho, imediatamente peguei e dei uma cheirada onde fica a buceta, e tinha o cheiro dela, meu pau ficou o mais duro que podia parecia uma rocha, e voltei a punheta cheirando e imaginando aquele shortinho socado no rabo dela, todo enfiadinho em seu rego dando pra ver a marquinha do seu cuzinho, daqui a pouco eu j� tinha gozado de tanto que era o meu tesao, e voltei pra roda e continuamos a conversar. Deu umas 9:00hrs e entramos na casa dele, ficamos no quarto s� eu, o meu amigo e o primo dele, pois os outros j� tinham ido embora, a Zinha chegou e foi para a sala assistir tv, enquanto meu amigo foi tomar um banho, ficamos eu e o primo dele curtindo um som, deu um tempinho e entrou a Zinha no quarto perguntando sobre um negocio que tinha perdido e que estava no quarto, eu n�o me lembro o que era, ela procurou no armario, no guarda roupa, eu estava sentado na cama que ficava debaixo da janela e o primo do meu amigo na outra cama que ficava de frente pra mim, at� que a Zinha foi procurar na escrivaninha, ela abriu todas as gavetas, menos a que ficava l� embaixo, quando ela se abaixou a sua bundona ficou na frente da minha cara, eu fiquei todo louco, senti o calor abafar o meu rosto, queria poder passar a mao, a lingua, levantar a saia e meter minha rola na sua bunda, s� que n�o podia porque o primo do meu amigo estava l�, ela disse que n�o havia encontrado e saiu do quarto, concerteza ela havia feito de prop�sito pra me provocar, pois j� devia ter percebido que eu estava querendo comer ela todinha, n�o poderia haver outra explica��o. Chegando em casa n�o pude evitar e bati mais uma punheta imaginando o que havia acontecido, quase todo dia estava na casa dele, mas comecei a ir de vez enquando para ninguem perceber, teve uma vez que cheguei a noite e perguntei se o filho dela estava, ela respondeu que n�o e que chegaria logo, perguntou se eu queria entrar no que eu respondi com outra pergunta, se ela estava sozinha, ela disse que estava com o seu marido e o seu filho mais novo, respondi brincando que s� entraria se ela estivesse sozinha, no qual ela me devolveu com uma risadinha, dei um tchau e fui embora. No fim de ano teve um churrasco com todos os parentes do meu amigo, era tia, cunhado, genro, avo, havia muita gente, devia ter umas 20 pessoas todo mundo comendo, bebendo, conversando, a comida estava muito boa, quando todo mundo parou de comer ligaram o aparelho de som e botaram aquelas musicas de forr�, coisa que n�o curto muito, mas j� que era fim de ano, todo mundo feliz, eu at� que dancei um pouco todo desajeitado, o alguns disseram que eu estava parecendo uma pedra, pois estava todo durao, mas depois de um tempinho eu peguei o jeito. Havia umas meninas que moravam ali perto e estavam sentadas, eram bem bonitinhas, uma era loirinha, baixinha, olhos verdes, e tinha uma cara de ninfeta, j� a outra era morena, tinha cabelos ondulados, olhos castanhos, e uma boca muito gostosa, as duas tinham um jeitinho bem delicado e eram bem simpaticas, acabei ficando com a moreninha, s� que n�o ajudou em nada porque acabou aumentando ainda mais o meu fogo, depois que gente comemorou o Ano Novo elas foram embora, meu amigo falou que tambem ia embora e eu fui junto com ele, chegando na casa dele ele ligou o computador e ficou jogando um jogo de RPG, eu disse a ele que ia voltar para a festa e ele disse tudo bem e continuou jogando. Voltei pra festa rapidinho, porque era do outro lado da rua que estava acontecendo, quando cheguei j� n�o havia tantas pessoas, tinha um pessoal dan�ando, uns conversando e eu fiquei jogando truco com outro pessoal. At� a� tava tudo normal, quando vi que a Zinha tava dan�ando, ela dan�ava super bem, estava vestida com uma camisa branca e uma cal�a jeans tambem branca socado no rabo e dava pra ver a marca da calcinha, quando vi aquilo minha zorba j� tava toda apertada, eu pensei em chamar ela pra dan�ar mas discartei a hipotese, porque o pessoal ia ver o volume da minha bermuda quando eu levantasse e o marido dela ainda estava na festa, achei melhor continuar a jogar truco. De pouco em pouco o pessoal tava indo embora, j� eram umas 2:00hrs da manha e vi que o marido dela tambem tava indo, s� que ela continuou na festa, na hora eu pensei que era minha chance de aproveitar, s� que fiquei um pouco sem corajem porque ela n�o estava sozinha. Passou um tempinho e ela chegou perto da mesa onde n�s estavamos jogando e perguntou se eu ia ficar mais um pouco, eu disse que sim, ela falou que j� estava indo embora, e entao se direcionou para fora da casa, essa poderia ser minha �nica chance de comer aquela biscate, quando ela saiu do portao eu tambem disse que era melhor eu ir embora pois estava com um pouco de sono, foi a melhor desculpa que eu pensei na hora e fui atras dela, dei uma corridinha pra alcan�ar ela e fiquei do seu lado, a Zinha olhou pra mim e perguntou se j� tinha terminado o jogo, eu disse que estava com um pouco de sono e achei melhor eu ir embora, no que ela abriu um sorriso na boca. O trajeto parecia que nunca acabava, eu pensava como iria comer ela, e se ela n�o quisesse e contasse tudo para o seu marido?, ou eu arriscava tudo ou n�o fazia absolutamente nada, essa poderia ser a minha melhor chance, de madrugada, ninguem na rua, s� n�s dois, entao ela disse que estava com frio e botou seu bra�o atras do meu pesco�o, na hora eu fiquei sem rea��o, ela poderia estar querendo algo mais, e foi nisso que passei minha m�o de leve em seu bumbum, ela n�o esbo�ou nenhuma rea�ao. A rua era meio escura, havia apenas um poste aceso, n�o haveria melhor hora para eu fazer aquilo, entao enfiei minha mao no meio de suas pernas e pude sentir o tamanho do seu pacote, ela se virou imediatamente como num gesto automatico, e eu gelei na hora pensando que ela ia gritar ou me dar um tapa, ela pegou minha m�o e me puxou para um ponto escuro, caraca era tudo o que eu queria, come�amos a nos beijar alucinadamente, minha lingua percorria por toda sua boca, ela parecia que ia me engolir de tanto que abria a boca,e ficava chupando a minha lingua, enquanto isso eu fui tirando sua roupa, quando tirei seu sutian, seus dois melonzinhos pularam para fora e meti-os na boca um de cada vez, ela gemia bem baixinho, ela me ajudou a tirar a minha camiseta, meu pau j� estava estourando na zorba, ela se agaixou na minha frente e abaixou a bermuda e a zorba juntas, minha rola saiu como uma flecha direto em sua boca, ela chupava como uma verdadeira puta, chupava da cabe�a at� o saco, depois enfiou tudo em sua boca, eu pude sentir o meu pau encostar na sua garganta, ela passava os dentes na minha cabe�a que me levava a loucura, eu j� estava para gozar, quando ouvimos umas vozes vindo em nossa dire�ao, deviam ser as pessoas que estavam indo embora da festa, eles poderiam nos ver e acabar com tudo, e a gente ia se ferrar. Pulamos atras dos pingos-de-ouro e nos deitamos na grama, mas por sorte eles passaram do outro lado da rua onde estava mais claro, quando dobraram a rua eu tirei a cal�a da Zinha e pude ver sua calcinha ensopada, era uma visao maravilhosa, sua buceta era muito grande e lisinha, eu n�o me contive e rasguei sua calcinha com as m�os, no que ela deu uma gemida, comecei a passar a minha lingua na sua barriguinha, fui descendo, passei direto para sua virilha, dei uns beijinhos, ela ficava se contorcendo toda, e pediu para eu fuder logo aquela buceta que n�o aguentava mais, disse que era todinha minha e podia fazer o que quisesse com ela, eu logo abocanhei a sua buceta, chupei como se fosse a ultima coisa que eu iria fazer na vida , sua buceta estava completamente molhada, comecei a passar a minha lingua em seu cuzinho, ela come�ou a gemer mais alto, e eu fiquei com medo de que alguem acordasse, tampei sua boca com a mao esquerda e enfiei um dedo sem d� em seu cuzinho que n�o parava de piscar, e vi que ela tinha gozado novamente e bebi todo aquele liquido divino, botei ela de quatro e mirei minha pica em seu cu, e encostei a cabe�a for�ando a entrada, ela logo deu um grito dizendo que n�o podia dar o cu porque era virgem, falou que seu marido nunca tinha feito isso com ela, eu disse a ela para n�o ter medo, pois eu iria botar devagarinho, ela pensou um pouco e concondou balan�ando a cabe�a, eu fui enfiando centimetro por centimetro, at� que minhas bolas bateram em sua bunda, ela olhou para tras para ver se havia entrado toda a pica em seu rabo e come�ou a rebolar devagarinho, at� que come�ou a gemer, eu fui enfiando e tirando cada vez mais rapido, a cada estocada ela gemia mais alto, parecia uma cadela no cio, come�ou a dizer frases sem nenhuma preocupa��o de que alguem os ouvisse, o que me lembro ela falou, mais ou menos assim: - Come a mae do seu amigo, safado!, - Fode esse c�!, -Ahhhhh!, - Me arromba inteirinha, eu quero ver toda a sua rola no meu rabo!, - Isso seu filho da puta!, - Ahhhh!, eu nem estava mais me importando com aquilo eu queria gozar naquele cuzao gostoso, eu entrei na brincadeira e tambem comecei a falar no ouvido dela: - Sua cadela, eu sabia que voc� tava precisando de rola!, - Eu vo arrega�a o seu c�!, - Rebola mais sua vadia!, n�o demorou muito e ela soltou um urro de prazer e falou para eu esporrar dentro dela, foi o que eu fiz, nunca imaginei que poderia gozar tanto, tirei minha pica de dentro do seu cu e vi minha porra saindo e melecando toda sua perna, n�o parava de sair porra do seu cu, ela ficou com medo de voltar para casa daquele jeito, porque estava toda melada, colocamos nossas roupas e a cal�a jeans dela ficou meio tranparente porque era branca, principalmente na buceta, a calcinha a gente deixou l�, ninguem ia saber que era dela, chegamos em sua casa sem fazer barulho, j� eram quase 3:30hrs, ela foi para os fundos tirou a cal�a e come�ou a lavar, ela estava s� de camisa e com a bunda de fora sem nenhuma prote��o, eu cheguei por tras, abaixei minha bermuda e comecei a passar a minha rola que estava novamente dura na sua bunda, ela deu uma risada e disse que eu tinha muita energia para quem estava com sono, n�s fiacmos naquele joguinho durante um tempo, e ela achou melhor parar por ali, pois estavamos na casa dela e poderiamos acordar seu marido, ou seus filhos. Eu estava com muito tesao ainda e eu n�o tinha fodido aquela buceta, ela falou que seria melhor fazer aquilo outro dia, entao eu comecei uma punheta, ela deu outra risada e continou lavando a cal�a, quando ela foi pendurar a cal�a no varal eu fui atras e gozei tudinho em suas costas, ela se virou com uma cara de safada e falou que eu n�o podia desperdi�ar minha porra daquela forma, me deu um longo beijo e lambeu a porra que tinha ficado na cabe�a do meu pau, e foi tomar banho, eu entrei no quarto do meu amigo, deitei na cama, e acabei dormindo. Quando acordei pela manha, tomamos caf� e notei que a mae do meu amigo estava mais alegre do que normalmente, os dias se passaram mas eu n�o tive nenhuma oportunidade de conversar a s�s com ela, mas espero que em breve eu possa fuder aquela buceta que tanto sonho, e talvez eu conte Novamente... "Nossas d�vidas s�o traidoras e nos fazem perder o que, com frequ�ncia, poder�amos ganhar, por simples medo de arriscar." William Shakespeare
[email protected]