A primeira vez (parte tr�s)
Era uma sensa��o estranha. Sentia todo o seu corpo e cheiro. Deitada na cama como ele me deixou esfregava-me toda e besuntava-me com o leite que ele me tinha deixado no corpo e adormeci. (ver a primeira vez parte dois).
Acordei pouco tempo depois ao ouvir vozes na sala. Pensei, os meus pais chegaram e ele se vai embora. Ao domingo n�o costumava vir.
Levantei-me e espreitei a sala. Era s� a minha m�e.
«Alberto, e a menina? Perguntou a minha m�e. Est� a dormir senhora disse ele.
«Ainda bem. Podes ficar at� um pouco mais tarde? Queriamos ir a um bar e dan�ar e n�o queriamos que a menina ficasse s�, acrescentou.
Disse-lhe que tinha medo mas que queria muito.
Enquanto eu disse aquilo ele deu uma estocada e furou o meu caba�o. Tinha sido descaba�a. Estava a doer e sentia um fio de sangue a correr. Gemi e ele parou e beijou-me. Comecei a chorar. Ele lentamente come�ou a bombar. Tinha uma mistura de dor e prazer. Ao ouvido e em voz baixa perguntou:
insistiu
Assim ele continou a bombar a um ritmo delicioso. Sentia aquele pil�o enorme e grosso a penetrar-me. Comecei a sentir o prazer a aumentar à medida que ele aumentava o ritmo.
As suas m�os continuavam a passar pelo meu corpo e os seus l�bios beijavam e chupavam as minhas maminhas completamente duras.
>, � muito doce e apertadinha.>>
Gemi de prazer e apertei-o com mais for�a ainda.
E sentia aquela ferramenta enorme a penetrar-me cada vez mais fundo. Levei as minhas m�o à minha xotinha e notei que aquele peda�o de carne boa cada vez entrava mais. Ele suspirava de vontade e encavava cada vez mais fundo at� que disse:> Toquei no bicho e notei que tinha entrado todo at� ao talo.
Respondi baixinho ao ouvido.
Gemi eu, n�o pares, segredei ao ouvido>>
Perguntou
respondi.
disse baixinho.
Senti ent�o que ele aumentava o ritmo. Cada vez mais r�pido e ele cada vez mais ofegante.
E à medida que ele aumentava o ritmo parecia que me rasgava toda por dentro. Parecia que aquela rola aumentava de tamanho e grossura. O prazer aumentava com as bombadas.
Senti os pingos de suor dele a cairem no meu peito at� que ele disse:
E nesse instante senti-me inundada de muito leite e espesso. Era uma mistura de porra, sangue e suor.
Foi abrandando lentamente at� cair ao meu lado, ofegante.
Peguei no seu bicho e estava ainda grande, grosso e muito molhado.
Pegou-me ao colo e levou-me para o banheiro. Lavou-me, mudou os len��is da cama e deitou-me. Deu-me um beijo e disse: