Fuji da cidade grande para o interior; eu j� estava na metade da minha carreira profissional como m�dico; bem sucedido profissional e financeiramente, me decidi que era hora de mudar; estabeleci-me numa agrad�vel cidadezinha à beira das montanhas geladas; o branco da neve nos cumes gelados me levavam à reflex�o, e à paz interior; estava come�ando a gostar da mudan�a; a minha sexualidade estava a mil por hora; voltei a ser o garanh�o da juventude.
Numa reuni�o social alguns novos amigos citaram alguns jovens que moravam numa mans�o na periferia da cidade; uns se referiam a eles como devassos, outros como her�is; mas no fundo senti que todos tinham uma enorme curiosidade sobre o seu estilo de vida; alguns disseram que eram produtos de experi�ncia gen�tica, outros que eram alien�genas, ou simplesmente hippies; eles eram chamados de X-Men.
Curioso, perguntei à minha assistente no consult�rio a respeito do assunto; recusou-se a qualquer coment�rio, o que me deixou ainda mais intrigado. Quem seriam aqueles jovens; o que pretendiam, de onde vieram ?
At� que num final de tarde a recepcionista entrou assustada na minha sala e disse que um daqueles jovens seria o pr�ximo a ser atendido; entregou-me a ficha semipreenchida e deu acesso a esse paciente; na ficha somente o seu nome: Logan-Wolverine e mais nada. Sentou-se à minha frente, cruzou as pernas, empinou o queixo e ficou à espera que eu come�asse a consulta; perguntei-lhe porque n�o havia preenchido a ficha por completo; respondeu com extremo desd�m e laconismo:
-- Essa ficha n�o vai nos levar a lugar algum; eu apenas espero que o senhor me cure.
Ent�o, sem mais delongas, iniciei a consulta; aos poucos fui conseguindo adquirir a sua confian�a, obter mais informa��es a seu respeito; quem era, seus amigos, e principalmente o seu problema; disse-me que na Casa (era como se referia à sua habita��o e a de seus amigos) tinha uma namorada de muitos anos, que a amava muito e que lhe devia a sua vida; era uma �ndia mesti�a que atendia pelo nome tribal de Silver Fox (Raposa Prateada); a vida �ntima do casal estava completamente comprometida pois Silver Fox vinha se queixando que ap�s cada rela��o sexual ficava com extrema ard�ncia e desconforto nos seus �rg�os sexuais; seria alguma infec��o, fungos ? Na �ltima rela��o colocou uma camisinha que ap�s o seu gozo praticamente se dissolveu; Logan-Wolverine estava realmente preocupado, assustado; pedi-lhe que tirasse totalmente a sua roupa para um exame detalhado. Pude admirar os b�ceps, os peitorais, a firmeza do pesco�o, a cintura rija e fina, coxas grossas, nenhum p�lo, cicatrizes espalhadas pelo corpo, e um extraordin�rio �rg�o sexual, um pau que eu nunca tinha visto nada parecido na minha vida; mole mas grosso, a cabe�a vermelha tal qual um cereja madura, volumosos test�culos, pelos negros como os seus cabelos; um belo exemplar de macho; uma dos mais apetitosos que eu j� tinha visto na minha vida; deitou-se na maca; fiz os exames preliminares e me detive no seu pau; segurei aquele majestoso cacete, apalpei, alisei; senti aquele magn�fico �rg�o responder aos meus toques; caprichei e em pouco tempo eu o tinha nas m�os, duro, rijo como uma rocha, majestoso; senti uma enorme vontade em coloc�-lo na minha boca, mas consegui segurar a vontade; examinei detidamente a cabe�a, via que no ureter n�o havia sinais de pus o que afastava a hip�tese de infec��o; mas para um diagn�stico correto teria que fazer exames de laborat�rio; fiz a solicita��o e pedi-lhe que os providenciasse com maior urg�ncia poss�vel; assim que ele saiu do consult�rio fique pensando em Silver Fox, aquela felizarda que se deliciava com aquela obra prima da natureza; fiquei tamb�m na esperan�a de que pudesse numa pr�xima oportunidade abocanhar aquela vara sensacional.
Uma semana depois a atendente do consult�rio entrou esbaforida na minha sala e anunciou:
-- A namorada do Logan-Wolverine est� na sala de recep��o; diz que � urgente; posso deix�-la entrar ? Concordei de imediato, furando inclusive a ordem de atendimento.
Quase perdi o f�lego quando a vi; uma f�mea delicada, cabelos curtos, l�bios molhados e vermelhos, saia curtinha de couro desfiado, botas de cano baixo, blusa de tecido cru que mal cobria seus magn�ficos seios; andar que lembrava uma f�mea procurando um macho; cintura fina, ancas redondas e atrevidas; sentou-se, cruzou as pernas exibindo magn�ficas coxas, grossas, firmes, j� me deixando extremamente curioso ao imaginar a gruta que existia na jun��o dessas coxas. Perguntou-me sobre qual o poss�vel problema do seu namorado; disse-me tamb�m da sua intranquilidade a respeito da sua situa��o; estava com medo que houvesse contra�do a mesma doen�a, se n�o pudesse mais fazer sexo, coisa que estava acostumada a fazer 2 vezes por dia, etc. etc. N�o resisti a tanto charme, a tanta beleza, a tanta tes�o recolhida naquela pequena f�mea; ofereci-lhe um exame que prontamente aceitou; tirou a saia, a calcinha, as botas; deitou-se na cama; que vis�o divina, aquela f�mea a altura das minhas m�os; perdi completamente o recato e apalpei, acariciei, alisei; cada vez que a minha m�o se aproximava daquela grutinha coberta por poucos pelinhos, sua respira��o se acelerava, abria ligeiramente as coxas, exalava um odor delicado de jabuticaba madura; aquele f�mea necessitava urgentemente de um macho; tomei coragem, abri-lhe as coxas e penetrei o dedo m�dio; ela suspirou fundo e se abriu completamente; acariciei, penetrei, tirei, penetrei e finalmente debrucei-me e coloquei a minha l�ngua molhada, tarada, carinhosa; Silver Fox gemeu como uma gazela no cio, com o dedo ainda lubrificado acariciei-lhe o cuzinho, pequenino, que se exp�s ao meu toque; xoxotinha e cuzinho daquela f�mea eram meus; rebolou e em poucos minutos brindou-me com um gozo generoso; senti a minha boca se enchendo do seu mel, as suas contra��es diminu�ram e cessaram; fui at� a sua boca e depositei-lhe um beijo molhado ainda com o seu gozo; Silver Fox apenas murmurou:
-- Muito obrigada doutor; eu estava muito necessitada.
Levantou-se, enxugou o suor da fronte, vestiu-se e foi embora; esperei as batidas do meu cora��o voltarem ao normal e voltei às consultas do dia.
Depois de alguns dias em que flutuava pela cidade com as lembran�as daquela gazelinha, recebi os exames laboratoriais; Logan-Wolverine n�o tinha nenhuma infec��o, nenhuma invas�o de fungos; apenas o exame do seu esperma indicava a exist�ncia de altos �ndices de �cido clor�dico, absolutamente incomuns e fora de l�gica. Terminei as consultas do dia e iniciei pesquisas que me dessem pistas a respeito daquela anormalidade; busquei na mem�ria informa��es anteriores, livros, publica��es; nada. Recorri via e-mail a antigos colegas pedindo orienta��o; nada. Dias depois recebi de um colega de turma que se formara em urologia comigo e estava nos Estados Unidos, a solu��o para o problema, o �nico diagn�stico aceit�vel para aquela situa��o seria a inala��o dos componentes desse �cido que se acumulariam nas gl�ndulas seminais de Logan-Wolverine e produziriam aquela extrema acidez. Liguei imediatamente para a Casa e somente encontrei Silver Fox; as batidas do meu cora��o era ouvidas na sala ao lado; expliquei para aquela maravilhosa f�mea o problema; sua voz denotava toda a alegria que sentia no momento ao saber que o seu amado n�o tinha nenhuma doen�a incur�vel; disse-me:
-- Vou ao consult�rio te agradecer pessoalmente.
Meu cora��o quase saiu pela boca; antes que pudesse me recompor, Silver Fox adentrou pela minha sala; abra�ou-me, apertou-me, esfregou os seios, as coxas, o sexo no meu corpo; meu pau vibrou e entrou em estado m�ximo de excita��o; segurou o meu pau, manuseou, ajoelhou-se, abriu e baixou as minhas cal�as, abocanhou o meu pau; aquele boquinha delicada engoliu-o totalmente; me dominou, fez o que quis: lambeu, chupou, alisou, mordiscou, punhetou, salivou. Maravilhosa f�mea; em breves minutos recebeu o primeiro jato de esperma na sua garganta; inundei-lhe a boca, os demais jatos lavaram o seu rosto, respingaram em seus cabelos; quando me acalmei ela levantou-se calmamente e disse:
-- Estamos quites.
Foi ao banheiro, lavou-se e se retirou sem outras palavras.
No dia seguinte Logan-Wolverine entrou velozmente sem se anunciar e me abra�ou agradecido; um vis�vel al�vio percorria o seu corpo; disse-lhe que para resolver o problema apenas deveria se afastar da fonte de inala��o e que em poucos dias o esperma voltaria ao normal; Silver Fox n�o mais reclamaria de qualquer desconforto e a vida dos jovens voltaria ao normal. Aquele supermacho co�ou o queixo e disse pensativo:
-- Foi o Dentes de Sabre; eu sempre desconfiei que aquele bastardo infiel tinha paix�o pela Silver Fox; ele provocou essa situa��o; me presenteou com um umidificador de ambientes; com certeza est� colocando no seu interior os componentes desse �cido para nos prejudicar; vou me vingar; ah se vou.
Vi fa�scas de �dio saltarem dos seus olhos e temi pela sorte de Dentes de Sabre.
Despediu-se alegre e saiu quase que correndo; cumpri a minha fun��o de m�dico, mas nunca mais, teria Silver Fox, a sua grutinha, a sua tes�o.