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OS LABIRINTOS

Ele e eu est�vamos passando o fim de semana na casa de um amigo nosso, de fam�lia nobre, e igualmente envolvido nos prazeres que compartilh�vamos, que nos convidava para as festividades de um casamento em estilo BDSM, o qual faria com sua escrava e esposa. Quando soube do que seriam as festividades, eu fiquei me perguntando quando seria a minha vez, quase que sonhando como uma crian�a que cr� em contos de fadas e de princesas, exceto que minha hist�ria era sobre fadas devassas, pensei, rindo.







Certa manh�, um dia antes da cerim�nia, fechada e apenas para uns poucos praticantes, meu dono e eu est�vamos passeando pela casa, na verdade, uma imponente mans�o de moldes coloniais, afastada da cidade, com um jardim imenso e, imaginava eu, muitos segredos ainda escondidos em seus por�es e quartos fechados. Meu querido dizia, ali j� foram realizadas das festas mais obscenas, dos rituais mais intricados do mundo da domina��o, e um dia eu entenderia bem. Claro que isso me deixou ansiosa e sonhadora.







Ap�s um belo caf� da manh�, onde as camareiras me deixaram servir ao meu mestre (pois ali naquela casa, as escravas deveriam responder at� mesmo as empregadas que n�o eram submissas), ambos fomos at� parte de tr�s da casa, onde um pat�bulo de m�rmore era adornado com mesas e cadeiras, quase ao estilo dos caf�s franceses, se viam nas laterais do grande jardim quadras para esportes, e ao longe, o domo de uma estufa. Mas o que mais me chamava a aten��o era o labirinto de cercas vivas que se desfraldava a nossa frente, cortando todo o bosque florido. Sab�amos do outro lado haver um lago. Ele me prop�s, fossemos at�, desfrutar da manh� calma, juntos. � claro, eu concordei. O casar�o ainda estava quase vazio, exceto por n�s, as empregadas, e uns poucos conhecidos, que provavelmente, ainda dormiam.







Eu estava trajando um leve vestido branco, de seda pura, com um decote ao mesmo tempo levemente ousado e comportado, cujo comprimento ia at� alguns palmos acima dos joelhos, um vestido de ver�o, solto e esvoa�ante. Usava sand�lias brancas, de salto alto e fino. E no pesco�o, claro, a pe�a que me servia de coleira, em couro e metal, parecia uma gargantilha aos desavisados. Ele, usava uma roupa esporte, camisa, cal�a e t�nis, mas mesmo assim, se encontrava elegante e bem perfumado, como sempre. Tamb�m vestia um casaco um pouco mais quente, fazia o frio da manh�, uma neblina branca cobria parte da paisagem, dando um ar at� espectral ao lugar. Eu tremia um pouco com esse frio, pois ele me permitiu apenas o vestido e os saptos como roupa esta manh�, sem pe�as �ntimas. Mesmo assim era delicioso estar sentindo isso ao lado dele







Quando chegamos a entrada do jardim, ele me pediu que assumisse certa posi��o. Eu, de pronto, sem questionar, fiquei em quatro patas. Ele retirou do bolso uma corrente prateada, e prendeu a guia em minha coleira. “Ele me far� atravessar todo esse lugar em quatro patas?” Pensei. N�o como uma nega��o ou preocupa��o, apenas simples questionamento mental. Pois, se isso ele quisesse, isso eu faria.







E assim fomos. Tentando enfrentar aquele labirinto. Ele me guiando, me puxando. Tamb�m era um teste para mim, mais uma li��o. Meus joelhos e as palmas de minhas m�os come�avam a ficar do�dos e vermelhos, haviam pontos com pedregulhos, alguns com pequenos espinhos, a grama estava �mida. Eu me mantive com a postura altiva, de uma cadela de ra�a, frente a isso. Depois de um tempo, finalmente chegamos ao lago. Uma vis�o bel�ssima. Ali ele permitiu me levantar. Meu vestido estava todo sujo e molhado. Ele veio, soltou de leve as al�as, enquanto segurava a corrente. Meu corpo ficou nu, ali naquele lugar isolado. Ele me tocou nas parte �ntimas, me acariciou, em seguida, me deitou no solo, seu corpo sobre o meu. Trocamos beijos, ele levou suas m�os para que abrisse seu z�per. Eu abri, e fiz massagem em seu p�nis pulsante. Enquanto me beijava e acariciava meus seios, a corrente entre seus dedos, ele me penetrou, e fizemos amor ali, lascivo, poderoso, proibido.







Ao longe, nosso casal de amigos anfitri�es, mestre e escrava, nos assistia, de uma sacada, com um bin�culo de �pera, ofegantes.....







(Um conto bem inicial. Se gosta do estilo, da id�ia, me escreva sua id�ia e tentarei lhe fazer personagem do pr�ximo conto.)



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