COMO COMECEI A TRAIR MEU MARIDO
Trabalho no laborat�rio de uma empresa de tecnologia. Tenho 33 anos e sou casada. Dizem que sou uma mulher atraente, porque o que n�o falta s�o homens me paquerando e me convidando para tomar um chopinho. Mas meu marido foi meu primeiro e �nico homem e nunca pretendi tra�-lo, at� que aconteceu.
Meu chefe, o Paulo, tamb�m � um homem atraente e tamb�m casado. Vivia me convidando para sair depois do expediente. N�o posso dizer que n�o sentia vontade, ate porque meu relacionamento com meu marido andava muito morno.
Muito pouco sexo, e sou uma mulher que gosta disso. Paulo vivia me tocando, me abra�ando despretensiosamente como se fosse um abra�o de colegas de trabalho, mas eu sentia que era mais do que isso.
Semana passada, por um acaso, acabei me atrasando para o almo�o e fiquei sozinha na minha bancada do laborat�rio quando ele chegou todo assanhado dizendo que me achava um tes�o e que queria um beijo meu e foi logo me segurando pelos bra�os e se agarrando a mim.
Claro que reclamei e tentei afast�-lo e ainda passei uma descompostura nele dizendo que ele era um safado e que ele devia se lembrar que tamb�m era casado e outras coisinhas.
Mas ele parecia transtornado e n�o desistiu e acabou beijando meu rosto muito perto
da minha boca e aquilo tamb�m me deixou arrepiada.
Quando me recuperei do impacto vi que ele tinha aberto o z�per de sua cal�a e estava segurando seu pauz�o duro na m�o e pedindo que eu segurasse.
Disse para ele que ia fazer um esc�ndalo se ele n�o guardasse aquilo, mas de nada adiantou.
Ele segurou meu bra�o com uma m�o e conduziu minha m�o em direc��o ao seu pau.
Minha cabe�a estava atrapalhada. N�o posso negar que quando vi aquele pauz�o duro e grosso fiquei com tes�o tamb�m.
Ele for�ou minha m�o para segurar seu pau e eu resistindo o mais que podia.
Ele dizia:
- Segura um pouquinho M�rcia...........s� um pouco.......
- P�ra Paulo.............vai chegar gente aqui.........se comporte......
- S� um pouco......por favor.........j� bati muita punheta por voc�.......
-Guarda ele Paulo por favor........
Nessa altura eu j� segurava seu pau e estava com minha calcinha completamente encharcada. E ele continuava me provocando:
- Mexe M�rcia........mexe gostoso........bate uma punhetinha para
mim........vai.......
- Vamos parar com isso Paulo.......por favor........guarda ele........
- Prometo que paro depois de voc� mexer..........mexe Marcinha...........vai.....
Nessa altura eu j� estava tomada de tes�o. Meu corpo praticamente reagia por impulso. Embora eu quisesse resistir, sentia minha m�o apertando aquele belo pauz�o e mexendo cada vez mais r�pido. Paulo at� se ajeitou melhor para que eu pudesse punhet�-lo.
- Ai M�rcia........que delicia........mexe gostoso......
- Vai logo Paulo................goza que vai chegar algu�m...........vai.....
- Vou......mexe gostoso....... como voc� faz gostoso.........mexe Marcinha......
- Vai.......goza..........vai logo..........
Logo ele come�ou a jorrar sua porra e eu s� parei de mexer quando a ultima
gota acabou de lambuzar o ch�o do laborat�rio.
Larguei o pau dele e fui r�pido para o banheiro me limpar pois minha m�o
estava lambuzada de porra. Mas quando cheguei no banheiro resolvi aproveitar
aquela porra na minha m�o e lambuzei mais ainda minha xaninha e me masturbei
at� gozar bem gostoso.
Eu precisava de sexo. Meu corpo pedia sexo. E meu marido n�o estava me dando.
Passei os dias seguintes pensando quando ele ia me provocar novamente.
Mas ele me fez sofrer...........S� no inicio dessa semana ele me chamou em sua sala bem no finalzinho do expediente . Logo que entrei ele fechou e trancou a porta e foi logo me
abra�ando e procurando minha boca.
Dessa vez eu n�o consegui me fazer de dif�cil. Fazia duas semanas que meu marido n�o me possu�a e minha bucetinha ficou encharcada s� com o beijo na boca que ele me deu.
N�o resisti.
Quando ele abriu sua cal�a e conduziu minha m�o para seu pauz�o eu logo segurei aquela rola deliciosa e comecei a punhetar.
Mas ele logo pediu:
- Chupa Marcinha..........quero ver ele na sua boca.........sei que voc� quer......
Nem tentei argumentar. Minha boca salivava de tes�o. Me sentei na cadeira dele enquanto ele se recostava na mesa e comecei a mamar aquele cacet�o delicioso.
E como mamei. Parecia uma bezerra faminta.
Me deliciei lambendo suas bolas e batendo com aquela vara no meu rosto.
Estava descontrolada. Me sentia uma verdadeira puta. Minha buceta latejava de
tes�o.
Logo ele pediu para que me levantasse e foi logo abrindo o z�per de minha
cal�a e me colocando apoiada de bru�os em sua mesa.
Abaixou minha cal�a e minha calcinha e meteu seu belo cacete na minha bucetinha sedenta de sexo.
Nossa, precisava daquilo. Precisava de um belo pau na minha buceta. Eu me
debrucei em sua mesa enquanto ele bombava gostoso.
Vi estrelas. Meu corpo estremeceu num espasmo delicioso. Gozei muito com
aquela vara enterrada em mim. Foi maravilhoso.
Sentia ela jorrando sua porra dentro de mim e eu rebolava sentindo seu pauz�o dentro de mim me preenchendo toda.
Ele gemia e dizia que eu ia ser sua putinha daquele dia em diante.
N�o deu outra. Praticamente transamos todos os dias dessa semana. Meu cuzinho esta ardido de tanto ele me foder..
Sei que n�o tem mais volta agora. Meu marido sempre vai ser um corninho, porque sinto cada vez mais vontade de sexo e se o Paulo n�o me quiser mais, sei que vou dar para outro.......