Logo abaixou a sunga sem largar minha cabe�a e sua pica saltou para fora. Era linda, bem negra, com a cabe�a vermelha e devia medir uns 19 cm. E era grossa, nossa, muito grossa. Ele bateu com a pica na minha cara e empurrou minha cabe�a contra sua bolas e mandou eu lamber. Fiquei muito excitado mesmo e obedeci. Chupei uma por uma e depois ele me fez engolir sua pica. Fez ela ir at� o fundo, mal eu conseguia respirar. Sentia sua cabe�a entrando na minha garganta e quando chegava l� ele for�ava mais, como se tivesse fudendo minha boca. Me engasgava e quase vomitava. De meus olhos sa�am l�grimas devido à �nsia de v�mito que me dava. �s vezes ele tirava o pau e sa�a aquela baba toda que escorria pelo meu queixo e caia em meu peito. Fiquei todo lambuzado. Logo ele metia de novo e fodia minha boca. Numa dessas ele meteu t�o fundo que n�o consegui segurar e vomitei no seu pau. Ele tirou o pau e me deu uns tapas na cara, gritando:
- Viado de merda, vomitou no meu pau, vou te ensinar uma coisa.
Ele me jogou no sof� e me fez virar de ponta cabe�a. Ele enfiou o pau na minha boca e come�ou a foder. Nessa posi��o o pau entrava mais ainda, mas n�o era t�o inc�modo. Ele viu que eu tava de pau duro, pois estava excitado com tudo isso e come�ou a dar uns tapinhas no meu pau.
- Viadinho, ta gostando, hein? Engole minha pica toda. Agora abre a boca, vou cuspir dentro e voc� vai engolir.
Ele seguia fodendo minha boca, às vezes tirando o pau para cuspir dentro dela, ou bater com ele na minha l�ngua.
- Te prepara, boneca, hoje voc� vai sentir o que nunca sentiu na vida.
N�o sabia se ficava assustado ou excitado. Ent�o seguia engolindo aquela pica preta. �s vezes ele sentava na minha cara e manda eu lamber o cu dele e as bolas. Ficou assim alguns minutos, at� que tocou o interfone. Atendi e o porteiro disse que era um tal de Andr�. Marcos mandou eu deixar ele subir. Logo algu�m bateu na porta. Era outro rapaz negro, mais baixo que marcos, e menos musculoso. Ele entrou e cumprimentou o amigo.
- Ent�o, cara, conseguiu uma bocada pr� n�s?
- � o viadinho quer saber o que � bom.
- Haha, o putinho ta de calcinha.
Marcos fez eu me ajoelhar na frente de Andr�. Ent�o ele tirou as cal�as e pulou um p�nis moleng�o para fora. Mas mesmo mole eu j� notei que era enorme. Ele mandou eu chupar mesmo no estado que tava eu n�o conseguia colocar todo dentro da boca. E era t�o grosso quanto comprido. Fiquei t�o excitado quanto assustado, pois fazia tempo que n�o levava no cu. Comecei a chup�-lo e a medida que a pica crescia na minha boca, mais dif�cil era de engoli-la.
- Que nojo, disse Andr�, algu�m vomitou aqui.
- �, o viadinho vomitou no meu pau, n�o aguentou o tranco.
- Haha, quero ver agora.
Ent�o come�ou a for�ar cada vez mais o caralho pr� dentro da minha boca, certamente aquela pica tinha mais de 20 cm. E eu me engasgava sempre. At� que n�o aguentei e vomitei de novo. Ele riram, e deram tapas na minha cabe�a e me xingaram. Sa�mos da parte vomitada e fomos para o sof�. Andr� se sentou e afundou minha cabe�a no seu pau e Maarcos foi para tr�s de mim. Eu estava de quatro e ele arrega�ou bem minha bunda e deu uma bela cuspida nele. Senti que ia levar ferro. Ele come�ou a massagear meu cu e enfiar os dedos.
- Que cu rosinha que tem essa biba. Quero ver como vai ficar depois que levar essa pica.
Ent�o apontou a cabe�a no meu cu e come�ou a for�ar a entrada. Tentei gritar e dizer para ele colocar a camisinha, mas Andr� n�o deixava eu tirar seu pau da minha boca e enfiava cada vez mais. Marcos for�ou um pouco e n�o conseguiu. Cuspiu no meu cu de novo, mas n�o adiantou. Levantou-se, foi at� a minha frente e meteu o pau na minha boca e mandou:
- Lubrifica bem para eu comer teu cu.
Continua