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PSICOLOGA � QUIS VER UM 69 E ME FERREI

PSICOLOGA – Quis Ver Um 69 e me Ferrei



Ol�, sou a Ana e estou de volta com mais um relato.

Os meus leitores ass�duos, certamente se recordar�o dos meus amigos Duda e T�, que fizeram parte de uma hist�ria anterior comigo “PSICOLOGA – Fui ao Cinema e N�o Vi o Filme”

Um outro epis�dio aconteceu, que passo a relatar:



“O Duda e o T� eram amigos meus que estudavam numa faculdade diferente da minha, mas volta e meia nos encontravamos para sair em grupo. Inclusive entre n�s rolou uma cena que j� descrevi noutra hist�ria, e depois disso tempos se passaram sem fazermos alus�o ao caso. N�o tinhamos ficado muito à vontade, aconteceu por acaso e n�o era para ser comentado gratuitamente.

Uma noite em que meus pais tinham sa�do para uma festa, estavamos sozinhos na minha casa vendo uns videos e bebendo uns drinques. Como estavamos s�s, os drinques tinham mais alcool do que seria aconselhado e as nossas mentes ficaram meio turbadas. Conversa vira conversa, conversa fora e come�amos a falar sobre nossas fantasias secretas, o que em nossos pensamentos mais profundos desejavamos fazer mas n�o tinhamos coragem. Como eu j� estava bastante turvada, a bebida me deu coragem e a� falei:

- A minha fantasia � ver dois homens se chupando e se comendo!

Os meninos olharam para mim espantados, mas logo um deles sugeriu que poderiamos ir juntos num show gay e a� eu poderia satisfazer a minha curiosidade. A� eu falei que minha fantasia n�o era essa, que n�o queria ver dois profissionais. O que gostava mesmo era ver dois homens hetero se enrolando. Eles olharam um para o outro, a minha alus�o era por demais evidente, mas eles n�o estavam nem a�. Mais uns drinques rolaram, mais alcool entrou nas nossas cabe�as e foi a vez do Duda falar sobre a sua fantasia secreta:

- Bom, o que eu gostava mesmo era sentir o prazer de ser penetrado por uma mulher, com um consolo!

N�s rimos alto, o alcool nos descontra�a e parecia natural falarmos de coisas que em condi��es normais nunca falariamos.

Era a vez do T�. Olhamos para ele esperando, mas mesmo muito bebido ele corava e n�o tinha coragem. E n�s puxando por ele, v�, � sua vez, n�s j� falamos sobre as nossas fantasias. Ent�o ele olhando o ch�o, meio murmurado contou:

- A minha fantasia secreta � estar com outro homem, s� para saber como �!

Sil�ncio na sala. Mesmo t�o bebidos a revela��o nos surpreendeu. Mas no fundo estavamos excitados com as fantasias dos outros e com as nossas pr�prias e a� eu propus:

- Ent�o porque n�o aproveitamos estar aqui juntos e sozinhos e realizar todas as fantasias? O Duda pode realizar a fantasia do T� e eu posso realizar a do Duda...e voc�s dois realizar a minha!

Eles ficaram hesitantes, o caso n�o era para menos. Nenhum deles tinha tend�ncias gay e para se enrolarem na minha frente, ficavam sem jeito.

Mas eu j� estava bastante bebida e eles tamb�m. J� que tinhamos chegado at� ali, se tinhamos tido coragem de abrir o nosso intimo, nada mais f�cil que ir em frente. Rapidamente soltamos as roupas, ficando todos nus. Eles meio envergonhado, os paus ainda moles. Mas eu fui comandando, tinha a minha fantasia fervendo na cabe�a. Ent�o mandei que cada um pegasse no pau do outro e o punhetasse. Logo eles ficaram tesos, duros. A� mandei o T� se ajoelhar na frente do Duda e chupar seu pau, para ele saber como era. Meio sem jeito, ele come�ou a chupar, a lingua lambendo ele todo, a m�o punhetando. Eu deitada no sof�, me acariciava, o clitoris crescendo, um dedo enterrado na racha, gozava vendo os dois juntos, como eu fantasiava. Ent�o mandei o T� se deitar no ch�o de costas e o Duda sobre ele, invertido, seu pau ao alcance da boca do T� que de novo iniciou a mamada nele.

Estava na hora de eu satisfazer a fantasia do Duda. Fui no meu quarto e peguei um dos meus consolos, o mais comprido e grosso que tinha e um tubo de lubrificante. Voltando à sala, lambuzei um dedo com o lufricante e aproveitando que o Duda estava com a bunda para o alto, enquanto o T� o chupava, meti o meu dedo m�dio em seu cu, todo de uma vez at� o fundo. Ele gemeu alto e se empinou mais, tinha gostado da caricia. Num vai-vem, alarguei o orificio at� o dedo se deslocar f�cil demais e a� meti dois, passando a tr�s dedos. Seu cuzinho ficou bem aberto e estava na hora de usar o consolo. Apontando a cabe�a na entrada, empurrei ele devagar mas firme e ele foi entrando. Pudera, o cu tinha sido bem aberto pelos meus 3 dedos. Bateu no fundo, todo entalado. Colando a base do consolo no meu pubis com uma m�o, iniciei um vai-vem, fodendo aquele cu virgem e apertado, a minha barriga ro�ando nas nadegas dele. O Duda delirava de prazer. Sua fantasia estava a ser realizada. Sentia tanto prazer que sem pensar duas vezes, tamb�m se atirou ao pau do T� chupando ele sem parar. Ele estava tendo a melhor parte, invertido sobre o T� que o chupava, enrabado por mim e chupando o caralho do outro.

Continuamos assim durante um tempo, mas a minha fantasia e a do T� estavam incompletas. Ent�o deixando o consolo enterrado no cu do Duda, mandei que o T� se pusesse de quatro, a bunda empinada e o Duda se posicionou por tr�s, logo enfiando a vara bem lufrificada no cu do outro. O T� gemeu alto, tinha perdido a virgindade anal, mas estava a gozar sua fantasia. E eu tamb�m. Afastada via os dois se fodendo e isso me dava um tes�o enorme. De lado via o T� de quatro, a bunda bem no alto e o pau do Duda entrando e saindo no cu dele e n�o aguentei mais. Gemendo alto gozei forte, o leitinho correndo pelas minhas coxas e pelos gemidos, notei que o Duda tamb�m tinha gozado, enchendo as entranhas do T�.

S� faltava o T� gozar e endoidecido de tes�o, logo saltou em cima do Duda, sacando fora o consolo que ele ainda tinha entalado no cu e enterrando a vara nele, que note-se bem, era grande e grossa pra cacete e o fez gritar de dor, mas era a vez do T� gozar, ent�o ele s� tinha que aguentar e sentiu seu cu bem cheio at� que o pau explodiu e o encheu de porra morna.

Em seguida fomos tomar banho, a agua arrefeceu nossas cabe�as e s� a� tomamos consci�ncia do que tinhamos feito. Envergonhados olhamos uns para os outros e rapidamente nos despedimos, os meninos indo cada um para sua casa.

Durante um tempo n�o nos falamos, n�o os vi. At� que ouvi uns rumores sobre eles. Eles andavam envolvidos. A experi�ncia tinha sido boa para eles, e acharam o caminho certo. No fundo eles tinham tend�ncia homossexual sem saber e aquela noite foi o despoletar dela.

�, me ferrei mesmo. N�o perdi os amigos mas perdi um possivel namorado entre eles. Nunca mais rolou nada entre n�s”



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