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EXAME M�DICO? POIS SIM!...

EXAME M�DICO? POIS SIM!...

(de acordo com a nova ortografia)



Meu nome � Daniela. Sou casada h� alguns anos e todas as minhas aventuras extraconjugais acontecem, ou de comum acordo com o meu marido, ou acontecem sem que ele saiba e, depois, conto tudo para ele; como, por exemplo, o que houve no clube que frequentamos.

Sou morena, descendente de italianos, cabelos negros e longos, sobrancelhas grossas, seios firmes, cinturinha, bunda arrebitada e volumosa, pernas muito bem feitas (mod�stia à parte) e uma boceta sempre afogueada e superpeluda, que o marido adora! � a �nica coisa que ele me pede: que eu nunca me depile, mesmo que alguns pelos apare�am, escapando do biqu�ni. Ele sempre diz que o meu tri�ngulo de pelos p�bicos � espetacular!

Voltando ao clube: para se ter acesso ao parque aqu�tico � obrigat�rio fazer um exame m�dico mensal. O m�dico que assumiu, naquela ocasi�o, era rec�m-formado e veio com fama de corret�ssimo! Jovem, alto, um homem muito bonito, desses que despertam, logo, as fantasias sexuais femininas. Quando cheguei ao clube, consegui ainda, por sorte, ficar no �ltimo lugar da fila do exame m�dico. Minha roupa de banho era um biqu�ni amarelo, bem pequeno, que real�ava bastante o volume do meu p�bis; coloquei uma sa�da-de-banho bem bonita e aguardei. Ao chegar minha vez, ele pediu que entrasse e fechou a porta; em seguida, pediu-me que retirasse a sa�da-de-banho. Fiquei de costas e, quando retirei a pe�a que cobria o biqu�ni, notei, pelo espelho, que uma grande por��o de pelos pubianos estava à mostra; na hora, me veio a tenta��o: ao inv�s de tentar escond�-los, agi como se n�o soubesse que eles estavam aparecendo. Virei-me de frente para ele e notei que o doutor arregalou os olhos; suava e seu rosto estava p�lido; eu me mantive o mais natural poss�vel, me divertindo com a excita��o daquele homem lindo. Tentando se controlar, me examinou as axilas, as m�os, os p�s e n�o tirava os olhos do meu p�bis; ao final, estava tudo bem comigo. Como tenho alergia a altas temperaturas, conversei um pouco mais, com ele, sobre esse problema e pedi seu telefone particular, caso precisasse. E ele n�o conseguia tirar os olhos do bocet�o! Ent�o, criando coragem, perguntou-me se meu marido n�o ficava enciumado, sabendo que a mulher, t�o bonita e atraente, estava sozinha num clube, com um biqu�ni min�sculo, deixando os homens todos em polvorosa... Eu lhe disse que meu marido era o ser humano mais fant�stico que eu tive a ventura de conhecer; que ele tinha inteira confian�a em mim e que n�o t�nhamos segredos um com o outro. O doutor deve ter se motivado com a minha explica��o pois, da� a pouco, quando eu j� estava recostada em uma dessas cadeiras recost�veis, um pouco distante da piscina, notei que ele dava um jeito de passar na minha frente, o que aconteceu umas quatro vezes seguidas; eu, maliciosamente, deixava minha xoxota, sob o biqu�ni, bem proeminente. Na �ltima passada, ele sorriu para mim e abanou em despedida; abanei em resposta e fiz um sorriso bem sensual.

O exame m�dico vale por um m�s. Contei tudo para meu marido e ele me incentivou, dizendo que eu caprichasse ao m�ximo. Ap�s aquele longo m�s de espera, fiquei (agora, de prop�sito) no fim da fila novamente. Ao chegar minha vez, que frustra��o!... Ele estava doente e tinha um outro m�dico em seu lugar. Uma droga! O jeito seria esperar mais um m�s, no que fui amplamente recompensada.

Lembrei-me do n�mero do seu telefone; liguei duas vezes: uma, para saber como estava de sa�de e, na outra, aleguei que estava com uma irrita��o na pele, na regi�o da virilha e indaguei sobre um poss�vel medicamento; disse-me que fosse ao pr�ximo exame, que ele estaria l� e que faria um exame detalhado. O que mais gostei foi constatar que ele se lembrava de mim, entre tantas pessoas!!! Logo, conheceu minha voz e isso me deixou felic�ssima!

No dia do exame, fui ao clube sentindo uma tremenda excita��o. Esperei um pouco e l� estava ele de novo. Ao abrir a porta para entrar a pr�xima pessoa, parecia procurar algu�m, pelo jeito que examinava a fila. Ao ver-me, sorriu um sorriso maravilhoso e fez um gesto com o polegar para cima. Tive a certeza de que esperava ver-me e ficou satisfeito em saber que eu tinha comparecido. Eu estava vestida, propositadamente, com roupa normal e, por baixo, usava uma calcinha tipo biqu�ni, pequen�ssima, branquinha e transparente. Ao chegar minha vez de ser examinada, disse-lhe que n�o estava de mai�, que ainda ia colocar e se ele se incomodaria de me examinar, estando eu com roupa �ntima. Sorriu maliciosamente e disse que n�o haveria mal algum. Ao ver-me s� de calcinha e suti�, ficou de olhos esbugalhados, vendo o pretume dos meus pentelhos sob a calcinha e escapando dela. Eu estava quase gozando de tanta excita��o! Ap�s o exame, disse que estava tudo bem comigo e passou a me elogiar, que eu era bonita demais, que eu podia ficar daquele jeito na frente dele, mas um outro homem n�o iria se conter. Tive, ent�o, a id�ia luminosa de lembrar a ele a comich�o inc�moda que eu sentia perto da virilha e pedi que a examinasse. Excitado, quase sem voz, pediu-me que tirasse a calcinha e deitasse para examinar melhor. Fiz, ent�o, um strip-tease bem sensual, deitei-me e, enquanto ele colocava as luvas, afastei as pernas uma da outra e elevei bem o p�bis; quando veio me examinar, sua respira��o estava ofegante e tentava se controlar. Meu grelo estava intumescido e minha boceta j� estava toda encharcada! Ele tentou esconder, mas vi, perfeitamente, que estava de pau duro que, pelo tamanho da “barraca armada”, deveria ser enorme. Teve um momento em que ele aproximou o rosto para examinar minha virilha e aproveitei para erguer, ainda mais, o p�bis, quase encostando a boceta em sua boca. A� o rapaz n�o se conteve mais. Ca�u de boca no meu grelo, chupando com vontade. Que coisa boa!!! Em retribui��o, eu esfregava minha xoxota em sua l�ngua; ele lambia meu clit�ris com verdadeira vol�pia e, talvez devido ao local e àquela situa��o maluca, gozei imediatamente, um gozo imenso que me fez tontear. Enquanto eu gozava, ele me puxou para a beirada da cama e afastou bem minhas pernas; tirou seu enorme mastro e me penetrou fundo, s� que ele gozou logo. Uma ejacula��o forte, que parecia n�o ter fim! Chegou a perder as for�as! Por fim, me disse que eu era maravilhosa, supergostosa, h� um m�s n�o conseguia dormir direito, pensando em mim e que gostaria de fazer amor comigo novamente, mas com mais calma. Marcamos um encontro em um local tranquilo e seguro, o melhor lugar do mundo: minha casa.

Ele chegou, j� exibindo uma ere��o fora do comum. Convidei-o a entrar e vi que estava deslumbrado, pois eu estava muito bem vestida, com um vestido bem comportado, “lindo de morrer”! Elogiou-me, novamente, dizendo que eu era uma das mulheres mais lindas, sensuais e sexuais que ele j� vira! Agradeci e lhe indiquei o sof�. Sentando-se, ajeitou o pauz�o na cal�a, deixando a ere��o bem à vista. Sentei-me ao seu lado, olhando intencionalmente para aquela enorme eleva��o em sua cal�a. Puxando-me para si, beijou-me apaixonadamente, enquanto acariciava meus seios e minha boceta por sobre a roupa. N�o me fiz de dif�cil. Segurei seu pau com vontade, senti toda a sua extens�o e procurei o z�per para abrir a cal�a. Isso tudo durante o beijo. Notei que ele estava sem cueca, o que facilitou trazer o tor�o para fora. Inacredit�vel!!! Era enorme, grosso e com uma glande intumescida de chamar a aten��o! N�o sei dizer o tamanho ao certo, mas dava para segurar com as duas m�os e ainda sobravam uns oito cent�metros. Eu estava ansiosa para retribuir o sexo oral que ele me fizera no clube. Coloquei duas almofadas grandes à sua frente; ajoelhei-me sobre as almofadas, segurei o tor�o pela base e comecei a chupar com toda a vol�pia. Primeiro, a cabe�a. Passava minha l�ngua ao redor daquela glande arroxeada e, aos poucos, ia colocando o pauz�o na boca, mais e mais; ele gemia baixinho e impulsionava minha cabe�a para baixo. Tentei abocanhar o mais que podia, mas o mastro era grande demais e, ao chegar na metade, j� estava pressionando minha garganta. Assim mesmo, continuei chupando com verdadeira tara. Ent�o, aquela “coisa” gigante foi se avolumando. Ele esticou o corpo. Disse que ia gozar e me preparei. Sentindo o momento, apertei-o em minha boca e, ent�o, ele gozou. Gozou, n�o. Explodiu!!! Saiu tanto esperma que quase me sufocou! Jatos fort�ssimos de leite quente e grosso desciam direto pela minha garganta. Ap�s engolir aquilo tudo, fui retirando, lentamente, seu tor�o da boca. Para minha surpresa, continuava dur�ssimo! Que loucura! Enquanto ele descansava, aproveitei para tirar a roupa em sua frente, o que fiz com toda sensualidade. Ele j� n�o sabia mais o que falar, estava extasiado! Ao ver-me toda nua, suplicou que o levasse para a cama. L�, despiu-se e deitou-se, totalmente excitado. O pauz�o estava teso, apontando para o alto! Sentei-me naquele mastro e, lentamente, coloquei todo em meu bocet�o. Uma del�cia! Iniciei um movimento de entra-e-sai, entra-e-sai, bem lento e fui acelerando, acelerando, fazendo-o delirar de prazer. Que trepada! Agora mais calmo, mais confiante, ele mostrou do que era, realmente, capaz. Trepou comigo, sem gozar, durante umas duas horas, em todas as posi��es que se possa imaginar, me levando a ter diversos orgasmos!

Ap�s esse dia, tivemos, ainda, diversos encontros, nos quais as trepadas foram ficando cada vez mais gostosas, mais intensas. Um dia, lhe disse que meu marido sabia de tudo, desde o in�cio. Para minha maior surpresa, disse-me que tinha certeza disso e, antes que eu dissesse, sugeriu que poder�amos fazer sexo a tr�s! A partir da�, e durante uns cinco meses, aconteceram coisas inacredit�veis!... Trepei sempre com ele e o meu marido. Uma vez, era um na boca e o outro no bocet�o ou no cuzinho! Outra vez, faz�amos dupla penetra��o. Uma maravilha, sentir aquele pauz�o em meu cuzinho, enquanto o marido bombeava em minha xoxota, ou vice-versa!!! Tudo isso me causava um prazer imenso, dif�cil de descrever.

Mas nada � eterno... Veio o dia em que o meu doutor teve que ir para a Europa, fazer p�s-gradua��o. �timo para ele. Para mim, um enorme vazio... Pode ser que, quando regressar, tenha, ainda, o mesmo tes�o!... � esperar para ver...



Daniela

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