S� ACONTECE NOS FILMES?!!!...
(de acordo com a nova ortografia)
Muitas vezes vemos certas coisas acontecerem em filmes e ficamos a duvidar delas, ou por serem dif�ceis de se aceitar como realidade ou por serem um tanto quanto fantasiosas. N�o acreditamos que algo assim possa acontecer conosco; mas, por incr�vel que pare�a, comigo aconteceu!... E, de fato, depois que tudo passou, olhando para tr�s, a gente custa a crer que tudo aquilo foi uma realidade!
Numa determinada sexta-feira, estava eu completamente sozinha em casa. Meu marido viajara ao interior para tratar de assuntos ligados à fam�lia e s� retornaria no domingo à noite. Estando a s�s, eu teria tempo para arrumar a casa com calma, sem compromisso algum para “esquentar” minha cabe�a. Tratei de colocar um traje bem simples, um vestidinho de fazenda bem fina e sem usar coisa alguma por baixo. Deixei o celular ligado para ficar em contato com o meu esposo. Mas foi o telefone fixo que tocou. Corri para atender, pensando ser o Rodolfo, meu marido. Para minha absoluta surpresa, era o m�dico que, uma vez, atendia no clube que eu frequentava e com quem tive, na �poca, um forte relacionamento. Ele estava na Europa fazendo p�s-gradua��o e veio ao Brasil a passeio. Falou que sentia muita saudade de mim e queria, pelo menos, me ver e conversar um pouco. S� dispunha da parte da manh� e queria saber se haveria algum inconveniente em vir at� a minha casa. Claro que aceitei! Tamb�m estava com saudade e seria muito bom v�-lo novamente. A� pelas 9 horas ele chegou. Estava ainda mais bonito, mais magro e, ao ver-me, mal fechei a porta, tomou-me em seus bra�os, me abra�ando, me beijando, passando as m�os �vidas pelo meu corpo, apalpando minha bunda e acariciando minha boceta por sobre o vestidinho. Ainda meio tonta pela surpresa e por aquela impetuosidade, abandonei-me completamente, deixando que ele me levasse para a cama, onde, literalmente, arrancou meu vestido. Ao ver-me toda nua, exclamou:
- Aaaaah! Que mulher linda! E que bocet�o! Maravilhoso! Como � peludo!!! Vou chupar essa maravilha linda!
E caiu de boca na minha “floresta-negra” j� toda encharcada. Depois de me proporcionar um gozo extraordin�rio, matou a saudade: trepou comigo de todas as maneiras, me deixando totalmente alucinada! Tive diversos orgasmos e ele ejaculou tanto que ficou estatelado na cama. Pelas 19 horas, ele se despediu com um beijo divino, prometendo voltar no pr�ximo ano, se tudo desse certo.
Quando me vi a s�s novamente, fiquei a pensar naquela loucura! Que coisa! Como � bom uma trepada sem estar programada! Fui tomar um banho, tratei de ficar bem cheirosa e fui preparar algo para comer. Pensei em aproveitar a tarde toda para uma boa soneca. Coloquei apenas uma camisola e me espichei, gostosamente, em minha cama. N�o queria nem ligar a TV. Nisso, tocou o interfone. Droga! Quem seria à 1 hora da tarde?!!! Fui atender e... Eu nem quis acreditar! Era o H�lio, o gerente da loja de m�veis, que arquitetou toda a nossa mob�lia. Com ele, tamb�m, naquela �poca, tive momentos sexuais bem intensos. Desculpou-se por n�o avisar antes, mas tinha pressa em me ver e perguntou se poderia subir. Disse-lhe que sim. Ao entrar, vendo-me s� de camisola, me encheu de elogios, que eu continuava linda e charmosa como sempre. Mas se controlou e disse que queria me fazer uma proposta: se eu aceitava ser fotografada, posando ao lado dos m�veis que ele arquitetava, para dar um toque de beleza à propaganda. Disse que pensou em mim, porque eu era a mulher mais charmosa entre todas que ele conhecia. Disse-lhe os motivos pelos quais eu n�o aceitaria e ele os aceitou plenamente; passamos, ent�o, a relembrar os momentos er�ticos que aconteceram entre n�s. Conversa vai, conversa vem, ele acabou por pedir para eu permitir que me visse nua novamente, s� para matar a saudade. J� prevendo o que iria acontecer, aceitei e desfilei, diante dele, completamente despida. O H�lio puxou-me para si e beijou-me com verdadeiro desejo. Depois, colocou-me de costas e ficou a admirar minha bunda, algo que o faz perder a raz�o. Ent�o, me fez ficar de quatro no sof� e principiou por lamber, com avidez, o meu cuzinho. Lambeu durante uns dez minutos, deixando-me toda arrepiada. Enquanto lambia, ele se desfez das suas roupas e, subitamente, p�s-se de p�. Sua tora, dur�ssima e robusta, estava a ponto de explodir. Ele p�s bastante gel no pauz�o e no meu “alicate traseiro”. Com calma, foi introduzindo tudo aquilo no meu cuzinho. Enquanto acelerava os movimentos de entra-e-sai, o H�lio perguntou se eu me opunha a que ele ejaculasse em meus seios. Concordei e, ao me virar para receber os jatos de leite, ele errou o alvo. O primeiro jato de s�men, fort�ssimo, veio direto no meu rosto. Adorei aquilo!!! T�o quentinho, t�o espesso! Foi algo fant�stico! Depois de nos assearmos, ele se despediu e fiquei a pensar em tudo o que aconteceu num s� dia: um homem pela manh� e outro à tarde! Se eu tivesse programado, n�o teria dado t�o certo. Que coisa! S� faltava que um terceiro homem viesse trepar comigo à noite... Fiquei rindo sozinha, imaginando essa possibilidade. Mas, n�o havia mais ningu�m. Os outros, com os quais me relacionei, j� n�o os via h� muito tempo ou viviam em outras cidades.
No final do dia, caminhei at� o supermercado, que fica a uma quadra de minha casa, para comprar algumas coisinhas que eu precisava. Ao final, enquanto conduzia meu carrinho-de-compras, ouvi uma voz muito minha conhecida:
- Daniela! Daniela!
Eu reconheceria aquela voz numa multid�o. Virei-me e tive a ador�vel confirma��o: era o Daniel, o primeiro homem que tive fora do casamento, meu antigo vizinho, a tora da minha vida, aquele maravilhoso tor�o, que me deixava alucinada, que me fez gozar tantas e tantas vezes! Abra�amo-nos carinhosamente. Acariciando meus cabelos e meu rosto, ele me disse que eu estava ainda mais linda e sexy do que antes! Disse-me que estava na cidade a neg�cios e que aproveitaria o fim de semana para passear e descansar; convidei-o para vir à minha casa jantar comigo pois, estando a s�s, ele seria uma agrad�vel e mais que bem-vinda companhia. Ele foi buscar seu carro e me levou para casa; ajudou-me a guardar as compras e... Entre um carinho e outro, consegui aprontar um jantar bem gostoso. Enquanto com�amos, aproveitamos para relembrar tantos momentos fant�sticos, que marcaram nossas vidas para sempre! Ao saber que o Rodolfo s� voltaria no domingo à noite, ele saltou da cadeira e disse:
- Daniela! Vou at� o hotel, mas volto em seguida, ok? Vou te fazer uma surpresa!!!
Eu estava completamente apatetada... O Daniel tinha o dom de me deixar cheia de tes�o, com a xoxota felpuda encharcada de muco vaginal, doida para trepar! Aguardei, pacientemente. Coloquei a lou�a na m�quina-de-lavar e fui dar uma olhadinha na novela da Globo. Da� a uma hora, o Daniel retornou, trazendo uma sacola de viagem. Disse-me que iria aproveitar para ficar comigo todo o fim de semana e perguntou se eu concordava. Aquele maluco!!! Claro que aceitei... Dormir com o Daniel!!! Um verdadeiro sonho!!! N�o perderia aquela oportunidade por nada! Minha “aranha-fogosa” estava super-tesuda, querendo ser penetrada! Beijei-o ardorosamente e preparei um cantinho para guardar seus pertences. Depois... Santa miseric�rdia divina!!!!!!
Imposs�vel descrever tudo o que aconteceu. O fogo! O tes�o! O inc�ndio que tomou conta dos nossos corpos e de nossas almas! S� posso dizer uma frase, que resume tudo: “Nunca trepei tanto e com tanto ardor como naqueles tr�s dias!!!” Esqueci tudo o que houve antes e me entreguei, toda, àquele homem que me alucinava, àquele pauz�o que me deixava toda tesuda. Sem nenhum exagero, fizemos sexo, sem parar, at� quase meia-noite! Nesse espa�o de tempo, houve de tudo: um 69 divino, quando eu tentava abocanhar aquele pauz�o de 24cm (medidos por mim), super-grosso, chupando gulosamente e, ao mesmo tempo, esfregava meu grelo intumescido na l�ngua dele. Um orgasmo indescrit�vel! Depois, um papai-e-mam�e, com ele penetrando gostosamente meu “braseiro”. Outro orgasmo alucinante!!! Sem querer parar para descansar, montei naquele enorme obelisco, engolindo todo em meu “pudim-peludo”; fiquei cavalgando uns dez minutos, em movimentos de sobe-e-desce cada vez mais acelerados, o que provocou um superorgasmo, me fazendo quase desfalecer! Quando pude me recompor, ele me colocou de quatro na cama, entrando em minha “fornalha” com seu gigantesco caralho e, ao mesmo tempo, enfiando um e, tamb�m, dois dedos em meu cuzinho. Dessa vez, o gozo foi uma explos�o!!! Uma loucura!!! E houve mais, muito mais... Eu j� n�o tinha for�as para gozar!...
A� pela meia-noite, preparei um lanche refor�ado para nos devolver as for�as e, literalmente, nos jogamos na cama! Deitamo-nos, abra�ados um ao outro. Me aconcheguei no Daniel e, segurando seu imenso pauz�o como se fosse um bonequinho, dormi profundamente...
O dia j� havia amanhecido e a luz do sol nos despertou. O rel�gio marcava mais de 9 horas da manh�. Tomamos banho juntos, nos reconfortamos com um caf� bem refor�ado e fomos passear em um shopping-center. Almo�amos por l� mesmo. Ao voltarmos para casa, dormimos, novamente, durante a tarde inteira.
No s�bado, à noite, tudo o que houve no dia anterior, se repetiu com uma intensidade ainda maior! Nosso �nico desejo era trepar, trepar sem parar, num desvario total... Deixamos a cama e fomos para a sacada, onde fizemos um sexo selvagem, com o risco de sermos vistos por algum vizinho, mas todos j� estavam recolhidos; no entanto, tenho certeza que os nossos gemidos de prazer foram ouvidos pelos mais pr�ximos. Que loucura! Que vontade de nunca mais parar! Mortos de cansados, fomos para a cama e s� acordamos pelas 19 horas de uma manh� linda de domingo.
Ap�s o almo�o, chegou a tarde da despedida; aquele momento, �nico, n�o poderia ser desperdi�ado. Tomei a iniciativa! Abra�ada ao Daniel, levei-o para a cama. Ap�s ficarmos completamente despidos, deitamo-nos confortavelmente; sugeri que ele ficasse bem quieto e passei a beijar seu corpo m�sculo; segurei, com todo o cuidado, seu p�nis ainda fl�cido; comecei por lamber sua glande enorme, arroxeada e senti que seu pauz�o voltava à vida. Conseguiria eu fazer aquela imensa manilha de 24cm. ficar novamente ereta? Passei a chupar, com todo o amor, aquele pauz�o fascinante que me atordoava. Lambia, com vol�pia, desde os test�culos at� aquela cabe�ona e tentava abocanhar o mais que podia enquanto punhetava o mastro com toda a delicadeza; senti que, aos poucos, ele ia se agigantando. Logo, logo, o pauz�o estava novamente rijo, que nem ferro! Mais que depressa, sentei, avidamente, naquele mastro dur�o, apontando para o teto e iniciei um movimento para cima e para baixo, engolindo tudo em minha “gruta-do-prazer”; enquanto isso, ele me amparava pela bunda e beijava meus seios intumescidos. Acelerei os movimentos, mais e mais; ele me puxou para si e me deu um beijo de l�ngua, daqueles atordoantes! O gozo foi imediato! Apertei seu pau com meus m�sculos vaginais, enquanto sentia minha boceta pulsando. A pedido do Daniel, sentei minha “papuda peluda”, ainda �mida, em sua boca. Ele me proporcionou um sexo oral de enlouquecer. Quando gozei novamente, ele me deitou e afastou totalmente minhas pernas, fazendo com que meus joelhos ficassem à altura dos meus seios; com maestria, foi colocando todos os 24cm daquele pau maravilhoso dentro da minha “fogosa”. Deitou-se completamente sobre mim e, aos poucos, seus movimentos foram se acelerando; apertei-o, com for�a, em meus bra�os. Enquanto me beijava dentro da orelha, dizia aquelas coisas gostosas de se ouvir:
- Meu amor! Como voc� � gostosa! Como trepa bem! Que boceta quentinha, apertada! Mexe, querida, mexe. Isso. Mais, mais. Minha mulher linda! Vai, vai... faz o teu macho gozar... Gostosa!
E eu retribu�a, com todo o ardor:
- Meu homem lindo, meu macho, meu tudo... Vem, vem... bota tudo, tudo! Isso! Sinto ele todo dentro de mim! Que maravilha! Mais r�pido... vai... vai... Que pauz�o gostoso...
Ent�o, subitamente, ele gemeu alto:
- Meu amor, vou gozar, vou gozaaaaar! Aaaaaah, aaaaaaaaaah, aaaaaaaaaaaaaaaah!!!
E a cascata de leite jorrou impetuosa. Jatos fort�ssimos batiam em meu �tero. Sentindo que ia gozar novamente, gemi em seu ouvido:
- Isso, querido! Bota todo esse leite dentro de mim... - Perdemos, por completo, as for�as. Ficamos, n�o sei quanto tempo, abra�ados um ao outro. Aos poucos, seu enorme mastro foi saindo da minha “tar�ntula-negra”, que ainda estava pulsando!
Um banho revigorante e chegou a hora de nos separarmos. �amos, mais uma vez, ficar afastados. Por quanto tempo? N�o saberia diz�-lo. Entretanto, as coisas s�o assim: acontecem e se v�o... Que droga! Assim � a vida... Um dia, ele voltar� e definitivamente.
Pensando no que eu disse no in�cio: se tudo isso que aconteceu comigo fosse mostrado em um filme, ningu�m acreditaria ou, ent�o, ficaria duvidando. At� eu duvidaria!!!
Mas foi tudo muito real, maravilhoso, inesquec�vel!
Daniela
[email protected]