Retorno para dar sequ�ncia ao relato de n�mero III. Minutos ap�s o avi�o decolar e os sinais dos cintos atados se apagarem fomos, eu e o Azis, para as duas �ltimas poltronas que estavam vazias e ningu�m mais nas proximidades. Passava das 21 horas e as luzes j� estavam apagadas. Um beijo de l�ngua serviu de aperitivo e logo minhas pernas se abriram dando passagem para a m�o atrevida do meu chefinho que buscava minha calcinha sob a saia, ou melhor, o objetivo dele era a minha frutinha que ele queria sentir livre de qualquer vestimenta. Em segundos eu me abaixava para desenroscar a pecinha dos meus sapatos de salto alto – fiquei nuazinha sob a saia e o suti� foi logo em seguida, junto com a calcinha, para dentro da na minha bolsa. Com a perereca e os seios livres iniciamos nossa malha��o na penumbra da aeronave. Ele fazia um carinho gostoso com os dedos entre os l�bios da minha rachinha quando percebi a aproxima��o da aeromo�a. Nos recompusemos. Ela se foi e eu pedi ao Azis que providenciasse um cobertor para que pud�ssemos cobrir nossa descara��o. Por�m, antes de levantar-se ele sussurrou no meu ouvido: - Quero que se imagine desacompanhada e quando eu voltar fantasie ser um estranho que ir� sentar-se ao seu lado, que voc� vai experimentar um outro cara, um outro cacete. Achei engra�ado, mas decidi aceitar a brincadeira. Ele retornou trazendo a manta, entregou-me educadamente e, fingindo ser um desconhecido, perguntou se poderia sentar-se ao meu lado. Sorri e consenti. Minutos depois trocamos o primeiro beijo e fizemos tudo como se fossemos dois estranhos e tudo acontecesse pela primeira vez. Lentamente nossos carinhos se tornavam mais ousados e logo foram os meus mamilos os premiados com a l�ngua e os dentes do meu parceiro de v�o – me arrepiei toda. Tudo estava apenas come�ando e n�o demorou muito para minha perereca desnuda ser acarinhada pelos dedos atrevidos. Naquela hora ele sussurrou no meu ouvido: - Mulher que anda sem calcinha � puta ou est� querendo ganhar pau! Entrei no jogo e retruquei: - Pois eu acho que voc� sentou-se ao lado de uma putinha que est� doidinha pra ganhar um cacete duro! N�o resistindo botei para fora o cacet�o j� endurecido. De olhos fechados ajeitei-me de forma a punhetar o cacete duro e manter minhas pernas abertas para ele alisar minha pererequinha. N�o demorou muito e gozei nos dedos quentes que vasculhavam minha racha sendo que um deles, o mais atrevido, invadiu o centro das minhas preguinhas anais me causando um frenesi extra durante a gozada. Logo em seguida foi o Azis quem demonstrou estar pr�ximo de gozar - afastou o cobertor, exibiu o cacete duro, a cabe�a brilhava no escuro, puxou minha cabe�a para baixo e anunciou o gozo: - Chupa meu pau que eu vou esporrar! Ahhh.... como � gostoso ouvir uma ordem dessas! Abaixei-me, abocanhei a pica latejante e engoli cada um dos jatos de caldo quente que ele me presenteou. Dormimos felizes. Naquela noite, j� instalados no quarto do hotel, antes de dormirmos juntinhos, ele perguntou-me se eu havia gostado de experimentar uma outra pica, referindo-se à nossa fantasia no avi�o. Respondi que adorei e questionei se ele sentia tes�o ao imaginar-me com outro. Ele respondeu afirmativamente e perguntou se um dia eu aceitaria uma transa a tr�s – eu, ele e outro. Apenas sorri e dormimos. Na manh� seguinte acordei um pouco mais cedo para fazer xixi e aproveitei para por um bilhete dentro do bolso da cal�a que ele iria usar durante o dia, um peda�o de papel com umas poucas letras – Aceito! Ele foi para a reuni�o e eu para a praia me bronzear, mas devo admitir que estava ansiosa para saber se ele havia visto meu bilhete. Minha resposta veio umas duas horas depois. Ele ligou no meu celular e apenas disse: - Quanto àquela proposta que voc� aceitou, acho que vai ser legal, procure nos jornais algum profissional que seja do seu agrado e combine tudo para hoje à noite. Percebi que ele estava rodeado de pessoas e n�o p�de tratar do assunto em detalhes. Fiquei euf�rica, mais uma das minhas fantasias secretas estava por se realizar. Comprei um jornal e retornei ao hotel. Depois de um banho lento, cheio de car�cias por todo o corpo e um almo�o leve deitei-me nuazinha na cama e procurei nos classificados os servi�os oferecidos pelos profissionais do sexo. Ap�s ler todos eu j� me sentia excitada, molhadinha mesmo! Escolhi alguns e, apesar de desejar tanto transar com dois homens ao mesmo tempo, me senti envergonhada quando apanhei o telefone para ligar. Juntei coragem, afinal s�o pouqu�ssimas as mulheres que t�m o privil�gio de transar com dois ao mesmo tempo embora, creio eu, a grande maioria fantasie com isso. Algumas liga��es nem foram atendidas. Em outras o homem do outro lado da linha, por um motivo qualquer n�o me agradava. Nem sei bem o motivo, mas deixei por �ltimo um an�ncio no qual um garoto de programa se dizia negro, forte, malhado e bem dotado. N�o pensem, voc�s leitores, que tenho algum preconceito com rela��o aos negros. Liguei, ali�s, descobri, ap�s falar com ele ao telefone, que dar para um homem de cor era mais uma das muitas fantasias que eu alimentava. O nome dele era Armando, foi uma conversa agrad�vel, nos identificamos tanto que, ao final da liga��o, eu beliscava meus mamilos com uma m�o e a outra fazia um carinho na perereca – acho que teria me masturbado, mas achei melhor guardar energias. Durante os minutos em que conversamos falamos das nossas caracter�sticas f�sicas, prefer�ncias sexuais e fantasias. Combinamos um encontro para as 22 horas daquele mesmo dia, no nosso quarto do hotel. Quando o Azis retornou contei a novidade. Eu nem havia terminado de falar e o cacete j� armava uma barraca sob a cal�a social. Fomos para a cama onde nos chupamos at� quase explodirmos em gozo. Interrompemos e guardamos nosso fogo para o final da noite. Sa�mos para passear e jantar. Retornamos euf�ricos com o que estava por acontecer. Sozinhos no elevador, rumo ao nosso quarto, ele me agarrou por tr�s, segurou meus peitos e apertou minha perereca e provocou: - Minha putinha est� preparada para dar para dois machos? Virei o rosto para ele e, antes de botar para fora a l�ngua pedindo um chup�o, respondi: - Enfia o dedo na minha bucetinha que voc� ter� a resposta! Abri as pernas e deixei ele sentir minha racha molhada por alguns segundos. Entramos e tomamos um banho juntos – ele ficava o tempo inteiro com o pinto duro, nunca eu tinha visto o meu chefinho com tanto tes�o – tivemos de nos esfor�ar para n�o treparmos ali sob a ducha. Vesti um conjuntinho de calcinha fio dental, suti� meia ta�a e um baby doll vermelho e transparente sobre minha pele morena. Abrimos uma garrafa de vinho enquanto esper�vamos nosso convidado. �s 22 horas, em ponto, a recep��o do hotel ligou e informou a chegada do Armando. Imediatamente ap�s autorizar a entrada dele senti brotar na intimidade entre minhas coxas as primeiras gotas de lubrificante. O Azis, que vestia uma cueca de seda, tipo samba can��o, atendeu a porta e deixou entrar o manjar com o qual eu me fartaria naquela noite. Confesso que era um belo esp�cime macho da ra�a humana - pele bem negra, uns 30 anos, aproximadamente, alto e, mesmo sob a roupa alinhada, percebi um corpo musculoso. Trocamos beijos pr�ximos dos l�bios e pude sentir o perfume e h�lito gostosos. Mais algumas gotas de lubrificante brotaram no interior da minha racha sequiosa por uma piroca negra. Sentados no sof� iniciamos um papo qualquer e, para descontrair um pouco, fui at� o frigobar e trouxe mais uma garrafa de vinho. O Azis abriu e serviu-nos generosas doses. Eu j� estava bem alegrinha e vergonha era algo que eu desconhecia naquele momento. Sem qualquer inibi��o, sentada de frente para o Armando, cruzava as pernas exibindo minha calcinha vermelha. Ele sorriu percebendo minha provoca��o e disse adorar roupas �ntimas vermelhas. Fiquei em p� e, descaradamente, de frente para ele e de costas para o Azis, pedi ao meu chefe que tirasse minha calcinha. Segurei a parte da frente da camisolinha abaixada e n�o deixei que o Armando visse meu tesouro, mas ele p�de assistir a pecinha descendo pelas pernas at� sair pelos meus p�s. Senti um tes�o incr�vel, pois o meu chefe e amante tirava minha calcinha para que um outro homem me comesse. Joguei a calcinha sobre o colo do Armando, bem sobre o pau. Ele pegou a pecinha e cheirou o forro dizendo que estava quentinho do meu calor. Fui at� a mesinha para pegar a garrafa de vinho e, no caminho, enfiei as m�os dentro do baby doll e tirei, tamb�m, meu suti�, o qual joguei para o Azis. Meus peitos livres balan�avam ro�ando os bicos j� intumescidos no tecido delicado me causando um leve arrepio. Servi mais um pouco de vinho a todos e, para surpresa dos dois machos ali presentes, sentei-me no colo do Armando, de frente para ele e, como uma amazona, imitei movimentos de galope e esfreguei a perereca no volume que se formou pelo cacete endurecido dentro da cal�a. Nos beijamos na boca antes dele sugar os biquinhos dos meus peitos. Suas mordidelas me causavam um arrepio gostoso, uma vontade de dar para aquele macho negro. Minha camisola foi levantada e retirada pela cabe�a, fiquei completamente nua montada naquele homem que, em breve, iria desfrutar do meu corpo sedento de sexo, de pica. O Azis, sentando no outro sof�, bem atr�s de n�s, assistiu o dedo do Armando procurando, por tr�s, a minha racha. Arrebitei o rabo e n�o apenas minha perereca sentiu os carinhos daquele gato negro, mas tamb�m meu cuzinho teve o prazer de sentir a pontinha do dedo quente invadi-lo carinhosamente. Hoje, relembrando aquilo, imagino o quanto uma mulher casada sente tes�o ao transar com outro frente do marido, pois eu, naquela �poca, na presen�a do Azis, que era apenas um amante, quase explodi em gozo - se fosse um marido teria gozado por antecipa��o. J� era hora de irmos para a cama. Levantei-me e o convidei. Antes, por�m, o Azis veio at� mim, abra�ou-me por tr�s, beijou meu ouvido enfiando a l�ngua dentro e pediu: - Chupe um pouco ele antes de irmos. N�o se nega um pedido desse! Sentei-me no sof�, o Armando ficou em p� e, quando olhei direto para o pacote que ele carregava entre as coxas, vi a cal�a dele manchada da baba da minha perereca – eu estava pingando de tes�o. Primeiro alisei e apalpei por sobre a cal�a o pau que erguia aquela barraca – estava dur�ssimo. Aproximei meu rosto e, ainda por sobre o tecido, mordi levemente o mastro. Eu at� queria prolongar aquela deliciosa sacanagem, mas a minha curiosidade de ver e sentir o primeiro cacete preto da minha vida foi maior. Soltei o cinto, abri bot�es e desci o z�per deixando aparecer uma sunguinha branca que emoldurava a pica que se desenhava sob o tecido fininho. A cabe�a bem definida marcava com nitidez e, na pontinha, uma gota de lubrificante molhava a malha macia. Abaixei cal�a e cueca juntas fazendo saltar, a poucos cent�metros do meu rosto, uma bel�ssima cobra negra, longa e grossa como a maioria das mulheres sonha. A pele muit�ssimo negra e esticada pela ere��o vigorosa brilhava dando àquela vara um aspecto amea�ador e altamente excitante. Agarrei aquela maravilha negra, apertei e a senti na ponta dos dedos e na palma da m�o cada um dos muitos cent�metros que em breve seriam deliciosamente guardados dentro do meu corpo. O Azis, sentado ao meu lado, lembrou-me: - Quero ver voc� chupando isso! Ele nem precisaria mandar que eu faria por livre e espont�nea vontade e muito, muito tes�o. Abri a boca e deixei que o Armando escorregasse por entre meus l�bios aquela del�cia quente e cheirosa – cheiro de pica, de caralho de macho! O sabor da pica era delicioso e eu a teria engolido todinha se coubesse, mas tive de me contentar com pouco mais que a cabe�a. Eu estava gostando tanto de lamber e chupar aquela del�cia que tive de ser lembrada que na cama seria muito melhor. Nos poucos metros que separavam o sof� da cama fui na frente puxando pelo pau o meu amante negro, como se puxa um cachorrinho – eu n�o queria largar aquilo por nada. Livrei-o das roupas expondo um corpo atl�tico e nos deitamos na cama. As preliminares foram r�pidas tamanho era o meu tes�o, mas ele fez quest�o de lamber minha xota, e o fez com tanta compet�ncia que acabei gozando na l�ngua dele. O Azis a tudo assistia sentado na ponta do colch�o e, completamente pelado, punhetava o cacete t�o meu conhecido e que tantos prazeres j� havia me proporcionado. Fiquei de quatro para que o meu novo amante negro pudesse montar-me, mas antes beijei meu chefinho como forma de agradecimento por tanto prazer. Abaixei-me para chupar o pau branquinho do Azis e arrebitei minha bunda para que, pela primeira vez na vida, eu pudesse sentir as del�cias de uma pica preta. Senti a cabe�a pincelando meus l�bios vaginais antes de tomar o caminho rumo ao meu interior quente e �mido. Parei por algum tempo de chupar o Azis e olhei-o nos olhos. N�o me recordo de tudo, mas sei que n�o consegui manter os olhos abertos, eu os fechei para melhor me concentrar no que acontecia l� atr�s, bem entre minhas coxas. Apenas lembro de ter murmurado algo parecido com: - Ele t� enfiando o cacete preto na minha buceta... del�cia! Isso mesmo, buceta, foi a palavra que eu disse baixinho! O Azis, no dia seguinte, foi quem me ajudou lembrar esta frase que, segundo ele, foi altamente excitante. N�o vou aqui narrar todos os detalhes, mas t�o somente aqueles mais tesudos. Acho que experimentamos todas as posi��es e eu j� havia gozado pela segunda vez quando o Azis retirou o espelho do banheiro e trouxe para que eu pudesse visualizar o que eu sentia entre as coxas. Pude ent�o ver o que voc�s homens t�m o privil�gio de assistir – o pau entrando e saindo de dentro de n�s mulheres. Que coisa linda � uma pica entrando e saindo, brilhante, molhada de uma perereca que, naquelas alturas, depois de mais de meia hora de mete��o, estava completamente laceada, larga, aberta, arrega�ada, como voc�s homens gostam de dizer. Gozei pela terceira vez. O meu amante negro continuava firme, duro e sem gozar. Fez-me mont�-lo e t�o logo me encaixei ele segurou e abriu minhas n�degas, ou melhor, minha bunda, e convidou o Azis: - Venha voc� tamb�m, vamos fazer os tr�s juntos. Eu estava t�o melada por toda aquela regi�o que dispensamos lubrificantes. Olhei para tr�s e vi o Azis molhando a cabe�a do pau com saliva e percebi que mais uma das minhas fantasias secretas estava por se tornar real – uma dupla penetra��o. Senti a piroca do Azis pressionando minhas preguinhas por algum tempo antes de desaparecer dentro do meu rabo guloso. A pequena dor cedeu lugar a um prazer que meu vocabul�rio n�o consegue expressar o que senti. Dois homens ao mesmo tempo me transformando em um recheio de um sandu�che humano, duas picas duras completamente enterradas em meu corpo e, como se n�o fosse o bastante, o Armando desfilou uma s�rie de obscenidades que enlouqueceram a todos n�s. Ele dizia coisas do tipo: - Vamos foder essa putinha na buceta e no cu... mete com for�a que ela gosta de pica... fode com for�a... vamos arrega�ar ela! Foram uns poucos minutos e explodimos em gozo, desta vez os tr�s juntos. Acho que desmaiei por algum tempo, pois quando acordei o Armando retornava do chuveiro e o Azis me convidava para ir tomar uma ducha. Mais tarde, ap�s mais algumas doses de vinho, chegara a hora de eu sentir a pica negra no meu cuzinho. Foi um pedido do Azis durante o banho e eu fiz quest�o de agrad�-lo. Admito que, embora satisfeita, queria fazer de tudo com o Armando. Eles me colocaram deitada entre os dois na cama e, um de cada lado, me acariciavam o corpo todo, chupavam meus mamilos, dedilhavam minha xota – se senti uma rainha entre dois machos. A posi��o escolhida para eu dar minha bundinha foi a de bru�os. Foi colocada deitada sobre dois ou tr�s travesseiros com o rabo levantado - o Azis sentou-se na minha frente e me deu o pau para chupar. Enquanto eu me divertia com a pica dura do meu chefe o Armando lubrificava meu cuzinho um pouco dolorido, admito, mas em nenhum momento pensei em desistir. Excetuando-se a cor muito negra o pau do Armando era bastante parecido com o do Azis em comprimento e di�metro, portanto, n�o foi dif�cil agasalhar em meu canal traseiro aquela del�cia quente que me encheu todinha por tr�s. Depois de tudo dentro ele come�ou a movimentar fazendo a piroca entrar e sair do meu rabo deixando-o bastante laceado. � verdade, laceado, largo sim! Muitos pensam que um cuzinho, por ser mais fechadinho e apertadinho, permanece assim durante toda uma transa. Mas enganam-se e eu n�o tenho a menor vergonha de admitir. Depois de bem lubrificado, de muitos entra e sai, muitas reboladas, ele fica quase ou t�o grande como um racha. E era assim que eu sentia o meu, grande e aberto, deliciosamente aberto. Depois de um tempo convidei o Azis a fazer de mim, mais uma vez, o recheio do sandu�che. O Armando ficou por baixo e o Azis, antes de entrar na minha perereca, mostrou-me novamente pelo espelho, a bela imagem do pau negro dentro de mim, daquela vez no interior do meu rabinho, ou seria rab�o? Risos. O Azis pediu: - Levanta a bunda e deixe o pau sair. Subi e desci v�rias vezes para ver a pica negra sair totalmente e de novo desaparecer dentro de mim – linda imagem, linda mesmo! Vi meu cuzinho aberto, o pau entrando e saindo com facilidade, sem nenhuma dor, que del�cia! O Azis largou o espelho num canto e veio me cobrir. Meteu a pica dura e grossa na minha buceta e me fez mais feliz ainda. Daquela vez foi eu quem desandou a falar obscenidades: - Del�cia de foda...� bom demais ter duas picas... quero os dois... no cu e na buceta! Perdi a conta de quantas vezes gozei naquela noite, mas lembro-me que o Azis me acordou para despedir do Armando que, de banho tomado, ia se retirando. Nos banhamos e adormecemos o sono dos satisfeitos! Na manh� seguinte, quando acordei, o Azis j� havia sa�do para as reuni�es. Pregui�osamente sentei-me apoiada na cabeceira da cama e, ao olhar para o criado mudo, vi as duas camisinhas usadas pelo Armando, ainda cheias de l�quido masculino, que me lembraram o quanto havia sido bom a noite anterior. Ao recordar instintivamente contra� meus m�sculos anais e senti a dorzinha gostosa que persiste por um ou dois dias quando se d� a bunda bem gostoso como eu havia dado. Risos. Vou terminar por aqui, pois tenho algo mais a relatar e prefiro deixar para o pr�ximo cap�tulo. Para quem quiser comentar: e.mail [email protected].