A PRIMEIRA D P A GENTE NUNCA ESQUECE
Oi, me chamo Marcelo e o conto que vou relatar � verdadeiro e ocorreu durante a prepara��o de um churrasco no sitio de meu pai e que seria servido no casamento de um funcion�rio dele.
Desde pequeno eu sempre tive uma grande habilidade culin�ria, aprendi a fazer doces e salgados que, al�m de muito saborosos tamb�m eram sempre muito caprichados, bem apresent�veis fato que agu�ava o apetite de quem os consumia.
Da� que um dos funcion�rios do s�tio me convidou para padrinho e me pediu de presente um bolo de casamento, achei o pedido um pouco constrangedor, j� que ele fazia quest�o que eu o fizesse na sua casa, fato que me deixou pouco a vontade pois precisei levar uma parafern�lia como formas, ingredientes, batedeira etc.
Fui ent�o na sexta-feira, v�spera do casamento preparar o tal bolo, programei fazer 19 formas retangulares e mais quatro redondas pois queria montar um bolo de andares. Passei o dia todo me dedicando, assei as massas, preparei os recheios e deixei a cobertura para a noite, quando o tempo estivesse mais fresco. Tomei um banho e fui ajudar a temperar as carnes de um boi que meu pai tinha oferecido.
Ao chegar no rancho me deparei com o noivo e seu primo apenas de cal��o, com muita carne sobre a mesa, separando as partes e colocando em tambores diferentes, ofereci ajuda e eles aceitaram prontamente logo percebi que os dois pe�es se entreolhavam e me observavam, meus modos, meu jeito de ser, orientando e dando ordens, organizei a bagun�a e logo sugeri que lavassem o rancho para evitar moscas e n�o contaminar a carne. Os dois puzeran-se a lavar o rancho, primeiro as pias, depois a mesa e a seguir o ch�o, de repente come�aram a jogar �gua um no outro e a seguir acabaram me molhando tamb�m.
Criou-se um clima de constrangimento, Nelson veio e me pediu desculpas e disse estar muito envergonhado e que faria qualquer coisa para que o perdoasse, nisso meu c�rebro disparou, falei para ele n�o ir at� a cidade a noite e que me ajudasse a cobrir o bolo, seu primo n�o gostou muito da id�ia pois eu pedi para que ele ficasse tamb�m.
Percebi que ambos haviam bebido pois Nelson tinha um h�lito de quem consumira aguardente, sugeri que fossemos tomar um banho, fui na frente, me preparar e de prop�sito deixei uma garrafa de vodca em cima da mesa e dois copos. Sai do banheiro s� de cuequinha e percebi que os dois j� tinham mamado quase que a metade da garrafa, Luiz foi tomar banho e deixou Nelson sentado nos sof�, inventei estar com dor nas costas e pedi para ele me dar um daqueles abra�os de urso que fazem a coluna estalas, ele atendeu prontamente e eu aproveitei para encostar bem minha bundinha em sua rola. Ele deu 1, 2, 3 abra�os e eu falava que precisava de mais, pois estava com dores, nesta hora Luiz apareceu e Nelson meio sem jeito foi tomar banho. Luiz quis saber do que se tratava, usei a mesma t�tica e levei novamente tr�s abra�os, em seguida ele sugeriu me fazer uma massagem nas costas, deitei-me no tapete da sala de bru�os e deixei que ele me massageasse. Em poucos minutos ele percebeu minhas inten��es, se deitou sobre mim com certa viol�ncia, baixou minha cueca e tentou me penetrar sem lubrifica��o nenhuma. Logo Nelson entrou na sala s� de toalha e nos flagrou naquela situa��o e disse: “ j� que n�o vou a cidade minha despedida de solteiro vai ser aqui mesmo”, livrou-se da toalha e me apresentou um cacete lindo de uns 19 cent�metro, grosso, por�m lisinho, sem essas veias saliente, pediu que o mamasse como um bezerrinho no que o atendi prontamente, nesse instante Luiz tamb�m quis que eu o chupasse, me apresentando uma rolo de mais de 20 cent�metros, fui revezando entre um e outro at� que o Nelson falou, sou o noivo e tenho direito de estrear o cuzinho do patr�ozinho, passou saliva no pint�o e come�ou a encoxar e dar pequenas estocadinhas at� fazer sua cabe�a entrar, a seguir n�o teve dificuldades de penetrar tudo. Em poucos minutos anunciou seu gozo com muitos urros.
Foi ent�o que Luiz resolveu assumir o lugar do primo, como na vez anterior usou de certa viol�ncia ao penetrar meu cu que a essas alturas j� estava lubrificado com a porra do Nelson. Retruquei e ele me amea�ou bater, fiquei de boa e logo me acostumei com as fortes estocadas do rapaz, passaran-se alguns minutos e nada dele gozar, meu cu j� tava virando uma vala, at� que o Nelson resolveu acordar de novo seu cacet�o, pediu para chupa-lo novamente o que fiz com muita vontade, a seguir pediu para que eu o cavalgasse, sendo que o Luiz n�o ficou satisfeito em ter de me ceder ao primo.
Me posicionei sobre aquele caralho lindo e comecei a engolir todinho com meu cuz�o arrombado, pra minha surpresa Luiz veio por tr�s e come�ou a tentar me penetrar ao mesmo tempo, no inicio retruquei, mas n�o sei por qual motivo cedi e fui sentindo cada cent�metro ir me invadindo, uma certa dorzinha foi tomando forma na porta do meu cu, por�m um tes�o jamais experimentado se espalhou pelo meu corpo e tamb�m pela minha alma, em poucos segundos eu estava dominado pelos dois pe�es que a essa altura aceleraram o ritmo num frenesi extraordin�rio, senti meu gozo ser lan�ado para todos os lados e em seguida ouvi as frases que os dois pronunciavam “que kuz�o gostoso”, “que sensa��o gostosa”, “� a melhor transa da minha vida”, “delicia de viado”; e encerrando gozaram fartamente em meu rabo.
Ao sa�rem senti escorrer pelo tapete a porra dos pe�es e tamb�m vi manchas de sangue, me preocupei um pouco e corri tomar um banho e fazer uma limpeza �ntima, fato que me fez sofrer um pouco pois estava cheio de fissuras.
Me recompus e fui cuidar da decora��o do bolo. No dia seguinte ap�s o casamento que ocorreu de manh� e da bela festa regada de chope, churrasco, doces e bolo, Nelson veio me agradecer, me pediu desculpas, eu disse que estava tudo bem e lamentei n�o poder mais sair com ele pois agora ele estava casado, muito malandro me disse que a noiva gr�vida de quatro meses iria precisar de uma substituta.
No fim da festa fiquei para arrumar a bagun�a e aproveitar o resto do fim da semana no s�tio, e adivinhem quem arrumei como meus ajudantes ? Luiz e seu irm�o mais novo Andr�. Repeti tudo de novo, mas essa hist�ria conto no pr�ximo conto.