A Rainha estava no banho e eu como ordenado a esperava no quarto real olhando para a parede ao lado da cama. Houvi o som da porta do quarto se abrindo, era ela, por�m, eu marido escravo n�o tinha permiss�o pra olh�-la ainda. Com o rabo de olho consegui ver seus p�s, lindos, com as unhas decoradas em azul purpurina. A Rainha ent�o, ordenou-me que apanhasse seu copo d'�gua, bem gelada, salientou. - Ah! E n�o ouse olhar-me!
Assim, desci com o olhar baixo, desta vez nada pude ver al�m de sua calcinha preta toda trabalhada em renda ainda sobre a cama esperando para ser vestida por sua dona. Subi com a �gua de beber da Rainha, sempre com o olhar baixo, por�m, desta vez n�o tive como n�o ver o esplendor em que s� minha Rainha poderia se encontrar ap�s seu banho, j� vestida em sua lingerie que se compunha da j� citada calcinha com um suti� do mesmo conjunto rendado. Entreguei-lhe o copo, ela ordenou-me ent�o que a cal�asse. Tive ent�o o indescrit�vel prazer de poder tocar-lhe tanto os saltos como seus p�s. Saltos cal�ados mandou-me deitar para que lhe servisse de tapete enquanto colocaria seu vestidinho preto e daria seus �ltimos retoques de maquiagem.
Enquanto a Rainha pisava-me pensava que infelizmente nada daquilo realmente era para meu desfrute e sim de seu querido amante que viria apanh�-la em casa para sa�rem.
Finalmente minha Rainha estava pronta, levantou-se, j� n�o sentia mais o peso de seus lindos saltos sobre minhas costas. Rainha Daniela ent�o ordenou-me que levantasse e desse uma olhadinha em seu visual. -E a�, maridinho? Como estou? Prontamente respondi: - Bel�ssima, como jamais vi mulher alguma na Terra. -Muito bem; disse a Rainha. -Pena que n�o � pro seu bico, n�, maridinho? - Pena mesmo, Rainha.
O interfone tocou. -V� atender, ordenou a Rainha. -Sim, senhora; respondi.
-Pois n�o?
-Aqui � o Coronel.
-Boa noite Sr. Coronel, A Dani j� vai t�?
-ok
-Rainha! Chamei. -O Coronel j� chegou.
-T� indo, respondeu a Rainha.
-Olha escravinho, s�o 10:00h da noite estou saindo com meu gato e n�o tenho hora para voltar mas, quero que voc� acorde logo quando eu chegar, t� bonzi?
-Sim, senhora.
-Amanh� te conto tudo. T� bom?
-Promete que conta tudinho?
-tudinho.
-Agora, d� beijinho no rosta da sua Dona. Ciao.
N�o sei a que horas acordei com um tapa dado pela Rainha pedindo sua �gua para dormir. Desci prontamente para trazer sua �gua.
Enquanto a Rainha bebia a �gua falou: - hum! Que noite maravilhosa que tive. Agora gostaria que voc� cheirasse a minha xaninha. T� com cheirinho de qu�?
-de perfume PACO RABANE.
-� porque usei aquelas bolinhas de perfume que voc� comprou com ele.
-Mas, Rainha era para a senhora usar comigo?!
-Voc� um dia realmente acreditou que eu iria disperdi�ar essa bolinha com voc�? tolinho.
Rainha: - T� agora chega de papo e vem chupar essa xaninha que o coronel gozou e gozou tr�s vezes, n�o duas desculpe, porque a terceira vez foi no meu cuzinho, que eu que pedi de tanto tes�o que ele me deu.
Escravo: - Mas, Rainha nem quando n�s tinhamos um relacionamento baunilha voc� gostava de sexo anal, ali�s eu posso contar as raras vezes que isso aconteceu.
Rainha:- �, mas, com o coronel � diferente ele � muito gostoso e d� uma vontade danada de fazer anal com ele. Com voc� anal nunca foi bom e agora que voc� � meu escravo nunca acontecer� novamente. E agora, chega de papo e chupa, mas, chupa gostoso que � s� pra isso que voc� serve. Chupar xaninha de rainha dolorida de tanto transar.
Dito isto, o escravo maridinho chupou a xaninha real com todo amor e esmero dando a Rainha um delicioso e �ltimo orgasmo da noite. Assim a Deusa saciada mandou seu escravo virar para o outro lado como se fosse um almofad�o e colocando uma de suas pernas sobre ele decretou: -Agora, vamos dormir que estou exausta. D� um beijinho na Rainha e boa noite. Boa noite Rainha, o escravo respondeu. E dormiu feliz com sua Rainha, ela saciada e ele com seu membro ereto por toda a noite.