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SOU UMA CADELINHA LOIRA 2

Aqui estou eu de novo para vos contar o desenrolar das minhas loucuras com os meus cachorros. Como j� vos tinha dito no outro conto “Sou uma cadelinha loira”, tenho dois pastores alem�es, o Dolf e o Negr�o, e um S. Bernardo, o Pachorrento.

A minha vida � muito simples, de manh� vou para a faculdade e durante as tardes fico sempre sozinha em casa, que � quando dou asas às minhas loucuras.

Como vos tinha contado, depois da primeira vez que transei com os meus c�es, fiquei um pouco mal tratada, com algumas arranhadelas, e principalmente muito dorida. Fiquei cerca de 2 dias que quase n�o me conseguia sentar. Do�a-me as virilhas, os l�bios da vagina estavam inchados e doridos, custava-me at� quando ia urinar, ardia.

Mas ao fim desses dias minha vontade estava de novo crescendo, vontade de ser novamente a cadelinha de meus c�es. Mas agora, pensei, tinha de Ter mais cuidado, o mal da outra vez foi que fiz com os 3 de uma vez e estivemos fodendo durante mais de 4 horas.

Estava agora de novo pronta para outra sess�o de sexo com os meus c�es, e agora com outras ideias. Sentia-me bem fisicamente com tudo de novo de volta � normalidade, e assim foi. Comecei os preparativos assim que cheguei das aulas. Cobri o meu quarto com mantas velhas em cima da cama e no ch�o, troquei de roupa, pus s� uma saia curtinha sem calcinha e uma T-shirt. Fui ao jardim e fui buscar o Negr�o, que � o pastor alem�o que tem umas dimens�es de cacete interm�dio. O Dolf � ligeiramente mais pequeno e o do Pachorrento � um colosso daqueles que se n�o estou bem excitada e lubrificada, arrebenta comigo. Tive o cuidado desta vez de verificar se todas as portas que davam para o exterior estavam fechadas, para n�o acontecer o mesmo que da outra vez em que entraram todos, e l� fui para o meu quarto com o sortudo do Negr�o.

Chegados ao quarto, tirei a saia, calcei umas meias grossas nas patas do Negr�o que prendi com fita adesiva e deitei-me na cama com as pernas abertas pendendo para fora de forma a que o Negr�o tivesse uma vista perfeita de minha rachinha que estava toda rapadinha e comecei a cham�-lo. Ele aproximou-se e come�ou a cheirar-me, eu estava j� toda molhadinha, escorrendo at� meu suco por fora, passava meus dedos pelo grelinho, abria meus l�bios vaginais, esfregava-me, metia um, dois dedos dentro de mim, e o Negr�o observando e cheirando. Logo ele se aproximou mais e come�ou me lambendo com sua l�ngua �spera e vigorosa. Senti como que um arrepio pela espinha, aquilo era maravilhoso, uma sensa��o de lux�ria se apoderou de mim e a partir daquele momento tudo era permitido. Esteve assim cerca de 5 ou mais minutos me lambendo, minhas m�os percorriam o meu corpo, apertava minhas mamas que s�o muito sens�veis e grandinhas, os bicos estavam bem erectos e eu apertava-os entre os meus dedos at� doerem, depois esfregava-os, meus dedos cheiravam � minha coninha e o cheiro passou para as mamas. O negr�o sentiu o cheiro e logo pulou com as patas dianteiras para cima da cama para me chegar às mamas que tinham o mesmo cheirinho da minha coninha, come�ou lambendo-as. O seu cacete estava j� sa�do e naquela posi��o em que est�vamos podia j� senti-lo junto à minha rachinha que estava j� sequiosa de o receber.

Ele tamb�m deve Ter sentido o calor de minha cona e come�ou a fazer movimentos r�pidos, tentando acertar no buraquinho, at� que me penetrou sem contempla��es. Com um movimento mais vigoroso entrou com tudo, gritei de dor e prazer, comecei a sentir o cacete dele a inchar, mas o n� ainda n�o tinha entrado, sentia-o a for�ar a entrada de minha vagina. Eu tinha de fazer algo, pois se esperasse mais ele aumentava ainda mais de tamanho e depois � que seria dif�cil, levei minhas m�os at� aos meus l�bios vaginais e abri-os o mais que consegui, o Negr�o, claro que n�o parava estava fazendo movimentos muito r�pidos e num repente l� entrou o desejado n� para dentro da minha grutinha. Aaahhhhhhh que maravilha, que sensa��o de preenchimento. Agora sim, come�ava a sentir o cacete bem no fundo de minha cona e aquele n� inchando n�o permitindo que ele sa�-se mais de dentro de mim... O Negr�o estava com um ar deliciado, comendo a sua cadelinha que era eu, estava ofegante babando-me o peito todo. Eu sentia-me inchada por dentro, aqueles movimentos r�pidos e vibrantes ponham-me louca de tes�o, eu gemia, gritava de tanto prazer, comecei a senti-lo vir-se dentro de mim... sentia bem os seus jactos de porra quente serem projectados contra o fundo de minha cona, n�o me aguentei e vim-me tamb�m com ele quando eu parei de me vir sentia ainda ele se vindo dentro de mim. Sei agora que quando cachorro se vem dura mais tempo que um homem e tamb�m deita muito mais porra, quatro a cinco vezes mais.

Quando ele parou de se vir parou tamb�m com os movimentos. Eu tentei abra��-lo contra o meu peito num acto de carinho, mas ele se libertou, queria tomar uma posi��o mais confort�vel ,pois at� ent�o ele esteve fazendo mais for�a nas patas traseiras e devia estar cansado. Tentou descer mas n�o conseguia, est�vamos presos um no outro, ent�o eu tentei dar um jeito e ele se virou, apoiando as patas dianteiras no ch�o ficando virado com o rabo para mim... ficamos naquela posi��o durante cerca de 40 minutos... 40 minutos que eu aproveitei para me masturbar sentindo aquele cacete grosso e inchado dentro de mim. Sentia-o por vezes pulsar, foi magn�fico, nem sei quantas vezes me vim, mas eram umas a seguir às outras.

Quando ele finalmente se libertou, uma cascata de porra jorrou para fora ficando tudo inundado. Ele logo se apressou a lamber-me de novo, lambeu todinho, fiquei como que lavadinha, e que boas eras aquelas lambidas.

Deixei-me ficar ali deitada de olhos fechados sentindo a minha cona ainda vibrante, acho que dormitei at� um pouco. Acordei sobressaltada pois senti de repente um nariz frio de novo junto a minha coninha, era de novo o Negr�o querendo mais brincadeira. N�o me fiz rogada e de novo abri as pernas e deixei-o lamber-me. S� que agora estava com uma ideia fisgada. Na tarde anterior tinha visto umas fotos na net de mulheres a serem comidas por c�es no c�zinho e estava decidida e experimentar tamb�m. Claro que j� n�o era virgem no c� com meus namorados tive bastantes vezes rela��es anais e at� que gostava bastante.

Estava decidida, agora tinha de ser no c�. Virei-me a custo, pois o Negr�o j� estava todo empertigado para me saltar para cima na mesmo posi��o, mas eu l� consegui me virar e ficar de joelhos no ch�o apoiando-me em cima da cama com um bra�o e o meu peito. A outra m�o passei-a por baixo de mim de forma a chegar � minha rachinha de forma a poder encaminhar o cacete do meu mach�o at� ao buraquinho do c�.

Ele saltou logo em cima de mim come�ando com movimentos muito r�pidos tentando acertar em mim. Consegui fazer com que ele acertasse onde pretendia. O meu c�zinho j� estava abertinho e bem molhadinho ,pois entretanto eu tinha j� molhado os meus dedos com os restos de porra que ainda escorriam de dentro de mim e enfiado no c� como forma de o preparar para a invas�o que ia chegar.

Mas doeu-me e muito, foi r�pido de mais, e eu n�o estava suficientemente lubrificada para aquilo. Tentei me afastar queria desistir, mas o Negr�o prendia-me com muita for�a pelas ancas com suas patas, eu n�o tinha como fugir. Fui violentada por aquele cacete enorme que entrou todo e como se n�o chegasse ele queria entrar tamb�m com o n�. Pensei logo que seria imposs�vel, que n�o ia entrar, ideia que at� me agradou, mas de nada me serviu. Numa estocada mais violenta senti entrar o n� no meu c�zinho, senti que estava sendo rasgada. Gritei de dor, dor mesmo, arrependi-me logo daquela loucura. Descontrolei-me e sem querer, em vez de tentar relaxar contra�-me mais, assim ainda d�i-a mais. N�o sabia o que fazer, as l�grimas vieram-me aos olhos. Sentia-me sendo violada sem qualquer escr�pulo. Ele continuava no seu movimento fren�tico de vai vem, eu ai pensei que s� podia era colaborar e tentar tirar partido da situa��o. Tentei relaxar e deu resultado, finalmente comecei a sentir algum prazer, comecei a sentir aquele cacete bem inchado dentro de mim, o n� dentro de mim indo para a frente e para tr�s, trazia-me sensa��es �ptimas que faziam com que meu grelinho come�asse a ficar louquinho de desejo. O Negr�o continuava-me a foder sem piedade e que bom que come�ava a ser, ele desta vez demorou mais tempo para se vir, mas quando se veio foi de novo magn�fico sentir aqueles jactos de porra bem quente entrarem quase at� ao meu est�mago. Eu tamb�m me vim mas n�o foi t�o bom como na coninha.

Ele virou-se de rabo para mim, fic�mos de rabo contra rabo durante mais uns 30 minutos at� que o n� diminuiu de tamanho e com um sac�o ele tirou tudo de dentro de mim, saindo nova cascata de porra, s� que desta vez tamb�m com sangue fruto do meu arrombamento. Ele me lambeu de novo, mas sentia-me desconfort�vel e livrei-me dele indo tomar um banho.

Antes disso fui p�-lo de novo ao jardim.

Quando tomava banho observei-me para ver o rombo que ele me tinha feito, mas n�o era nada de cuidado e com a ajuda de uma pomada cicatrizante ficou tudo de novo na perfei��o e pronta para mais.

Agora j� sei onde errei e como fazer para se ser fodida no c� sem magoar. Entretanto j� tenho dado o c� de novo para os meus cachorros tirando s� prazer disso, mas devo confessar que me d� muito mais prazer na coninha. O segredo no fundo � primeiro usar um gel e usar um vibrador para alargar bem o anus antes do acto, e mesmo antes do acto passar mais gel na entrada e no cacete do animal.

Bom e por agora � tudo para a semana vou tentar voltar com mais relatos do que me tem acontecido com os meus amantes caninos. Beijoquinhas

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