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O CASAL EM S�O LOUREN�O

O CASAL



Apos a partida dos amigos, Julio, Ângela, e Marcos, ficamos na cama a manh� inteira, pois a noite com Angela tinha sido longa. Acordamos às 19 h e fomos caminhar no parque, Marta com um top e com uma cal�a muito colada chamava a aten��o de todos por onde passava. Alegre e muito falante descrevia a noite com os colegas e principalmente com a falta que sentiria do pau de Julio, pois alem de grosso era maior do que o meu, dizia isto com a maior naturalidade. At� ent�o n�o tinha lhe perguntado como tudo havia come�ado, onde e como ela descobrira os tres, e como ela descobrira a possibilidade de tudo acontecer, perguntei lhe o porque de tudo e o que faltava em nosso casamento para ela procurar estas aventuras? Respondeu – me se Eu n�o tinha gostado, pois no quarto com os tr�s ela tinha visto outra coisa, Eu fudendo aquela linda garota e com uma cara de quem estava gostando e muito e que depois Ela me contaria tudo que acontecera antes deste passeio, porem afirmou – me que n�o tinha encostado nos dois, porem n�o poderia dizer o mesmo a respeito de Ângela, pois a mesma era uma paix�o antiga, tes�o mesmo e muito tes�o diga –se de passagem.

Passamos a 2� e 3� sem muitas emo��es, s� trepando e ela sempre relembrando o s�bado. Quarta amanheceu um dia lindo, acordamos cedo, fui para o parque e Ela para a piscina do hotel. Voltei as 19 h do parque e fui direto para a piscina, Ângela conversava com um casal um pouco mais velho que n�s, por volta de 30 anos, porem um belo casal. Almo�amos juntos e ficamos na varanda ouvindo musica e conversando fiado, era um casal de Campinas, bric�vamos que a cidade tinha muitos gays e os mesmos diziam que nossa cidade fora a 1� a ter a lei rosa. Riamos muito, sem deixar de notar os olhares de Ant�nio para Marta, pois a saia que ela colocou para irmos almo�ar n�o tapava muito suas pernas, e Sabrina com sua cal�a colada mostrava bem o formato de sua xaninha.

Combinamos de sair para beber e dan�ar a noite, saindo do hotel fomos para um barzinho na pra�a, convers�vamos de tudo, musica, carro, futebol, e por fim sobre sexo. A conversa tinha caminhado para um estagio bem avan�ado, Marta e Sabrina foram ao banheiro e voltaram apos os 20 minutos, Marta abra�ou –me e disse em meu ouvido que a noite seria muito boa e que Eu e Ant�nio ter�amos uma surpresa quando volt�ssemos ao Hotel. Providenciei esta volta o mais r�pido poss�vel, mesmo contra a vontade de Ant�nio, que foi logo quebrada por Sabrina, que estava euf�rica apos a volta do banheiro.

No caminho de volta ao hotel Marta me disse para o que havia se passado no banheiro entre ela e Sabrina e que Eu ia ver e poder possuir uma xaninha bem cuidada e muito molhadinha. Sabrina convidou –nos para berber a saideira antes de deitarmos, Marta imediatamente aceitou e disse que n�o havia dan�ado e que gostaria de dan�ar um pouco, Sabrina logo disse que em seu quarto teriamos musica para dan�ar ate de manh�, era s� querer, Ant�nio n�o fez uma cara de aprova��o, coisa que Sabrina cuidou logo. Entramos, Sabrina serviu as bebidas, arredou os moveis deixando um espa�o para a suposta dan�a, Sabrina chamou Marta para o banheiro e voltou com um vestido preto, colado no corpo, que pude logo notar que estava sem calcinha, esta foi colocada no bolso de minha cal�a por Marta quando as duas voltaram do banheiro. Bebemos mais um pouco, Sabrina chamou Ant�nio para dan�ar e ficamos vendo – os, Ela falava no ouvido de Ant�nio e o mesmo, parecia n�o agradar da conversa, balan�ava a cabe�a em sinal de reprova��o, porem com o passar da musica e a bebida fazendo efeito este foi cedendo e come�ou a sorrir e apertar mais o corpo de sua esposa contra o seu. Sabrina desvincilhou-se de seu abra�o e disse que queria dan�ar comigo e que Ant�nio deveria dan�ar com Marta.

Apos separar de Sabrina pudemos ver o tamanho do volume em sua cal�a, Ant�nio era bem dotado, coisa que Marta pode comprovar, pois Ant�nio foi logo encochando Marta que cedeu logo a seus apertos.

Iniciei a dan�a com Sabrina um pouco timido e Ela logo apertou me contra seu corpo, e disse – me que sabia o que Marta queria e que t�nhamos passado no final de semana. Passei a aperta Sabrina contra o meu pau que estava muito duro, e passava a m�o em seu corpo inteiro provocando um tes�o louco em min e nela, pois seu marido estava ao nosso lado dan�ando com minha esposa. Sabrina pediu – me para de dan�ar e sentarmos no sof� e assistir a dan�a de Marta e Ant�nio, Marta colou o corpo em Antonio de uma tal forma que pareciam um s�, no sof� senti a m�o de Sabrina em meu pau, que logo foi posto para fora e abocanhado pela mesma, Ant�nio parou de dan�ar quando viu, porem Marta ajoelhou e abriu -lhe o ziper, soltando seu pau e imediatamente colocando- o na boca, Antonio n�o teve como reagir, seu pau estava todo dentro da boca de Marta, parecia que suas pernas n�o tinham comando.

Sabrina levantou – se foi ate seu marido, beijou lhe a boca, separou Marta do seu pau e mandou Ant�nio se sentar. Agarrou Marta pela cabelo, levantou- a e disse para nos dois que dever�amos ficar sentados e que assistir�amos um belo espet�culo. Tirou bem devagar a roupa de Marta, primeiro a blusa, depois a saia, deixando –a s� de calcinha, que por sinal era menor que seu novo biquini. Marta subiu vagarosamente o vestido de Sabrina, deixando –a nuazinha, e ai pude notar o quanto bonito era seu corpo e principalmente sua xaninha era bem cuidada. Beijaram –se na boca, um longo beijo, com passada de m�os por todo corpo uma da outra, Sabrina foi descendo. Chupou um peitinho de marta, desceu – lhe chupando ate o umbigo, tirou lhe a calcinha e come�ou a chupar sua xaninha, Marta Contorcia - se toda, falava palavra desconexa, Sabrina ia com sua lingua desde o seu umbigo ate o seu cuzinho, Marta estva preste a gozar na boca de sabrina, Marta pediu a Antonio para lhe dar o que chupar, Antonio esta at�mito, n�o tinha rea��o, Sabrina deu um grito com o mesmo, mandou lhe enfiar o pau na boca de Marta que ja urrava em um longo gozo na boca dela. Antonio continuou boquiaberto, sem rea��o, Sabrina levantou – se veio ate n�s, terminou de retirar nossas roupas e disse a Antonio: Vai reagir ou vai ficar a noite toda vendo ela levar um pau no c�, se n�o estivesse gostando porque estava com o pau t�o duro? Antonio beijou lhe a boca, e partiu para cima de Marta, esta ja o esperava, Sabrina deu uma cuspida no cuzinho de Marta e caminhou o pau de Antonio para sua portinha, Marta foi penetrada de uma s� vez, pois Sabrina empurrou Antonio para uma penetra��o sem d�, Marta que se encontrava com meu pau em sua boca, quando penetrada n�o pode gritar, Sabrina sabia que isto ocorreria e mandava Antonio socar at� o saco no cu de Marta, esta rebolava e chupava meu pau com mais volupia. Antonio gozou enchendo o cuzinho de minha esposa de um liquido grosso, que saia de seu cuzinho e escorria pelas pernas.

Sabrina deitou no bra�o do sofa no lugar de Marta, Marta fez o mesmo com Sabrina, lambeu lhe bastante o cuzinho e me chamou para aprecia – lo, foi uma penetra�ao de um so golpe, indo ate o saco encostar em sua bunda, sabrina colocou o pau Antonio em sua boca, queria ve – lo de p� de novo, pois apos dar o cuzinho queria fazer uma DP. Gozei logo, Marta foi ajudar sabrina na sua luta, Antonio n�o dava sinal de vida, eu tambem n�o , as duas chamava – nos de cornos, e perguntavam se teriam de buscar ajuda, pois ainda t�nhamos de fazer uma DP com as duas. Marta e Sabrina estavam a toda, foram para a cama e uma fazia a limpesa uma na outra, era um 69 lindo pois as duas eram mulheres lindas e bem ativas. Deitamos ao lado das duas para participarmos, logo sabrina disse que queria ser comida na bucetinha por min e que Antonio deveria fazer o mesmo com Marta, pois, so o cuzinho era pouco. Est�vamos de novo em ponto de bala, as dua deitadas, abriram as pernas, mandou nos chupa –las pois antes da penetra��o queria gozar em nossa boca. Pedido feito e atendido prontamente por min e Antonio. Trepei em cima de Sabrina enquanto Antonio com seu pau ja dentro de minha esposa, bambava sem d�, Marta contorcia e gemia sem parar, gozou logo, Sabrina recebeu bem me pau em sua bucetinha, gozamos juntos.ficamos deitados lado a lado, Sabrina ordenou a min e a Antonio que chup�ssemos suas bucetas, pois queria que seu marido sentisse o gosto de porra de outro homen em sua buceta, pois ela sabia que Antonio gostaria de v� –la transando com outra, porem nunca tinham tido oportunidade e esta apareceu agora, mas ela s� daria a Ele este presente se a outra estivesse acompanhada de um homem bem dotado tamb�m, pois seria uma troca de corno. Ela disse a Antonio porque a cara de espanto, pois ele queria muito isto, e ela n�o entendeu a cara de espanto quando ela lhe disse tudo quando dan�avam.

Dormimos os quatro na mesma cama ate tarde daquela 5ª feira. Despedimos, trocamos telefones e sempre estamos em contato. Contatos pelo email: [email protected] ( so regi�o de juiz de fora).

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