Tudo come�ou quando acabara de mudar para aquele pr�dio. Ainda n�o conhecia ningu�m e a maioria dos vizinhos pareciam muito apressados e at� meio antip�ticos. Certo dia cheguei apressado pois estava chovendo muito e corri para o elevador, ao que uma senhora gentilmente permaneceu segurando a porta at� que eu entrasse. Eu havia me molhado muito na chuva e ela pegou uma toalha e comessou a me secar. Olhei com surpresa e ela n�o pestanejou: - Um gatinho como voc� n�o pode ficar todo molhado assim. Vai pegar uma pneumonia! - Tenho 22 anos, 1,75 de altura e 70kg. Ela, uma mulher aparentando uns 55 anos (mais tarde vim a saber que eram 58), bunda grande e seios fartos, cerca de 1,60m, uns 60kg e aquele sorriso no rosto. - Meu nome � Clarice, e o seu? - Henrique. - Sempre tive uma grande tara por mulheres bem mais velhas e confesso que naquela hora j� imaginava mil coisas. Mas por enquanto ela s� estava sendo simp�tica e eu n�o poderia fazer mais do que retribuir a simpatia. Ent�o o elevador parou no 7o andar e para minha felicidade ela me chamou para entrar. - Venha! Preciso terminar de secar toda essa �gua meu anjo. - Falou com um charme irresist�vel. Quando entrei em seu apartamento, ela me fez tirar a camiseta e come�ou a me secar mesmo. come�ou pela cabe�a e foi descendo as m�os at� chegar na cintura. - Acho que vai ter que tirar a cal�a tamb�m. Olha isso aqui, est� tudo enxarcado! - As cal�as? - Ora! Relaxa, tenho idade pra ser sua av�! - Claro que n�o perdi tempo. Tirei os sapatos e baixei as cal�as. Continuava ali, em p�, enquanto ela se abaixava e secava minhas pernas. - Tenho idade para ser sua av�, mas... Ainda bem que n�o sou! - Falou isso levou a m�o direto no meu pau. Come�ou a apertar e fazer carinhos por cima da cueca. Olhei pra baixo e vi aquela cara de safada e a boca se aproximando cada vez mais da minha pica, que a essas alturas j� estava uma pedra. Ent�o, em um movimento brusco, ela desceu tamb�m a minha cueca e come�ou a me chupar. Como chupava bem! Lambia a cabe�a como se fosse um sorvete. - Que pinto gostoso, meu filho! - Ficava dando beijinhos no meu saco e lambendo a cabe�a. Por vezes, enfiava minha rola inteira na boca e chupava com uma voracidade incr�vel! N�o queria que aquele momento terminasse nunca. Sempre sonhei em ser chupado por uma mulher daquelas. Quase 60 anos e bem safadona! - Est� gostando, meu gatinho? - Ela perguntava. Mas se olhasse pra cima, veria meu rosto de satisfa��o. - Goza na boca da vov�, goza! Faz tempo que n�o tomo um leitinho desses. - Falava enquanto batia uma e me chupava ao mesmo tempo. Ela n�o precisava pedir duas vezes. Gozei e podia ver a porra escorrendo pelo seu rosto e pesco�o. Ela se levantou e bradou: - Agora � a minha vez de gozar. - Tirou o vestido e fez um gesto para que eu desabotoasse seu soutien. Que peitos enormes! Estavam come�ando a ficar meio ca�dos, mas naquela hora os biquinhos estavam bem durinhos e apetitosos. Comecei a mamar, intercalando entre um e outro enquanto ela me falava que estava de olho em mim desde que eu havia me mudado, e que sempre quis ter um garoto como eu. - Nossa! Quando � que eu iria pensar que teria um rapaz com uma carinha de beb� dessas, mamando t�o gostoso nas minhas tetas? - Coloquei a m�o no meio das suas pernas e comecei a brincar com sua xaninha. Enfiei um dedo, depois dois, e ela foi ficando bem molhadinha. Me levou para o seu quarto e empurrou minha cabe�a na dire��o da sua buceta, que por sinal estava bem cheirosa e raspadinha. - Chupa meu amor. Chupa que eu estou com um fogo que voc� nem imagina! - Enquanto era chupada, ela gemia e gritava coisas desconexas. - Chupa, safado! Acha que eu j� estou meio passada, �? A vov� aqui ainda tem muito fogo. Enfia mais essa l�ngua, cachorro! Capricha porque o meu boquete foi caprichado, n�o foi? Estou sentindo seu gostinho at� agora, hummmm! - Ent�o come�ou a se contorcer toda e gozou. Gozou feito uma cadela no cio, muito melhor do que qualquer garotinha de 19 anos. Mal se recompoz eu j� estava em cima dela. - Agora a senhora vai sentir a minha pica entrar inteirinha a� dentro. - Senhora n�o. Hoje eu sou a sua putinha! olha que del�cia, estou com as pernas abertas, minha buceta est� toda arreganhada pra ti, meu gostoso. Mete essa rola toda em mim! - Na hora nem me dei conta que n�o estava com camisinha na carteira. Meti sem d� nem piedade. Enquanto metia, ela rebolava como doida e continuava falando sacanagens. - Enche minha buceta de porra, seu roludo! Goza que eu vou gozar tamb�m! - Gozamos e ela me deu um banho maravilhoso. Primeiro de l�ngua, depois em baixo do chuveiro. Voltamos pra cama e ela me pediu pra comer seu rabinho. - P�e vaselina, t�? Uma pica dessas n�o entra f�cil n�o! KKK! Mas quero rebolar muito nela, meu garot�o. - comecei penetrando de vagar e logo o meu pau j� estava todo la dentro. Ela se mexia muito e n�o demorei a gozar. - Gostou da bundinha da vov�? Ela pode ser sua sempre que voc� quiser, sabia? - come�ou a beijar todo o meu corpo e me deu mais um banho de l�ngua. E todos os dias quando chego do trabalho preciso fazer uma visitinha para a Vov� Clarice... [email protected]