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COMO DESCOBRI QUE TINHA VOCA��O(SEGUNDA PARTE)

Bom, n�o sei se alguem leu a primeira parte desta narrativa, onde contei como conheci a Fabi. De qualquer forma ela foi longa, entediante, e com poucos fatos de real interesse para aqueles que visitam este site. Mas pra mim era importante contar.



Quando noivei com a Fabi, ela tinha 19 anos e eu 21. Ela era magrinha, com o rosto cheio de espinhas, n�o gostava dela no come�o, ela vivia na marca��o cerrada e acabei tirando a virgindade dela, o que fui descobrir quando ela estava em cima de mim e se enterrou no meu pau, mais ai n�o tinha mais o que fazer.



Mas ela tinha uma carinha de safadinha(predicado que sempre apreciei nas mulheres), al�m de que as mulheres da fam�lia dela �ram todas lindas, come�ando por minha sogra que �ra uma baixinha maravilhosa, e passado pelas minhas cunhada(sempre fui apaixonado por todas mas estes lances s�o outra hist�ria), e a gen�tica n�o mentiu, a final.



Depois de 5 anos de noivado, aquela magricela tinha se tornado uma princesa na acep��o da palavra, um rosto lindo, com os tra�os de sua descend�ncia italiana(herdada da m�e), somado a um corpo lindiss�mo onde se misturavam as melhores caracteristicas italianas e alem�es(por parte do pai), aliadas a uma fina educa��o, j� que sua fam�lia pertencia à mais alta sociedade Paranaense.



Ela tinha cabelos pretos e muito brilhantes, que desciam em cachinhos totalmente uniformes at� a metade de suas costas(ja que nos cinco anos que noivamos, tinha lhe proibido de cortar os cabelos), olhos negros que refletiam as imagens como perfeitos espelhos, separados por uma narizinho arrebitado que mantinha nela um ar infantil, aliados a uma boquinha deliciosa. Tinha 1,68m de altura, e pesava 48 Kg, seios modelado com uma perfei��o incrivel, que despontavam em deliciosos mamilos ponteagudos e rosados.



Suja bundinha, que foi a primeira coisa que notei ja aos 19 anos, destava ainda mais sua cinturinha perfeita, sempre empinada. Pernas perfeitas na acep��o dos cr�ticos de moda, que faziam ela deslizar(e n�o andar) como as pricesas dos contos de fada, mas nem tudo � perfeito n�o �, tinha um g�nio possessivo e uma voz que pra mim sova irrante em meus ouvidos.



Mas estavamos l�, numa tarde qualquer do m�s de agosto,tomando algumas cervejinhas em uma confeitaria, num clima totalmente particular, findando os detalhes para o nosso casamento, que aconteceria em dezembro, no final daquele ano.



Ai, embalada pela cerveja, direcionou a conversa para assuntos sexuais, insistindo em que lhe contasse os casos que eu havia tido durante o noivado, para iniciarmos a vida de casados sem segredos.



De tanto me encher, confessei que havia transado algumas vezes com uma amiga dela, chamada Andr�ia, qie estudava na mesma turma que ela no col�gio. Confessei porque ela ja sabia, a cretina da amiga, depois de me dar umas tres vezes, e vendo que n�o abandonaria o noivado, foi l� e contou tudo pra ela.



Eu sempre fui da opini�o de que se deve morrer negando, mas n�o tinha jeito, a andr�ia tinha at� testemunhas. Bom o papo foi indo para aquele lado de saber os detalhes, e eu contando aos poucos para n�o que n�o ficasse magoada, porque apesar das v�rias aventuras que eu havia tido em 5 anos de noivado, acabara me apaixonado loucamente por aquela garotinha que eu tinha ajudado a criar.



Ent�o, para n�o ficar sob press�o, passei ao ataque, falando que ela tamb�m devia me confessar tudo o que havia feito nesses anos(n�o achava que tinha alguma coisa), mas comecei fazer press�o, usando a velha est�ria de que n�o era justo ela casar comigo sem saber como era transar com outro homem, que tinha medo que ela fosse ter curiosidade depois do casamento e etc.



Ent�o ela depois de muita insist�ncia, falou que n�o precisava experimentar, porque ela tinha transado com outra pessoa, mais que tinha sido uma vez s�???



Aquilo me atingiu como um raio, seguido de um trov�o ensurdecedor, que me deixou totalmente paralizado, uma vez que ela sempre demonstrou por todos os meios poss�veis, que eu era o heroi de sua vida.



Foi uma sequencia de emo��es, primeiro odiei ela, mas em seguida, sabendo de sua inexperi�ncia, odiei quem tinha feito aquilo com ela, eu queria matar, mas matar mesmo quem quer que fosse o safado.



Procurei ent�o controlar minhas emo��es, para descobrir quem tinha sido o cara, e apesar da imensa decep��o que sentia no momento, mantive a conversa de forma animada, embora tivesse morrido por dentro naquele momento, porque alguem tinha violado a minha pricesa(como os jovens s�o pat�ticamente romanticos).



Pedi detalhes, como se estivesse excitado com a situa��o(ainda achava que podia ter apenas uma est�ria para se vingar de mim, ou que o fato tivesse ocorrido em um passado distante), e depois de muito insistir ela contou que havia transado com um quase primo dela(primo do meu cunhado), pessoa por quem ela sabia que eu nutria uma grande antipatia, por serum verdadeiro folgado.



Como o cara sempre esteve pr�ximo em nossa rela��o, devido ao quase parentesco, torci para que o fato estivesse em um passado distante, mas querendo saber os detalhes, ela me contou que tinha acontecido no m�s de julho, durante as f�rias, quando acabaram ficando juntos na fazenda de meu cunhado, isso a menos de um m�s atr�s.



Fiquei apavorado, aquilo tinha que ser mentira, ent�o fui pedindo os detalhes, e os fatos iam batendo, fiquei petrificado......



Ela me contou que como eu n�o pude viajar com ela naquas f�rias(unica oportunidade em que estivemos separados e que ela ficou longe da vigil�ncia dos pais), num dia em que a minha cunhada tinha ido com o marido fazer compras na cidade e s� retornaria no dia seguinte, o folgado chegou com um amigo na fazenda, onde esta apenas ela, minha sobrinha(2 anos) e a bab�, trazendo um garraf�o de vinho e por l� resolveu ficar, aguardando o retorno do meu cunhado.



Disse que depois do jantar, os ele e o amigo fizeram uma fogueira no p�tio da fazenda, e convidaram ela pra ficar ali tomando vinho, e que depois de quase esvaziarem o garraf�o, o amigo se retirou e ele ficou relembrando o rolinho que eles tiveram antes dela me conhecer, e disse que ela tinha mudado muito, que agora ela era uma princesa e ficou elogiando ela, e ficava pedido um beijo e dizendo que eu n�o merecia ela, que eu vivia traindo ela e tentava beij�-la, at� que ela deu um selinho nele.....



Na mesma hora ele agarrou ela e ja foi passando a m�o na sua bundinha ao mesmo tempo de beijava ala introduzindo sua lingua na sua boquinha e ai ela acabou se entregando e permitindo que as m�os a a boca dele agissem como ele desejasse.



Mas disse que n�o queria transar, pensava em mim e sua conci�ncia pesava, mas embalada pelo vinho, achou que poderia aproveitar para tirar uma casquinha dele sem maiores envolvimentos.



Assim, contou que ficaram namorando durante um bom tempo, trocando beijos e dando uns malhos, mas ainda tinha vinho e ele insistia que ela bebesse, que ele levantava ela no ar e girava com ela, que tudo parecia apenas brincadeira, e num momento que ela se atreveu a passar a m�o sobre o pau dele, ele tirou pra fora e pediu pra ela fazer carinho.



Ent�o ela abaixou-se e come�ou a chup�-lo, segundo ela pra ver se ele desistia, mas ele n�o queria gozar e chamava ela pra entra na casa e irem at� seu quarto.



Ela dizia que isso n�o era poss�vel, porque a bab� de nossa sobrinha poderia acordar, e ele puxava ela, que j� estava bastante bebadinha. Ent�o ela falou para entrarem no carro, que estava estacionado ali perto, e acabaram indo pra l�.



Chegando no carro, o desgra�ado abaixoiu os bandos dianteiros e tirando o pau pra fora pediu que ela continuasse chupando, o que ela fez por um "temp�o", e ele n�o gozava e aos poucos ia tirando sua roupa, beijando os seu seios e a coisa foi esquentanto, ele falando que queria ela naquele momento, at� que ela n�o conseguiu mais segurar e acabou deixando ele tirar a sua cal�a e masturbar sua bocetinha, e colocando-se entre suas pernas come�ou a chup�-la e subindo para lhe dar mais um beijo seu pau ficou ro�ando na entrada e ela acabou abrindo mais suas pernas e deixou ele penetrar.



Disse que o tes�o j� era muito grande e ele come�ou a meter com for�a e muito r�pido fazendo ela gozar em poucos minutos. Depois de gozar, sua conci�ncia pesou e lemrando-se de mim ela pediu pra ele parar, mas ele continuava fazendo, ela ficou desesperada e come�ou a chorar.



Contou que ele vendo seu desepero, acabou parando e desceu de cima dela, e ela ainda chorando vestiu a cal�a tentando fugir do local.



Ai ele ficou consolando ela, com o velho chaveco de que aquilo era natural e que eu jamais iria ficar sabendo, e passou a bricar novamente com ela, dizendo que n�o era justo ela deixar ele na m�o depois dela ter gozado, e come�ou novamente a acarici�-la.



Ela falou que ficou com pena dele e tirou novamente a cal�a e reloveu retribuir-lhe o prazer recebido, montou em cima dele e cavalgou bastante tempo, e que depois de ter gozado de novo, percebeu que ele ia gozar e pediu pra ele gozar fora, porque estava em per�odo f�rtil, saindo de cima dele, quando ele gozou no bando do carro fazendo a maior sugeira, e que depois ela foi dormir no quarto com a sobrinha e ele ainda ficou l� fora.



Ao terminar de me contar, e pela maneira como agia ao me contar, percebi que pra ela tinha sido apenas uma aventura emocionante, e percebendo o prazer com que narrava sua travessuara, acabei sentindo um grande tes�o por ela, e principalmente pelo fato de que apesar do ocorrido, ela continuava me amando ainda mais, e que me achava muito melhor na cama, n�o sentindo a menor necessida de experimentar outros homens para ter certeza disso.



Diante disso, em minha alma acabei perdoando ela , mas ainda tinha a maior vontade de matar o desgra�ado do folgado.



Mas a hist�ria continua, e com o tempo voce descobre que se n�o abandona a mulher que te traiu na hora, voce acaba virando corno.....n�o �?



Na pr�xima parte, vou contar o como evoluiu nossa rela��o ap�s o casamento e os efeitos que essa evolu��o causaram em nossa vida. Bjos pras gatinhas rs.



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