Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O CICLISTA

O CICLISTA



Todos os s�bados eu corro no Parque em S�o Paulo. � uma forma de eu me exercitar da vida sedent�ria que tenho durante a semana toda trabalhando e indo à noite para a Faculdade. Durante meu exerc�cio posso observar os outros “atletas” que se exercitam e troco olhares com aqueles que acho um tes�o. Afinal, pode rolar algo muito interessante. Completei minhas cinco voltas no lago e fui caminhando para a sa�da procurando relaxar. Durante meus exerc�cios, cruzei diversas vezes com um ciclista. Ele era Moreno claro, magro, com pernas muito compridas e usava a roupa apropriada ao esporte, muito justa e brilhante. Era um verdadeiro gato e todas as vezes que cruzamos, dei meu olhar mais cativante. Terminei meus exerc�cios e fui caminhando para a sa�da andando lentamente at� que ao meu lado o ciclista veio me acompanhando e puxou conversa. Comentou que fazia exerc�cios todos os s�bados e que j� havia me visto em outras oportunidades. A conversa foi se estendendo e descobri que ele morava num dos poucos pr�dios que existem em torno do parque. Fui convidado para tomar um suco com ele. Seu apartamento ficava na cobertura do pr�dio e tinha uma vista maravilhosa do bairro todo. No bar da piscina, sobre o balc�o, j� existia um jarro de suco bem gelado nos aguardando. Sentamos nas banquetas e ficamos bebendo e jogando conversa fora. Ele era falante, comentou que gostava de observar os atletas no parque e que alguns, em especial, chamavam sua aten��o. Eu tinha sido um deles. Seu corpo era bem formado, sua roupa justa o tornava vistoso e delineava seus m�sculos, seu tronco e, sem d�vida, seu cacete. Meu olhar me tra�a a cada vez que ele me fitava, sendo imposs�vel ficar sem olhar aquele caralho delineado sobre a bermuda justa de ciclista. Ele acabou por me convidar para dar um mergulho que aceitei. Sem nenhum coment�rio, ele tirou sua roupa deixando-a no ch�o e mergulhou. Enquanto se despia fiquei at�nito observando seu corpo. Fiz a mesma coisa, me livrando da cal�a de abrigo que usava e da camiseta. Mergulhei e senti a �gua gelada envolver meu corpo. Nosso bate papo continuou e em muito pouco tempo est�vamos nos abra�ando e sentindo nossos corpos se tocarem. Tudo estava fluindo com muita naturalidade, como se nos conhec�ssemos h� muito tempo. Nossos corpos se encaixavam, sentia seu cacete duro batendo no meu, nossas pernas se enroscando, nossos bra�os apertando um o corpo do outro sobre si. O tes�o estava solto. Sa�mos da piscina e nos secamos com toalhas que estavam num arm�rio ao lado do bar. Continuamos nossos amassos. Fui abaixando, beijando seu peito, brincando com seus mamilos, lambendo seu ventre, cheirando seus pentelhos e finalmente, chegando ao seu caralho. N�o era dos maiores, apresar de parecer um cara avantajado com as roupas de ciclista, mas era bom. Reto, n�o circuncidado, e aberto, mostrava uma glande lisa e rosada. Chupei intensamente meu anfitri�o, deixando-o cada vez mais excitado. Engolia gostoso seu cacete e vinha soltando bem devagar apertando com os l�bios e finalizava chupando aquela cabe�a lisa que me oferecia pequenas gotas de lubrifica��o. Ele come�ou a me puxar para cima, beijou meu pesco�o, foi descendo me dando pequenas chupadinhas. Estava muito excitado e meu cacete, avantajado e muito duro, foi logo sugado pelo meu amigo. Estremeci de tes�o e fiquei me controlando para n�o gozar. Achei que estava na hora de ser penetrado. Fui me virando e me apoiando no balc�o do bar, abri bem as pernas e ofereci meu rabinho. Meu amigo puxou meu cacete pelo meio das pernas e continuou me chupando a glande. Sua l�ngua foi correndo solta e agora brincava com meu cuzinho, tentando penetr�-lo. O ciclista foi atr�s do bar e veio com umas camisinhas, servindo-se de uma e deixando as outras sobre o balc�o. Senti seu cacete encostando no meu c�. Relaxei e forcei como se fosse cagar para receber aquele instrumento de foda sem dor. A penetra��o foi lenta e totalmente indolor. Senti meu rabo cheio e passei a curtir a trepada. Com movimentos lentos eu era enrabado gostosamente. Senti seu cacete tocando uma �rea do meu rabo que me dava muito tes�o. Fui me masturbando lentamente, esperando que meu companheiro ficasse mais excitado. Com movimentos mais r�pidos no meu rabo, comecei a me soltar e gozamos juntos, sentindo todo aquele amor intenso de uma boa trepada. Nos abra�amos, trocamos carinhos e voltamos para a piscina. Conversamos sobre assuntos bobos e trivialidades, sempre juntinhos e sentindo nossos corpos se tocando. Fomos novamente para as banquetas do bar, nos servimos de mais suco e meu amigo come�ou a me masturbar, admirando o tamanho do meu cacete. Me pediu para ser gentil e carinhoso, pois n�o queria sair machucado de uma rela��o t�o excitante como aquela. Prometi que seria gentil e carinhoso e que ele n�o se arrependeria. Fiquei sentado na banqueta e ele passou a me chupar. Brincava com meu cacete, chupava minhas bolas me deixando cada vez mais tesudo. Sentiu que eu estava muito excitado e foi para a espregui�adeira ficando na posi��o de frango assado. Tomei uma camisinha, coloquei no meu cacete que ficou brilhante com o l�tex muito esticado. Ajoelhei no ch�o e vi um cuzinho rosado, sem pelos, bem raspadinho, e piscando. Enfiei a cara naquelas carnes e minha l�ngua foi direto no anelzinho pulsante. A cada toque meu amigo gemia e se contorcia de tes�o. Enfiei delicadamente meu dedo indicador, vasculhando aquele rabo quente e macio. Meu amigo gemeu de excita��o. Comecei a movimentar meu dedo procurando seu ponto de maior excita��o e, com a outra m�o, batia uma punheta bem leve para mant�-lo cada vez mais excitado. Chupei com for�a sua glande sentindo meu dedo ser apertado pelo seu anelzinho. Coloquei mais um dedo procurando fazer com que ele ficasse bem relaxado antes da penetra��o e continuei vasculhando aquela gruta quente. Percebi que ele estava cada vez mais tesudo. Retirei lentamente meus dedos e encostei meu cacete no seu c�. Senti o calor intenso e, segurando na base do meu caralho fui enterrando lentamente. Sabia que eu tinha que ser paciente e que meu cacete podia causar estragos. Mantive a cabe�a na portinha entrando e saindo por diversas vezes. Meu amigo gemia e pedia mais. Fui penetrando aquele rabo bem devagar, um pouco mais fundo e retirava em seguida, at� que meu caralho ficasse totalmente envolvido por aquele cuzinho quente e gostoso. Com movimentos lentos e às vezes mais r�pidos, fui fodendo meu amigo. Ele passou a se masturbar e seu anelzinho se contra�a me provocando cada vez mais prazer. Gozei loucamente e logo em seguida meu amigo gozava contraindo ainda mais seu anel. Deitei sobre ele e beijei seus mamilos carinhosamente. Deixei que meu cacete ficasse mais mole e fosse saindo naturalmente daquele rabo quente. Voltamos para a piscina e agora j� troc�vamos beijos ardorosos muito enamorados. Atualmente mantemos nossas rela��es semanais depois dos exerc�cios e nos curtimos muito sabendo que ser� bom enquanto durar. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.







VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



conto putinha do amantecontos eroticoscomendo.sograso zelador chupou meu cu na escola casa dos contos eroticoscontos eroticos namorada cavala no clubeporno contos eroticos comeu priminha inocente nas feriasContos eroticos: desde novinho era afeminado louco pra da o cucontoerotico sou postituta adoro safadeza na familiacontos eroticos casada infelizboquete inesperadocontos eroticos aposta na escolaEla pediu pra cheira e ele esporou nacara delauma semana de pescaria,contos eroticosContos eroticos chantagiei meu sogra pra comer minha sogracontoseroticos d sexos de camioneiro comendo travesti na estradaconto erotico mihna mulher disse que o meu negocio exupa piçaconto erotico nudismocontos eroticos tirei o cabacinho daminha afilhadafudida pelo vigia da escola conto erotico teense escondel de baixo da pia e chupol a buceta da tiaContos eroticos detalhes por detalhes e falas dos autores e personagens eu era uma menina de 18anos o cara do onibus me fudeuque enganaram e comeram meu cu sem pena contosminha sogra/contocontos eroticosmenininhas dando rabinholindas nuinhas, ticas"conto erotico perdi calcinhapelado na Rua, Contosminha esposametendo com travestis contosProvoquei e foi arrombada porno conto Sou casada fodida contosou recem casada tenho 19 anos ele 30.contos eroticocontos eroticos de lolitos com tios de amigoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos-gays fui arrombado por um bombeiro no motelcontos mae queria manma meu pauporno gey contos eroticos menininhos dando no rioContos eroticos: desde novinho era afeminado louco pra da o cuDanadinha sapeca contosnegao marido de aluguel com casadas contosContoseroticosdegatinhascontos eroticos nordesterealizando sobrinho sensualcontos eróticos cuidei da netinha como pais viajandocontos eróticos meu cunhado enterrou até os ovosPorno ai falei que era pra gozar maninha.comconto erotico com a diretora da escolacheguei bebado e cai de boca na buceta da namorada contos eroticosConto pornô palmadas na fazendaContos eroticos no bloco do carnavalNo banco de trás com papai contosContos eróticos minha mulher foi estrupada enquanto cuidava da horta/conto_8679_dando-o-cu-pro-irmao.html/m/conto_18200_meu-sobrinho-gosta-de-me-ver-completo.htmlcontos virei escrava por chantagemcontos calcinhas de mamaecontos eroticos incesto pai e filha fisting/conto_19626_fui-estuprado-por-2-negoes.htmlConto erotico levantaram minha microsaia e me comeram gostosocontos minha e eu no analSou casada fodida contocontos eróticos passei na praia de nudismo com a ninfetinhacontos eroticos colegacontos de velhos mamando seios bicudoslevantando minha saia contocontos eroticos pai estrupocontos eróticos aposta trabalhoconto erotico dei o cu pro negaogostosas de saiascurtinhas de perna pra cimacontos eroticos dopando primasconto erótconto lesbicscorno na lua de melnamorads pedindo.para levar amiga para cama contis porno/conto_29032_espiada-no-natal.htmlsonhar q mulher está bulinando outra nulhercontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eróticos f****** com minha tia coroaQuero transa com minha prima que estar gravidaminha irmã fica possuída nua XVídeoscontos a punheteira do papaiconto erotico sadomasoquistaContos esposacomo enraba uma colega. de trabalhocontos eróticos desde pequena ibquilinaconto de sexo com estrupo em família rasgei o cu de meu avô sem dogarota adolecente safadinha mostrando ospelinhos da bucetacontos gay caminhoneiroContos eroticos curtos com detalhes por detalhes falas e falas eu era uma menina virge de 12aninhos e um tarado me comemeu marido comeu nossa filhawww.relato mulher casada deu pra outro macho picudo.com.b