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A SECRETARIA DE GOIAS

Ola eu sou casado, tenho 1,78, banco, 90 kgs, moro na regiao serrana do rio de janeiro.



Esse relato aconteceu h� uns 4 anos atr�s, conheci uma gata em uma sala de bate papo, e como a conversa foi interessante acabamos nos falando mais vezes. Ela era uma gata casada que tinha na �poca seus 23 aninhos, secretaria executiva de uma empresa no interior de Goi�s.



No meio de uma de nossas conversas, falamos de sexo virtual, ela me disse que n�o achava gra�a e que n�o gostava, eu disse que nada substitu�a o sexo real, mas que dependendo da pessoa do outro lado da tela a brincadeira podia ficar bem gostosa e excitante. Contei pra ela que j� tinha brincado algumas vezes e que j� tinha rolado com uma amiga de Sampa, e a brincadeira ser muito intensa , e que por isso acabamos nos encontrando pra rolar uma brincadeira real.( esse relato eu conto depois). Sei que um dia est�vamos conversando pelo MSN, quando come�amos a falar sobre sexo, e acabamos falando sobre sexo virtual. Comecei a contar pra ela como era a brincadeira, de como usar a imagina��o era importante pra brincadeira ser legal, e acabou que come�ou a rolar uma se��o, meio que sem querer, eu comecei a teclar sobre alguns detalhes , e ela acabou encarnando a personagem, sei que depois de um tempo ela j� estava de porta fechada, se tocando por baixo da mesa. E ai meu amigo,j� viu o gozo dela foi inevit�vel. Ela pediu um tempo foi ao banheiro pra se recompor, e depois voltamos a conversa. , perguntei se a opini�o dela havia mudado sobre sexo virtual, e ela claro concordou com a minha afirma��o. Acho que juntou a fome com a vontade de comer rsrsr, depois desse dia come�amos a fazer sexo virtual todas as vezes que nos encontr�vamos na NET. Sempre imaginando coisas novas e diferentes .



Certo dia ela me disse que iria ao sul a trabalho e que na volta pra casa deveria passar em sampa, perguntou se eu n�o queria ir ate l� pra gente se conhecer pessoalmente. Eu claro , fiquei de pau duro na hora e disse que realmente estava pra ir à sampa pra resolver uns problemas. Diante disse sabendo que dia ela estaria em sampa, marquei minha viajem.





O Combinado era nos encontrar em um hotel perto do aeroporto, aonde ela j� tinha reserva. Como tinha ido resolver alguns problemas reservei o mesmo hotel. O v�o dela chegaria por volta das 7 da noite, mas o tempo foi passando e nada da mulher chegar. Tentei ligar para o celular , mas n�o consegui falar, 8 horas, 9 horas, achei que tinha tomado um toco, jantei perto do hotel, e voltei para o hotel para dormir. Sentei na recep��o do hotel triste, imaginando o filezinho que havia perdido. Estou l� pensando na vida quando passou por mim na recep��o , uma gata. Estava distra�do e levantei os olhos acho que por impulso, afinal quem resiste a uma bunda gostosa. N�o vi a mulher de frente, mas de repente me veio a cabeca, e ela a mulher. Fiquei olhando para a boca do recepcionista a fim de descobrir o nome da gata, e pra minha agradavel surpresa era ela. Enquanto ela fazia o check in, notei que ela olhava para os lados como procurando algu�m, eu ali afastado uns 7 metros s� observando aquela bundinha linda. Feito o check in ela se virou e pude ter certeza que era ela. Ela foi em dire��o aos elevadores, continuando a olhar procurando algu�m, foi quando me aproximei e a chamei, “ Melisa”, ela sorriu e disse “ oi Zeca, me desculpe o v�o atrasou, achei que n�o iria mais te encontrar” sa�mos conversando em dire��o ao quarto, nos olhando melhor. Chegamos no quarto e ela disse que estava morrendo de fome, falei que como achava que tinha tomado um toco j� havia jantado, ela disse que n�o tinha problema, mas que pelo menos precisava comer um sandu�che. Descemos para o bar do hotel, e enquanto ela fazia um lanche fiquei observando a delicia que estava na minha frente.



Subimos novamente pra o quarto, e quando entramos ela disse que precisava de um banho, pois estava desde cedo em viagem. Eu claro me ofereci para ajud�-la,rsrsr beijo na boca, e comecei a tirar as roupas dela, rapidamente est�vamos os dois despidos. A ducha do hotel maravilhosa, e ai sabonete pra c�, beijo pra l�, m�o aqui, ensaboa ali, enx�gua l�, os amassos j� come�aram quentes. Limpinhos porem molhados, come�amos a nos enxugar, ela tinha em torno de 1,65, olhos verdes, uma bundinha maravilhosa, peitinhos deliciosos, ela me pediu um tempo pra ligar para o marido, que devia estar preocupado afinal ela tb achava que ela estaria em sampa as 7, enquanto ela ligava eu fiquei passando a l�ngua nas costas dela, ela arrepiando, correu de mim, se levantou da cama, falava ao telefone quando eu me encostei por tr�s dela, o pau duro encostou na bundinha dela, ela come�ou a amolecer, mas estava falando com o marido ,e novamente se afastou. Desligou o telefone e falou rindo “vc e foda, n�o da pra esperar seu tarado?”, ai nossa brincadeira come�ou de verdade. De p� comecei a beij�-la, alisar aquele corpinho, minhas m�os acariciando a bundinha dela, minha boca descendo da boca para os peitinhos, virei ela de costas e novamente ela sentiu minha piroca dura na sua bundinha, ela come�ou a acariciar meu pau, eu apertando os seus peitinhos, ela come�ou a gemer baixinho, beijei sua nuca, ela arrepiou, coloquei uma de suas pernas sobre a cama ajeitei meu pau entre as pernas , ela adorou sentir ele duro passando por fora da bucetinha. Ficou se esfregando nele, j� sentia que sua bucetinha estava melada. Pedi pra ela se deitar na cama, tirei a fronha de um travesseiro, e fiz dela uma venda, ela ali vendada, deitadinha. Comecei a dar beijos na sua boca. Passava a l�ngua pelos l�bios, descia lambia o lado de seus peitinhos, desci mais enfiei a l�ngua no seu umbigo, ela se contorcia, descendo fui ate os p�s, lambi os dedinhos, subi passando a l�ngua pelas coxas deixando um rastro molhado. Comecei a dar mordidas de levinho.



Mordia o biquinho do peito mordia a barriguinha, lambia a orelha, ela foi ficando louca, sem ver aonde seria a pr�xima investida, eu parava as vezes e aproximava a boca sem tocar em sua pele, ela se contorcia, passava a l�ngua e depois assoprava em cima, eu via a pele dela arrepiar. Parei um tempo e abri o frigobar, atr�s de um gelo , pra continuar a brincadeira, mas s� tinha �gua!!!! Pensei em pedir um sorvete, mas enquanto ele n�o chegasse , teria que me virar com a �gua mesmo. Coloquei �gua na boca , e fui em dire��o ao seu umbigo, meus dedos deslizavam de leve sobre sua pele que estava quente. Deixei cair algumas gotas da �gua gelada no seu umbigo, e ela pulou. Desci um pouco mais e deixei a �gua cair na sua bucetinha, ela gemeu e se contorcer. Come�ou a disser que aquilo n�o valia que era maldade o que eu estava fazendo com ela, eu rindo me divertia deixando as gotas ca�rem, nos seios, na boca, a �gua gelada dava o contraste com a sua pele quente , Ela gemia., me coloquei de joelhos comecei a passar meu pau nos peitinhos dela., esfregando nos biquinhos duros, coloquei meu pau na boca dela, e ela come�ou a chup�-lo com forca, tirava meu pau e passava ele no rosto dela vendado, passava nos peitinhos, desci mais, afastei as pernas dela, e comecei a lamber a sua barriga, lambia i umbigo, o lado de seu corpo. Voltava pro umbigo, comei a descer passava a l�ngua nos pelinhos perto da sua bucetinha, e voltava para os peitinhos, ela foi ficando descontrolada, come�ou a me pedir pra chupar a bucetinha dela, eu ria, e come�ava de novo, ate que fui descendo, lambendo sua virilha, afastei as suas pernas e senti o cheiro de seu sexo, dava pra ver ela melada, comecei a passar os dedos perto da sua bucetinha s� em volta, ela gemia se contorcia, meus dedos agora brincavam com seus l�bios, sentia ela melada, quente, mas os dedos n�o entravam naquela bucetinha, eu s� ficava por fora, ela cada vez mais, excitada, meu dedo amea�ou entrar na bucetinha dela, fiquei na portinha e senti ela chegando pra baixo na cama, o dedo foi entrando, explorando aquela bucetinha, ela gemia mais alto, come�ou a me pedir pra eu enfiar, meus dedos brincavam na sua bucetinha, agora j� eram dois, tr�s, que entravam e saiam, a l�ngua estava no seu grelinho, os dedos entrando e saindo, um pouco mais r�pido, a boca chupando seu grelinho, agora com mais forca, mais r�pido, ela gemendo mais alto disse que se eu continuasse fazendo aquilo ela ia gozar, eu logo disse , “ essa � a inten��o, goza na minha boca que quero sentir seu gozo” acho que era s� isso que faltava pra ela gozar, ela gemia mais alto e eu chupava mais forte o seu grelinho, a l�ngua passeava pela sua bucetinha, os dedos entravam dentro dela ate que ela gozou, senti o corpo dela se contraindo, e depois relaxando, eu chupando e ela gozando, parei de chupar a fiquei ao lado dela, tirei a sua venda, e vi sua cara de felicidade. Beijos na boca e ai ela disse que agora era a vez dela me torturar. Ela me deitou de barriga pra cima e foi descendo ate meu pau, come�ou a chupar s� a cabecinha, passando a l�ngua em volta, chupava com forca, enfiava tudo na boca, chupava s� a cabecinha, eu ali doido, afinal de contas j� tinha mais de hora que estava de pau duro naquela sacanagem com ela, falei que desse jeito n�o ia aguentar, pois estava quase gozando. Ela olhou pra mim com cara de safada e disse, “n�o e bom torturar os outros? Agora aguenta” parava de me chupar, subia me beijava, se esfregava no meu pau, descia de novo e chupava mais, ate que eu disse que n�o ia aguentar, ela me chupou com mais forca me punhetando r�pido. Foi porra pra todo lado, ela rindo , disse que iria me limpar, mas que n�o ia deixar minha piroca descansar, e n�o deixou mesmo. Em pouco tempo meu pau j� estava de novo em posi��o, peguei a camisinha coloquei na piroca, e recomecei a brincadeira, colocava a piroca na entradinha, enfiava s� a cabecinha e tirava, ela adorando, come�ou a me xingar, “ safado, enfia logo vai, quero esse pau todo dentro de mim”, eu tirava e colocava de novo s� na portinha, ate que enfiei tudo de uma s� vez. Ela gemeu alto, e me apertou, com o pau todo dentro , fiz ela sentir ele pulsando dentro dela..Come�amos a fuder com mais vontade, mais forca , mais r�pido, as posi��es sendo trocadas, coloquei ela de ladinho, e segurando as pernas dela, falei pra ela olhar meu pau entrando e saindo de dentro dela. Ela quase gozando de novo, coloquei ela de 4 vi aquela bundinha linda, passei o dedo no seu cuzinho, e meti na bucetinha, ela rebolava, eu metia com forca, ela gemendo pedia pra eu colocar ate o fundo, que queria me sentir todo dentro dela, as estocadas cada vez mais fortes, bem no fundo daquela bucetinha safada, ela gemendo seu corpo tremia e novamente gozamos, com ela de 4.





Demos um tempo, pra nos recompor afinal o meu v�o e o dela sairiam as 7 da manha, e j� eram quase 3, est�vamos de sacanagem a mais de 4 horas. Mas quem disse que consegu�amos relaxar, ela disse que a bucetinha estava tremendo por dentro , e que queria mais. Come�ou a chupar meu pau de novo, e daqui a pouco estamos de novo , transando. Quando era quase 5 da madrugada , ela disse que estava gozando de novo, eu tb j� quase gozando, ela me pediu pra eu comer o cuzinho dela!...hummmmmmm aquela bundinha seria meu premio, massss quem disse que deu pra segurar...rsrsr gozei e cai para o lado, cansado, tinha que dormir pelo menos uma hora, acabei n�o comendo aquela bundinha. Ficou a promessa que se a gente se encontrasse de novo a primeira coisa que eu iria comer seria aquele cuzinho.



Mas , acabou que n�o nos encontramos de novo, a vida corrida n�o nos deu outra chance, mas com certeza valeu pela brincadeira.



Quem quiser conversar, e s� me adicionar [email protected], adoro uma casadinha e mesmo um casal para um m�nage,



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