Contos de incesto sempre chamou aten��o embora digam que � ver�dico que fez isso, aquilo, que enfiou seu pau de 20 cm, que a maninha mamou com gosto, que gozou em sua boca, que conseguiu comer seu rabinho como se fosse um trof�u, isso n�o passa de inven��es...Na minha concep��o muitas aventuras er�ticas come�am dentro de casa inda mais qdo s�o filhos �nicos um se apega mto no outro e por mais que tentem controlar sempre acabam se conhecendo e foi assim que tudo come�ou!
Somos filhos �nicos eu Ricardo e ela Priscila (nomes fict�cios), 5 anos de diferen�a na idade, n�o me lembro bem qdo tdo come�ou s� me lembro que a primeira vez que descobrimos o tes�o brinc�vamos na cama num agarra agarra e ela acabou sentando em meu quadril brincando, fiquei exitado com o rola dura cortando ao meio sua bucetinha arreganhada, n�o sei se por querer, inoc�ncia ou ato natural ela come�ou a esfregar a bucetinha em meu cacete que latejava de tes�o fazendo que ela sentisse o mastro pulsar em suas pernas, ficamos olhando um o outro ela apertava meu cacete duro como um ferro com as pernas e ele latejava a excitando, vi que ambos queria o msm a virei de bru�os come�ando a bombar em sua bunda e ela a levantou para sentir bem o cacete ro�ar fikamos assim por uns 19 minutos at� que gozei ( ainda n�o saia porra s� latejava e dava uma sensa��o de prazer) cai a seu lado im�vel com um sentimento de culpa, ela por sua vez me olhou com um sorriso e saiu correndo para a sala como se a brincadeira tivesse terminado. A partir deste dia come�amos a nos esfregar sempre de roupa pelos cantos e lugares que dava a oportunidade. N�o me lembro bem qdo comecei a esporar, sei que Priscila tomava formas femininas e no esfrega esfrega a pegava deitada de bundinha pra cima e qdo gozava ficava com a cueca cheia de por�. Como mtas coisas come�am com brincadeiras meu tes�o come�ou a aumentar vendo suas mudan�as e formas, comecei a desejar ela sentir sua pele e entrar de jeito em sua intimidade, acho que a Priscila tamb�m queria sentir algo mais. Certo dia ao chegar em casa v� Priscila entrar correndo e qdo entrei reparei que estava s�, fui quarto e para minha surpresa a vi deitada de bru�os com um shortinho apertado socado na sua bundinha redondinha e empinadinha, engoli a seco e meu cacete latejava de tes�o,
me passou mil e uma coisa na cabe�a ( est�vamos ali sozinhos e como podia ela ter adormecido em t�o pouco tempo ), j� estava cego com o cora��o saindo pela boca, me arriscando cheguei perto e ajoelhando comecei olhar suas curvas n�o resistindo comecei a deliciar-me com sua bunda em minhas m�os, levei entre suas pernas sentindo o calor de seu corpo ali entregue, fui a loucura qdo ela se virou espregui�ando-se e estendendo a testinha da bucetinha cortada pelo shorts, passei a m�o abrindo ela ao meio sentindo seu grilinho nas m�os, fui a loucura qdo olhei em seu rosto e a vi com os olhos entre abertos e deixando transparecer um sorriso em seus l�bios, levantei-me duma veiz sentindo-me um tolo por tdo e entrei no jogo tirando o pau pra forra levando a m�o da cabe�a ao p� dele( n�o tenho um pinto de 20 cm, � normal embora tenha uma cabe�a bem grande que qdo entra faz estrago ) deixando a mostra seu tamanho e sua cabe�a desproporcional falando a ela- OLHA QUE VAI SENTIR NA SUA BUCETINHA, N�O � ISSO QUE TÁ QUERENDO?, subi por cima dela e comecei a puxar seu shots com dificuldade mas fui ajudado por ela que levantou seu quadril para facilitar que eu reiterasse, fikando com sua bucetinha inchadinha, apertadinha e arrepiada a mostra, puxei ela pro p� da cama a deixando arreganhada, dei uma pincelada de baixo p cima cortando sua bucetinha ao meio com a cabe�a do cacete e dei uma estocadinha na entrada sentindo a resist�ncia de seu caba�o para que senti-se o drama dizendo - ELA AINDA VAI SENTIR ELE AT� O SACO, MAS POR ENGUANTO ELA N�O AGUENTA. A deitei de bunda pra cima vendo ela toda arrepiada, fui enfiando a rola em sua bundinha sentindo seu calor e umidade, abracei seu corpinho e ela se arrebitou posicionando a bucetinha para sentir o cacete cortar ao meio seu racho acariciando seu clit�ris no entra e sai constante, ficamos assim por uns quinze minutos mas eu queria mais
E a virei de frente bati com o cacete em seu grilo e fechando suas pernas sabendo que era virgem n�o poderia penetra-la, coloquei meu cacete sentindo o aperto de seu racho continuei a bombar, olhando seu rosto ela estava com os l�bios entreabertos querendo soltar gemidos mas sabia que erramos irm�os e quer�amos gozar sem demonstrar prazer, ficamos mais uns 20 minutos nos curtindo qdo n�o aguentei mais e com a rola esguichando porra tirei de suas pernas banhando sua barriga de porra, fiquei por um minuto deitado sobre ela, os dois estavam ofegantes, levantei coloquei o shorts e ela fez
o mesmo sem se limpar...come�ava ai nossas aventuras sem roupa e com mto gozo ! Coment�rios: [email protected]