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MINHA MULHER E OS GARSONS DE MOT�IS

Minha mulher e os garsons de mot�is

Nos apaixonamos veemente e depois de tr�s anos de namoro, me casei com Angelina, loirinha, mingnon, olhos castanhos, linda e tesuda. Ela me confessou, antes de casarmos, ter tido cinco namorados, Sancley, El�o, El�sio, Carlos e Evanir, mas nunca tinha chegado às vias de fato com eles, somente nas preliminares.

Com o passar do tempo, tivemos necessidade de apimentar nossas rela��es, eu sempre puxando assunto sobre seus antigos namorados, querendo saber detalhes, etc... Ela me contava e eu nunca ficava satisfeito, solicitando sempre mais detalhes. Depois de certo tempo, comecei fantasiar ela com meus amigos e com outros homens, chegando a gozar muito quando ela me confessava ter queda por alguns deles e me amea�ava de se encontrar com eles.

Um dia, na v�spera de viajarmos para Porto Seguro, com nossos dois filhos e com um amigo nosso, eu pedi a ela que descesse e fizesse sexo com nosso amigo, mas ela n�o aceitou. Isso s� em enchia de tes�o. Acredito que ela n�o teve caso com esse nosso amigo, apesar da facilidade e apesar de eu contar a ela sobre o belo dote de nosso amigo Roberson, por que ela me contaria. Sempre a deixei a vontade para isso e temos confian�a mutua.

Por outras vezes, quando viaj�vamos sozinhos, eu pedia para ela tirar as roupas e se mostrar para os camioneiros. Nada me satisfazia por completo.

Passado algum tempo, n�o pensava em outra coisa, foi a� que numa ida a um motel de Angra dos Reis, nossa cidade, solicitei a Angelina que pedisse uma cerveja e quando o garson chegasse à saleta ao lado, ela o recebesse nuazinha em p�los para verificar se a cerveja estava realmente geladinha. Ela topou, mas me perguntou antes o que ela faria se gostasse? Eu diaae que ela poderia fazer o que quizesse, sempre, desde que com minha companhia. Dei um gostoso beijo em minha amada e fiquei na porta do banheiro, de onde o garson n�o pudesse me ver. Ela calmamente se despiu, me fitou nos olhos com um brilho especial e foi atender ao garson, conforme o combinado.

N�o sei dimensionar o tamanho do meu tes�o, que era acompanhado de medo, mas era muito fervoroso, eu imaginando minha querida esposa prestes a se mostrar nuazinha em p�los àquele garson desconhecido...

N�o acreditei quando ela abriu a porta e perguntou sobre a temperatura da cerveja... Ela me confessou depois que sentiu muito tes�o e medo, como eu, mas desejou muito se entregar ao garson que a fitava nos olhos desejando possu�-la, depois que passou o susto inicial que ele levou. Nesse dado instante ela se virou de costas para o garson analisar sua bundinha e aproveitou para me olhar e ter consentimento para prosseguir. Eu estava tocando uma punheta deliciosa e acenei para ela ficar à vontade. Ela toda meladinha de tes�o, se aproximou do garson e se entregou aos meus caprichos. Ele a deixou toda esporrada, ap�s v�rias se��es de pica. Ela levou na xana, na bunda e chupou muito aquele caralho grande, grosso e moreno. Quando o garson se foi, deixou para meu deleite, minha querida amada, toda esporrada, somente para mim. Transamos como nunca depois que a porta se fechou e ela totalmente realizada, me proporcionou a noite mais tesuda de minha vida, at� ent�o. Bem mais tarde, quando solicitei a conta, voltou o mesmo garson, se fazendo de desentendido, me olhou bem nos olhos e ap�s receber o valor da despesas, disse: obrigado meu amigo! Eu respondi: por nada! sem pestanejar, mas com o cora��o batendo a mil, pensando... ele sabe que eu sei... mas n�o me entreguei. Ele, ao sair, sorriu ao ver a cerveja intacta sobre a mesinha. Rimos muito assim que ele se foi definitivamente do quarto e de nossas vidas, deixando apenas as lembran�as.

Depois dessa nossa estr�ia, passamos a nos amar ainda mais e passamos a ir em mot�is com certa frequ�ncia, onde rolou de tudo, inclusive com minha participa��o e v�rios garsons ao mesmo tempo, sonho antigo dela em transar com v�rios homens ao mesmo tempo. Mas essas novas experi�ncias, deixarei para os pr�ximos contos.

Ela ainda n�o sabe que estou enviando esse conto mas, quando publicado, vou mostrar a ela e ver se ela se abre e conta alguns outros detalhes nos pr�ximos contos. Tor�am por mim... e quem sabe um dia! ...

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