Cada vez mais eu me conven�o que este mundo � gay e que s�o poucos os caras que n�o curtem uma sacanagem com outros caras.
Desta vez n�o vou poder dar muitas dicas de onde rolou a sacanagem comigo e meu namorado, pois temos como princ�pio n�o propagandear nem colocar em fria os caras que nos fodem. Muita gente nos escreve querendo saber mais sobre os caras, mas neste caso a propaganda n�o � a alma do neg�cio.
Em nossas ca�as diurnas e noturnas, eu e meu gato sempre passamos em alguns postos de salvamento pela orla da praia aqui no litoral.
Nestes locais eu sempre diminuo a velocidade do carro para saborearmos a vis�o maravilhosa de salva-vidas pauzudos, sarados e quem s�o o sonho de consumo de qualquer puto.
Os caras n�o s�o bobos e normalmente fazem de conta que n�o � com eles, sendo que alguns at� chegam, a nos cumprimentar, educados que s�o por for�a da profiss�o.
Num destes postos sempre v�amos a mesma dupla, um mulato e um bem clarinho, ambos tesudos e com malas deliciosas de se ver, parados na porta conversando.
Por diversas vezes meu gato ca�ava eles e eles sorrindo cumprimentavam.
Num final de tarde, escurecendo, dia da semana, praia deserta, passando em frente me vi na necessidade de parar e pedir para usar o banheiro, pois n�o sou chegado a ser mij�o no meio da rua.
Parei o carro, criei coragem e l� fomos n�s para perguntar se poderia usar o wc. Torcendo para n�o levar um n�o ou um murro na cara pelos constantes flertes, fomos super bem recebidos com dois puta machos sorrindo e ambos nos dando a m�o.
O mulato foi quem me indicou o wc e antes que eu fosse disse para eles que meu gato tinha a maior curiosidade em conhecer aqueles postos de salvamento por dentro.
Fomos para lados opostos e quando cheguei ao wc, quase me mijando, s� empurrei a porta atr�s de mim, sem fechar, abaixei a bermuda e a cueca at� o joelho e comecei a mijar feito um cavalo.
Pouco tempo se passou quando ou�o atr�s de mim uma voz que dizia: voc� n�o tem medo de exibir este rab�o peludo num local que s� tem macho?.
Levei um puta susto e olhando para tr�s estava o salva-vidas mulato, de regata branca, chinelo e sunga vermelha.
Ele alisava a picona e perguntou se tamb�m poderia usar o wc. Fiquei est�tico. Ele veio para o meu lado, tirou a picona morena para fora e come�ou a mijar. Sentia o calor do corpo do macho ao meu lado, o cheiro de macho, da pica, do mijo...Eu n�o conseguia tirar os olhos daquele naco de carne volumoso e continuava com a bermuda abaixada, segurando meu pau que come�ou a endurecer.
Muito sacana ele perguntou se eu queria balan�ar para ele. Que balan�ar o que; cai de boca na pirocona, sugando o mais que podia como se fosse a �ltima rola na minha vida.
Ele gemia e mandava-me ir devagar, pois sen�o iria esporrar na minha boca. Segurava, alisava e lambia os bagos...
Parei um pouco e perguntei do meu namorado. Ele sorriu e me fez um sinal para que fosse com ele.
Entramos num pequeno dormit�rio e l� estava meu gato, sentado na cama e lambendo os bagos enormes, peludos e loiros do outro cara. Ele tamb�m j� tinha provado o mulato e pediu para o macho ir me buscar.
O cara estava completamente nu e meu gato mamava e batia punheta.
Sentei ao lado dele na cama. Os dois ficaram em p� lado-a-lado e nos altern�vamos naquelas pi�onas duras, quentes e meladas. Era bom demais poder mamar dois machos de verdade e ao mesmo tempo alisar aqueles rabos sarados, as coxas grossas e firmes.
N�o chegamos a dar o c�, pois eles n�o podiam se demorar tanto com n�s l� dentro. Levamos foi muita porra quente e grossa na cara. Cheiro delicioso...
O pau em nossos cus foi na segunda visita e em breve estarei contando aqui.