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A PRIMEIRA VEZ DO GUTO

Esta � a hist�ria do Guto; um garoto com uma bunda t�o bonita e carnuda, que foi impossivel ele resistir a tenta��o da dar. Ele era filho �nico, nascido e criado no interior e as aventuras que ele me contou s�o dignas de publica��o, e para narrar exatamente como aconteceram, vou transcrever suas pr�prias palavras:



-Quando terminei meus estudos do primeiro grau e passei para o primeiro colegial, meu padrasto e minha m�e resolveram mudar pra S�o Paulo e tudo mudou na minha vida, principalmente no relacionamento com os novos amigos, isto porque, na minha nova vizinhan�a, tinha muito moleque que era bem sacana, diferente daqueles que eu convivia quando morava no interior.



Naquela cidade do interior onde morei, eu tiinha poucos amigos e nenhum deles tentou sacanagem comigo mas, na v�spera da minha mudan�a, o Paul�o, irm�o do meu amigo Bruno, acabou despertando minha libido. Isso aconteceu num fim de ano, quando teve a final de um torneio de futebol, promovido pelo col�gio e como o Bruno jogava num dos times, eu e o Paul�o est�vamos na torcida. O Campo de futebol era cercado por um alambrado, isolando a torcida que assistia o jogo em p�. Naquele dia tinha muita gente e por muita sorte, achamos uma brecha pra ficar junto do alambrado; eu fiquei na frente e o Paul�o ficou por tr�s de mim. No meio de tanta gente ficamos prensados e o Paul�o teve que se apoiar no alambrado com as duas m�os e acabei ficando preso entre seus bra�os e com a bunda encostada na sua genit�lia. Naquela posi��o, quando n�s vibr�vamos junto com a torcida, eu sentia o seu pinto ro�ando na minha bunda. No come�o n�o dei muita import�ncia mas, logo o Paul�o ficou de pau duro, e com bermuda e tudo, apontou no meu cuzinho e discretamente come�ou a me bolinar. Comecei a gostar muito daquilo e na agita��o do jogo, eu encontava minha bunda cada vez mais e com isso, acabei demonstrando todo o meu tes�o. Quando o Paul�o percebeu que eu estava colaborando, cochichou no meu ouvido que eu tinha uma bunda muito gostosa e que, se eu desse pra ele, seria um segredo s� nosso. Eu fiquei todo excitado com suas palavras e respondi que tinha vontade de experimentar mas, n�o tinha como, porque depois do jogo o meu padrasto estaria me esperando, e na manh� seguinte, bem cedo eu iria embora de mudan�a. O Paul�o cochichava o seu lamento no meu ouvido, e mandava eu sentir o tamanho do pau que eu estava desperdi�ando, e que talvez nunca mais tivesse oportunidade de experimentar. Por fim, acabou o jogo e tivemos que nos despedir discretamente, como se nada tivesse acontecido, apesar da nossa insatisfa��o.



Quando eu mudei pra S�o Paulo, o primeiro cara que conheci foi o Luiz�o, filho do nosso vizinho, um garot�o que cursava o terceiro colegial, no mesmo col�gio que eu estudava. O Luiz�o lembrava o Paul�o em tudo; ele era bem maior do que eu, tinha um corpo atl�tico e sempre que eu o via, n�o conseguia disfar�ar minha admira��o e nem esconder minha curiosidade pelo volume avantajado que se notava em seu shorts. Ele era do tipo dominador e logo no primeiro contato, j� foi me dizendo que pra fazer parte da turma, eu teria que sofrer um trote na base da sacanagem. Diante daquela amea�a, eu nunca saia de casa com medo do tal trote, at� que um dia, quando eu menos esperava, o Luiz�o veio me convidar pra conhecer a sua casa. Tentando fazer amizade, aceitei o convite e pedi um tempo pra me trocar, porque eu estava s� com um cal��o de pijama mas, ele me disse que assim estava �timo, porque naquela tarde ele estava sozinho em casa e poder�amos ficar bem a vontade, e ent�o eu fui daquele jeito mesmo. Assim que entramos na sua casa, ele pois a m�o no meu ombro, numa atitude bastante dominadora e foi me conduzindo para o seu quarto. Enquanto caminh�vamos, ele me dizia, que sendo meu visinho, resolveu ser meu amigo e j� tinha dito pra turma me deixar em paz, porque o trote seria uma coisa s� entre eu e ele. Fiquei contente e agradeci por ele ter me livrado das sacanagens da turma e disse que ficaria devendo aquele favor pra ele. Naquele instante, est�vamos entgrando no seu quarto e com aquele seu jeito dominador, ainda com a m�o no meu ombro, ele me conduziu at� a lateral da sua cama e disse que eu estava ali justamente pra retribuir o favor que ele tinha me feito e quando me dei conta, ele j� estava me abra�ando por tr�s. Naquela posi��o eu me senti submisso a sua vontade e j� fiquei meio excitado, isto porque, quando o Paul�o me bolinou, fez aquela experi�ncia se tornar minha primeira fantasia er�tica e eu estava sempre ansioso por revive-la; mesmo assim, embora intimamente eu j� andasse inquieto e com vontade de experimentar um pau, fiquei receoso e tentei disfar�ar meu interesse, fazendo de conta que tentava me soltar. Acho que n�o fui muito convincente porque ele reagiu dizendo que eu n�o precisava ficar enrolando, porque ele j� tinha sacado qual era a minha e n�o adiantava eu negar. Ent�o, comecei a ceder e fui deixando ele me encoxar, j� sentindo que ele estava de pau duro. Sua respira��o na minha nuca provocava meu tes�o, ainda mais, quando num tom de voz sedutor, come�ou a me dizer palavras sensuais enquanto suas m�os habilmente arriavam o meu cal��o de pijama. Naquele instante, fiquei com muita vergonha de ficar nu e expor minha bunda daquele jeito, afinal era a minha primeira vez e por isso, numa �ltima tentativa, argumentei que eu j� tinha colaborado bastante e pedi pra ele me deixar ir embora. Ele disse que n�o adiantava eu ter pressa e mandou eu ficar bem bonzinho pra ganhar um presente; ent�o, ouvi o ruido de um ziper se abrindo e ao mesmo tempo, senti o seu pau muito quente e bem duro se encaixando no meu rego, enquanto o shorts que ele vestia, corria pelas pernas e caia no ch�o; naquele instante, fiquei confuso e constrangido, eu estava encontrando o que tinha procurado mas, ainda n�o estava me sentindo preparado. Novamente quis impedir suas a��es ... mas ... vacilei angustiado e percebi que eu estava carente ... eu estava precisando daquele ... presente, e quando ele come�ou a ro�ar o pau no meu cuzinho virgem, n�o me contive mais e arrebitei um pouco minha bunda, pra facilitar seu desempenho. Aproveitando minha disposi��o, ele fez eu me deitar com o quadril na beirada da cama e se ajoelhou no meio das minhas pernas, e enquanto sua m�o esquerda punhetava o pau pra manter bem duro, com a direita ele abriu a gaveta do criado-mudo e nela tinha um pote de creme me esperando, j� sem a tampa; ent�o, ele tirou uma boa por��o e passou no meu cuzinho virgem. Naquele momento ... n�o pude deixar de ter um certo receio, mas ... ele mandou eu continuar relaxado e deixar a bunda bem ajeitada; eu j� estava sentindo uma ansiedade louca e ... atendendo o seu pedido ... estiquei as pernas com as pontas dos p�s apoiadas no ch�o e os calcanhares virados pra fora, e ... generosamente ... empinei minha bunda j� com o rego semi-aberto ... deixando-a completamente oferecida e pronta pra receber o seu pau. Naquela posi��o o meu cuzinho ficou a mostra e come�ou a piscar ansioso pra perder a virgindade ... meu cora��o acelerou e minha ansiedade aumentou. Continuando ... ele veio se posicionando e com as m�os apoiadas na cama, come�ou a deitar sobre mim, e ... pela primeira vez ... senti o peso de um macho me cobrindo ... enquanto ao mesmo tempo, a cabe�a do seu pau se acomodava na boquinha do meu cu. Naquele instante percebi que ele tamb�m ficou super excitado, seu cora��o tamb�m acelerou, suas m�os tr�mulas correram por baixo do meu peito e me agarraram pelos ombros, seu pinto estimulava meu cu num suave vai e vem. Quando ele empurrava, eu sentia o anelzinho esticando ... era gostoso mas ardia um pouco, e em cada movimento, mais esticava e mais ardia. Por alguns instantes meu cu foi sendo dilatado com aqueles movimentosm, at� que, num certo momento, ele deu uma estocada e soltou o corpo, fazendo eu suportar todo o seu peso ... meu cu n�o resistiu mais e dilatou de vez, e ent�o ... foi tudo ... soltei um gemido baixinho ... ele parou por alguns segundos pra eu me acostumar ... seu pinto inteirinho pulsava dentro do meu cu ... tinha entrado at� no saco ... senti suas bolas encostadas na minha bunda ... os pentelhos do seu p�bis arranhavam no meu rego ... naquele momento nada mais importava ... n�o adiantava chorar ... minha pregas j� tinham ido ... pro cacete ... s� me restava aproveitar. Ent�o ... ele come�ou um movimento de cavalgar ... seu pinto entrava e saia quase tudo em cada movimento ... ele sussurrava mil palavr�es no meu ouvido ... dizia que a minha bunda era muito macia ... e que o meu cu era muito gostoso ... e que agora ... eu era o seu viadinho. Eu respondia dizendo outras loucuras ... perguntava se ele estava gostando mesmo ... chamava ele de meu macho ... e prometia dar o cu s� pra ele. E assim ... delirando, fiquei um bom tempo a merc� daquele garoto sacana ... minha bunda era toda sua e ele sabia como explorar ... e assim foi ... at� que num certo momento ... aconteceu ... uma explos�o de tes�o e calor invadiu meu corpo ... contrai minhas n�degas apertando seu cacete ... meu cu regiu como se estivesse mamando ... a porra que saia do seu pau ... ...















































































































































































































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